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dc.creatorOliveira, Rafael da Silva
dc.date.accessioned2021-03-01T10:40:17Z
dc.date.available2021-03-01T10:40:17Z
dc.date.issued2019-02-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20357
dc.description.abstractIntroduction: The introduction of antiretroviral treatment made it possible to control the epidemic and transformed the human immunodeficiency virus infection into a chronic condition. For effectiveness of the treatment the person must maintain adherence to treatment, which can be positively or negatively impacted by several factors, including social support, a theoretical construct developed in the 1970s. Therefore, this study aims to measure and correlate social support, adherence to treatment and sociodemographic factors that influence both. Method: This is a cross-sectional study, from the matrix project "The use of text messages in adherence to antiretroviral treatment", carried out at the University Hospital of Santa Maria. The sample was composed of 168 participants with the data collection developed from July 2016 to August 2018. This research used a tool for clinical and sociodemographic characterization, a questionnaire for evaluation of ART adherence (CEAT - HIV) and the Social Support Scale for people living with HIV / AIDS. The data collection was made using Epi-info®, version 7.0. After checking for errors and inconsistencies, the data analysis was performed in the SPSS 20.0 for Windows. A descriptive analysis and Spearman's correlation was performed to verify: 1) the relationship between the scores obtained in the antiretroviral treatment adherence scales and other sociodemographic and clinical variables; 2) social support for people living with HIV and other sociodemographic and clinical variables; 3) relationship between social support and adherence. Results: The population of this study consisted of 56% (n = 95) males, whites 64.3% (n = 108), 50.6% (n = 85) are living with their partners. Adherence to treatment was classified as insufficient for 63.7% (n = 107) of the participants. The mean of Social Support score was 3.53 (SD = 0.66). Most participants, 44.6% (n = 75) reported receiving support to follow treatment from close relatives such as parents, mothers, siblings and spouses. Significant positive correlation (p <0.05) between the adherence domains (antecedents of adhesion failure and physician-patient communication) was identified with the emotional social support factor. Conclusions: It is concluded that the participants have social support, mainly coming from the nuclear family and that there are socioeconomic factors that are related to them. Even with emotional and instrumental support considered satisfactory, they were not sufficient to raise the adherence scores, considered insufficient by the classification proposed by CEAT-VIH. We found related emotional support factors with the backgrounds domains of lack of adherence and physician-patient communication.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectApoio socialpor
dc.subjectSíndrome da Imunodeficiência Adquiridapor
dc.subjectHIVpor
dc.subjectTerapia antirretroviral de alta atividadepor
dc.subjectAdesão à medicaçãopor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectSocial supporteng
dc.subjectAcquired immunodeficiency syndromeeng
dc.subjectHighly active antiretroviral therapyeng
dc.subjectMedication adherenceeng
dc.subjectNursingeng
dc.titleSuporte social na adesão ao tratamento antirretroviral para o HIVpor
dc.title.alternativeSocial support in adherence to antiretroviral treatment to HIVeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: A introdução do tratamento antirretroviral possibilitou o controle da epidemia e transformou a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana em condição crônica. Para o tratamento ser considerado eficaz a pessoa deve manter adesão ao tratamento, que pode ser impactada positivamente ou negativamente por diversos fatores, entre eles o suporte social, constructo teórico desenvolvido na década de 1970. Sendo assim, este estudo tem o objetivo de mensurar e correlacionar suporte social, adesão ao tratamento e os fatores sociodemográficos que influenciam em ambos. Método: Trata-se de um estudo transversal, recorte do projeto matricial “O uso de mensagens de texto na adesão ao tratamento antirretroviral” realizado no Ambulatório Adulto do Hospital Universitário de Santa Maria. A amostra foi composta por 168 participantes com a coleta de dados desenvolvida no período de julho de 2016 até agosto de 2018. Para essa pesquisa foram utilizados um instrumento de caracterização sociodemográficas, clínica, um questionário para a avaliação da adesão a TARV (CEAT – VIH) e a Escala de Suporte Social para pessoas vivendo com HIV/AIDS. Para a coleta e inserção dos dados foi utilizado o programa Epi-info®, versão 7.0. Após a verificação de erros e inconsistências, a análise dos dados foi realizada no programa SPSS 20.0 for Windows. Foi realizada a analise descritiva das variáveis e correlação de Spearman para verificar: 1) a relação entre os escores obtidos nas escalas de adesão ao tratamento antirretroviral e demais variáveis sociodemográficas e clínicas; 2) suporte social as pessoas vivendo com HIV e demais variáveis sociodemográficas e clínicas; 3) relação entre suporte social e adesão. Resultados: A população desse estudo foi composta pela maioria de homens 56% (n=95), brancos 64,3% (n=108), que convivem com seus parceiros 50,6 (n=85). A adesão ao tratamento foi classificada como insuficiente para 63,7% (n=107) dos participantes. A média de Suporte Social foi de 3.53 (DP=0,66) pontos. A maioria dos participantes, 44,6% (n=75) relataram receber apoio para seguir o tratamento advindo de familiares próximos, como pais, mães, irmãos e cônjuges. Foi identificado correlação positiva significativa (p<0,05) entre os domínios da adesão (antecedentes de falha de adesão e comunicação médico-paciente) com o fator de suporte social emocional. Conclusões: Conclui-se que os participantes dispõem de suporte social, provindos principalmente da família nuclear e que há fatores socioeconômicos que estão relacionados com os mesmos. Mesmo dispondo de apoio emocional e instrumental considerados satisfatórios, não foram suficientes para elevar os escores de adesão, considerados insuficientes pela classificação proposta pelo CEAT-VIH. Encontraram-se relacionados com os fatores suporte emocional com os domínios de antecedentes de falta de adesão e comunicação médico-paciente.por
dc.contributor.advisor1Padoin, Stela Maris de Mello
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6899455553008245por
dc.contributor.referee1Paula, Cristiane Cardoso de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8247264269439154por
dc.contributor.referee2Seidl, Eliane Maria Fleury
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5808742759143520por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8936731711411602por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEnfermagempor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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