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dc.creatorFlôres, João Rodolpho Amaral
dc.date.accessioned2019-09-19T18:32:11Z
dc.date.available2019-09-19T18:32:11Z
dc.date.issued2010
dc.identifier.citationFLÔRES, João Rodolpho Amaral et al. História econômica, política e social do brasil. 1. ed. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, UAB, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18319
dc.descriptionMaterial Didático do NTE - Curso de Licenciatura em Sociologiapor
dc.languageporpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectEconomiapor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectSociedade brasileirapor
dc.titleHistória econômica, política e social do Brasilpor
dc.typeLivropor
dc.description.resumoA Disciplina de História Econômica, Política e Social do Brasil, está constituída por 04 créditos, num total de 60 horas. Os diferentes assuntos que serão abordados no decorrer da Disciplina não terão como foco principal os tradicionais eventos da história do Brasil. Não enfatizaremos nomes e datas, ou acontecimentos de grande vulto, como prioridades. O foco estará centrado numa análise mais ampliada de compreensão das relações Portugal e Brasil, em função da estruturação do capitalismo na modernidade, isto é, a partir do século XV, e das estruturas sociais, políticas e econômicas engendradas no Brasil, decorrentes dessa miscigenação cultural luso-brasileira. Portanto, de uma “nova” sociedade que se formatou no Brasil, com suas próprias particularidades e singularidades. Na Unidade 1, enfocaremos muitos elementos sobre a história de Portugal e as razões de sua expansão além-mar pelos séculos XV e XVI, para, então, tecermos a teia de seus interesses no Brasil, da qual resultou a “constituição da sociedade brasileira”, trazida à luz a fórceps, unindo identidades gentias com heterogeneidades populacionais européias. Afinal, podem ser consideradas sociedades, aquelas existentes no território brasileiro anterior a chegada lusitana? Por que a necessidade de sua ocupação/exploração, acrescida de diferentes populações africanas escravizadas? O que a economia moderna tem a ver com o complexo processo de ocupação portuguesa na América, voltado à produção de matérias-primas para um país não industrial? Essas serão algumas das questões que deveremos refletir e responder. Na Unidade 2, percorridos três séculos de ocupação lusitana no já conhecido “Brasil”, um prolongamento da nação e do estado português, uma região além-mar colonial com uma sociedade local já firmada em valores ibéricos, especialmente influída pela cultura religiosa católica e valores pré-capitalistas, na qual estavam bem definidos os papéis sociais, políticos e econômicos, faz surgir, a partir da metade do século XVIII, os “ideais” de autonomia, do que mais tarde resultou na “independência”. Portanto, será o século seguinte, o XIX, o cenário temporal do Império Brasileiro, nosso primeiro formato de organização como “estado nacional”, calcado no poder de uma monarquia, a qual continuava alicerçada em raízes portuguesas. Por isso, as muitas antinomias que precisam ser avaliadas neste século, entre as quais as do iluminismo e do absolutismo; do liberalismo e do escravismo; da concentração de terras e dos privi- légios de posse; da educação como privilégio de poucos; entre outras. Assim, teremos idéia geral dos principais elementos da cultura política, social e econômica do Brasil Império. Na Unidade 3, iremos tratar da República, uma reinvenção moderna e contemporânea no Brasil de forte tradição monárquica, que teve suas raízes na antiguidade, mas que, em nosso país, fugiu bastante das bases tradicionais, ainda que fosse uma tentativa de cópia do modelo norte-americano. No entanto, os políticos nacionais se esqueceram do fundamental: somos um cadinho de cultura social, política e econômica que difere frontalmente dos anglo-saxônicos, já que, por muitos séculos, fomos norteados pelas influências da latinização. Assim, é possível compreendermos os progressos e retrocessos desse período que avança pelo século XX e chega ao XXI, com duas situações bem demarcadas: a forte cultura autoritária e as variáveis de resistência democrática, através de movimentos sociais organizados; e a sedimentação do capitalismo no país, primeiramente agroexportador e depois multi-econômico. Espera-se, assim, que a conjugação de uma urdidura de conteúdos, com suas relações e correlações temáticas permita aos prezados alunos uma compreensão ampliada da história brasileira do passado e suas interfaces com os dias atuais. Com isso, contribuindo para o debate nas demais disciplinas do Curso, mostrando fatos e acontecimentos interligados às teorias sobre formação e desenvolvimento de sociedades.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor


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