dc.creator | Costa, Juliana Resende | |
dc.date.accessioned | 2021-04-12T10:31:48Z | |
dc.date.available | 2021-04-12T10:31:48Z | |
dc.date.issued | 2015-05-20 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/20529 | |
dc.description.abstract | The present study was developed by two steps which include respectively: the aggression
development along the life stages of the burrowing species Parastacus brasiliensis; and the
determination of the type of information used and the comparison of the assessment strategies
in agonistic interactions in P. brasiliensis and in the open water species Pacifastacus
leniusculus. We aimed to demonstrate how life habit can lead to different life and assessment
strategies, using crayfish species as models. In the first step, we paired individuals according
to their body size among different life stages of P. brasiliensis and analyzed the contest
dynamics to determine how aggression escalates. We tested the relation between body size
and contest duration, number of bouts, and frequency of low and highly aggressive behaviors.
Contest duration and low aggressive behaviors increased with body size, whereas the number
of bouts and frequency of highly aggressive behaviors were not related to body size.
Individuals may have distinct motivations to fight throughout the life stages. As the individual
threshold follows the body development, it could influence the willingness to persist in a
contest. While larger individuals persist more, smaller individuals could perceive themselves
as potential losers and attempt to withdraw from the contest earlier. In the second step, we
assembled the individuals of P. brasiliensis and P. leniusculus in intraspecific pairs according
to three experimental setups based on the Resource Holding Potential (RHP) and
communication: random pairs; RHP-matched pairs that could not communicate; and RHPmatched
pairs that could communicate. To differ between self-assessment (SA) and
Sequential Mutual Assessment (SAM)/Cumulative Assessment (CAM) models, we regressed
RHP proxies with contest duration of the random pairs, and the RHP-matched pairs that could
not communicate. When SAM/CAM strategies were the best fit, we tested the difference in
contest duration between RHP-matched pairs that could not communicate with those that
could communicate, thus testing role of communication in decision-making. Species differed
in their type of assessment: the open water species relied on a mixed strategy of SAM and
CAM, and the burrowing species relies on a SA strategy. Therefore, the habitat could be
influencing information reliability and exchange, selecting the most suitable strategy for each
species. | eng |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Astacidae | por |
dc.subject | Parastacidae | por |
dc.subject | Agressão | por |
dc.subject | Disputa animal | por |
dc.subject | Hábito de vida | por |
dc.subject | Aggression escalation | eng |
dc.subject | Animal contest | eng |
dc.subject | Life habit | eng |
dc.title | Comportamento agonístico em lagostins: mudanças ao longo dos estágos de vida e sistemas de avaliação | por |
dc.title.alternative | Agonistic behavior in crayfish: changes along life stages and assessment strategies | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | O presente estudo foi desenvolvido em duas etapas que abordam o desenvolvimento da
agressão ao longo dos estágios de vida do lagostim escavador Parastacus brasiliensis; a
determinação do tipo de informação utilizada e a comparação de estratégias de avaliação em
interações agonísticas em P. brasiliensis e na espécie de águas abertas Pacifastacus
leniusculus. Nosso objetivo foi demostrar como o hábito de vida pode levar a estratégias de
luta e de avaliação distintas, utilizando espécies de lagostins como modelos. Na primeira
etapa, nós pareamos os indivíduos de acordo com seu tamanho corporal dentre os diferentes
estágios de vida de P. brasiliensis e analisamos a dinâmica dos confrontos para determinar o
escalonamento da agressão. Nós testamos a relação entre o tamanho corporal e a duração do
confronto, o número de confrontos, e a frequência de atos pouco e altamente agressivos. A
duração do confronto e a frequência de atos pouco agressivos aumentaram com o tamanho
corporal, enquanto o número de confrontos e a frequência de atos altamente agressivos não se
mostraram relacionadas com o aumento do tamanho corporal. Lagostins podem ter
motivações distintas para entrar em um confronto ao longo de seus estágios de vida. Uma vez
que o limiar de tolerância acompanha o tamanho corporal, esse limiar pode influenciar a
vontade de permanecer em um confronto. Enquanto indivíduos maiores persistem mais,
indivíduos menores podem se perceber como potenciais perdedores e tentar se retirar de um
confronto precocemente. Na segunda etapa, nós pareamos indivíduos em duplas
intraespecíficas de P. brasiliensis e P. leniusculus seguindo três tratamentos baseadas na
habilidade de luta (Resource Holding Potential - RHP) e na comunicação: duplas aleatórias;
duplas pareadas pelo RHP que não podiam se comunicar; e duplas pareadas pelo RHP que
podiam se comunicar. Para diferenciar entre os modelos de auto-avaliação (AA) e avaliação
mútua (AM)/avaliação cumulativa (AC), fizemos regressões de preditores de RHP com a
duração dos confrontos de duplas aleatórias, e de duplas pareadas pelo RHP que não podiam
se comunicar. Quando as estratégias AM/AC eram mais adequadas, nós testamos a diferença
na duração do confronto entre duplas pareadas pelo RHP que não podiam se comunicar com
aquelas que podiam se comunicar, de forma a testar o papel da comunicação na tomada de
decisão. As espécies diferiram quanto ao tipo de avaliação: a espécie de águas abertas contou
com uma combinação das estratégias AM e AC, e a espécie escavadora contou com a
estratégia AA. Sendo assim, o habitat pode ter influenciado a confiabilidade e a troca de
informação, selecionando a estratégia mais adequada para cada espécie. | por |
dc.contributor.advisor1 | Santos, Sandro | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2397252405405950 | por |
dc.contributor.referee1 | Castiglioni, Daiana da Silva | |
dc.contributor.referee2 | Peixoto, Paulo Enrique Cardoso | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4916033197061004 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Ciências Biológicas | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Animal | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Naturais e Exatas | por |