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dc.creatorNunes, Letícia Teixeira
dc.date.accessioned2021-01-21T10:58:55Z
dc.date.available2021-01-21T10:58:55Z
dc.date.issued2015-12-14
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20265
dc.description.abstractThe species Luehea divaricata Martius belongs to the Malvaceae family and is popularly known as "açoita-cavalo." It occurs naturally in northeastern Argentina, eastern Paraguay and northern Uruguay. In Brazil, predominates in the South and Southeast. The stem bark and aerial parts are popularly used for healing wounds in the skin, acne and vaginal washes. This study aimed to identify and quantify phenolic compounds present in the plant and evaluate possible toxicological effects during the acute administration (14 days) and repeated dose 28-day of crude extract of bark in rats. The stems barks were dried, crushed and macerated with 70% ethanol for seven days and shaken daily. The material was filtered and concentrated, thereby yielding the crude extract. The quantification of the phenolic compounds was performed by HPLC and nine phenolic compounds were disclosed the first time in the species, including quercetin (2.69%), rosmarinic acid (1.23%) and vitexin (1.01%). Toxicity studies have been developed as recommended by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) 423 and 407. In the assessment of acute toxicity, was administered a single dose of 2000 mg / kg in Wistar male and female rats. The animals were followed for 14 days and there was no death or change in behavior. There was a reduction in serum glucose and increased AST in males treated with the extract of the plant. Treated females also increased AST compared to the control group. In addition, there was also significant increase in platelets treated in the two genres. The extract was classified in category 5, according to the OECD 423, with LD50 between 2000-5000 mg / kg. In subacute or acute dose toxicity test repeated male and female rats were divided into four groups: control, 100, 200 and 400 mg / kg. The animals were treated for 28 days and no mortality or changes in behavior. Biochemical, histological and oxidative factors have been changed, especially in the doses of 200 and 400 mg / kg in females. Histological changes indicated mild liver and kidney damage, however slight. The increase in serum glucose may have been the changes in renal function and reduced AST and ALT do not indicate toxicity. The genotoxicity of the extract was evaluated through micronuclei frequency technique and comet assay. The results showed no indications of damage in DNA and attached to other effects corroborate the statement toxicity. The results of this work collaborate in the investigation of pharmacological effects of the plant, as establishing the safe dose range to extract administration.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectLuehea divaricatapor
dc.subjectMalvaceaepor
dc.subjectToxicidadepor
dc.subjectToxicityeng
dc.titleEstudo de toxicidade aguda e subaguda do extrato bruto das cascas de Luehea divaricata Mart. em ratos wistarpor
dc.title.alternativeAcute and subacute toxicity study of crude extract from Luehea divaricata Martius stem bark in wistar ratseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA espécie Luehea divaricata Martius pertence à família Malvaceae e é conhecida popularmente como “açoita-cavalo”. Ocorre de forma natural no nordeste da Argentina, no leste do Paraguai e no norte do Uruguai. No Brasil, predomina nas regiões Sul e Sudeste do país. As cascas e partes aéreas são utilizadas popularmente para cura de feridas na pele, acne e lavagens vaginais. O presente trabalho teve como objetivo identificar e quantificar compostos fenólicos presentes na planta e avaliar possíveis efeitos toxicológicos durante a administração aguda (14 dias) e subaguda (28 dias) do extrato bruto das cascas em ratos Wistar. As cascas foram secas, trituradas e maceradas com etanol 70% por sete dias, com agitação diária. O material foi filtrado e concentrado, obtendo-se assim o extrato bruto. A quantificação dos compostos fenólicos foi realizada por HPLC e nove compostos fenólicos foram evidenciados pela primeira vez na espécie, dentre eles quercetina (2.69%), ácido rosmarínico (1.23%) e vitexina (1.01%). Os estudos de toxicidade foram desenvolvidos conforme preconizado pela Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) 423 e 407. Na avaliação da toxicidade aguda, foi administrada dose única de 2000 mg/kg em ratos Wistar machos e fêmeas. Os animais foram acompanhados durante 14 dias e não ocorreu morte ou mudança no comportamento. Houve diminuição da glicose sérica e aumento da AST nos machos tratados com o extrato da planta. As fêmeas tratadas também apresentaram aumento da AST em relação ao grupo controle. Além disso, também ocorreu aumento significativo das plaquetas nos dois gêneros tratados. O extrato foi classificado na categoria 5, segundo a OECD 423, com LD50 entre 2000-5000 mg/kg. No teste de toxicidade subaguda ou aguda de dose repetida ratos machos e fêmeas foram divididos em quatro grupos: controle, 100, 200 e 400 mg/kg. Os animais foram tratados por 28 dias e não houve mortalidade ou mudanças no comportamento. Fatores bioquimicos, parâmetros oxidativos e histológicos foram alterados, especialmente nas doses de 200 e 400 mg/kg nas fêmeas. As alterações histológicas indicaram leve lesão hepática e renal, porém discretas. O aumento da glicose sérica pode ter sido pela alteração da função renal e a redução da AST e ALT não indicam toxicidade. A genotoxicidade do extrato foi avaliada através das técnicas de Frequência de Micronúcleos e Ensaio Cometa. Os resultados obtidos não demonstraram indicios de dano no DNA e unidos aos demais efeitos corroboram com a não toxicidade do extrato. Os resultados obtidos neste trabalho colaboram na investigação dos efeitos farmacológicos da planta, visto que estabelece o intervalo de dose segura para administração do extrato.por
dc.contributor.advisor1Bauermann, Liliane de Freitas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5849925846135968por
dc.contributor.referee1Boligon, Aline Augusti
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0251292056173520por
dc.contributor.referee2Machado, Michel Mansur
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7651341120825287por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5864534388159944por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmáciapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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