Mostrar registro simples

dc.creatorCunha, Alecsandra Santos da
dc.date.accessioned2021-04-14T09:53:09Z
dc.date.available2021-04-14T09:53:09Z
dc.date.issued2018-05-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20553
dc.description.abstractEl modelo hegemónico de producción agrícola, representado por el agronegocio y blindado por el Estado Neoliberal, influye en la economía mundial y, sobre todo, actúa directamente en los territorios rurales. Sin embargo, contribuye al proceso de acumulación del capital, presionando la agricultura familiar campesina y, basado en paquetes tecnológicos, se vuelve económica y ambientalmente insostenible. En ese sentido, la Agroecología ocupa un lugar de enfrentamiento al agronegocio, pues las experiencias de resistencias agroecológicas buscan otra forma de producir y vivir en el campo. Estas relaciones de enfrentamiento forjan los territorios rurales, teniendo las experiencias de resistencias agroecológicas como protagonistas en la lucha por el derecho de reproducirse socialmente en sus territorios. De esta forma, buscamos comprender las experiencias de resistencia en el sentido de estar transformando sus realidades a partir de la incorporación de un nuevo paradigma que se fundamenta en los preceptos de la Agroecología como alternativa al gran capital, representado por el agronegocio. Así, se pregunta: ¿cuáles son las prácticas utilizadas por las dos familias involucradas en esa investigación, que las llevan a la resistencia? Las dos áreas de estudio, una familia brasileña establecida en la Campaña Gaúcha y una familia uruguaya ubicada en Canelones, presentan el universo campesino envuelto por subjetividades y, sobre todo, su base material que posibilita la reproducción social. La formación socio-histórica brasileña y uruguaya y el avance del neoliberalismo sobre sus territorios contextualizan la investigación, que fue desarrollada trayendo las aproximaciones y distanciamientos, de cada familia, comparadas al Tipo Ideal de Weber. Utilizando técnicas de observación directa, conversaciones informales, fotografías, mapas mentales, calendarios estacionales, entre otros, la investigación aclara ese universo envuelto de subjetividades y materialidades. El escenario vislumbrado es de lucha y resistencia continua, que hora avanza y hora retrocede. La resistencia campesina agroecológica forja sus luchas con estrategias diversas. Se puede percibir que la resistencia campesina agroecológica está centrada en las estrategias de reproducción, sin embargo, necesita de políticas públicas que intervengan en el avance del agronegócio sobre los territórios campesinos, debido sobre todo a su poder político y económico.spa
dc.description.abstractThe hegemonic model of agricultural production represented by agribusiness and secured by the Neoliberal State, influences the global economy and, above all, operates directly in rural territories. The model contributes to the accumulation of capital, pressuring the peasant family and, alongside technological advances, becomes economically and environmentally unsustainable. Due to this, Agroecology is in direct confrontation with Agribusiness, as the experiences of agroecological resistances seek other ways of producing and living in the countryside. These conflict ridden relations forge rural territories, for the experiences of agroecological resistances become the protagonists in the struggle for the right to reproduce socially in their territories. Hence, we seek to understand experiences of resistance as a transformation of reality through the introduction of a new paradigm founded on the precepts of Agroecology as an alternative to great capital, which is represented by agribusiness. Thus the question stands: what are the practices used by the two families involved in this research, that lead them to resistance? The two areas of study, a Brazilian family established in the Gaucho Planes and a Uruguayan family located in Canelones, reflect the peasant universe characterized by subjectivity and, above all, a material base the enables social reproduction. The Brazilian and Uruguayan socio-historical development and the expansion of neoliberalism over these territories, contextualize this research, which was developed considering the similarities and differences of each family in comparison to the Ideal Type of Weber. Using techniques of direct observation, information talks, photographs, mind maps, seasonal calendars, amongst others, this research sheds light on the peasant universe that is currently characterized by subjectivities and material goods. The scenario shown is one of struggle and continuous resistance which, at times, advances and, at times, recedes. The agroecological peasant resistance forges its struggle with diverse strategies. It can be concluded that the agroecological peasant resistance is centered on reproduction strategies, however, in order for it to thrive, it needs public policies that intervene in the expansion of agribusiness over peasant territories, due to, above all, agribusiness’ political and economic power.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAgroecologiapor
dc.subjectAgricultura familiar camponesapor
dc.subjectResistênciapor
dc.subjectPampa gaúchopor
dc.subjectPampa uruguaiopor
dc.subjectAgricultura familiar campesinaspa
dc.subjectAgroecologyeng
dc.subjectPeasant family farmingeng
dc.subjectResistanceeng
dc.titleMãos que cultivam a luta: experiências de resistência agroecológicas nos territórios do agronegócio no Pampa gaúcho e uruguaiopor
dc.title.alternativeExperiencias de resistencia agroecológicas en los territorios del agronegocio en el Pampa gaúcho y uruguayspa
dc.title.alternativeExperiences of agroecological resistance in the agribusiness territories in Pampa gaúcho and uruguayeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO modelo hegemônico de produção agrícola, representado pelo agronegócio e blindado pelo Estado Neoliberal, influencia a economia mundial e, sobretudo, atua diretamente nos territórios rurais. Contudo, contribui para o processo de acumulação do capital, pressionando a agricultura familiar camponesa e, baseado em pacotes tecnológicos, se torna econômica e ambientalmente insustentável. Nesse sentido, a Agroecologia ocupa um lugar de enfrentamento ao agronegócio, pois as experiências de resistências agroecológicas buscam outra forma de produzir e viver no campo. Essas relações de enfrentamento forjam os territórios rurais, tendo as experiências de resistências agroecológicas como protagonistas na luta pelo direito de se reproduzirem socialmente em seus territórios. Dessa forma, buscamos compreender as experiências de resistência no sentido de estarem transformando suas realidades a partir da incorporação de um novo paradigma que se fundamenta nos preceitos da Agroecologia como alternativa ao grande capital, representado pelo agronegócio. Assim, pergunta-se: quais as práticas utilizadas pelas duas famílias envolvidas nessa investigação, que as levam à resistência? As duas áreas de estudo, uma família brasileira estabelecida na Campanha Gaúcha e uma família uruguaia localizada em Canelones, apresentam o universo camponês envolvido por subjetividades e, sobretudo, sua base material que possibilita a reprodução social. A formação sócio-histórica brasileira e uruguaia e o avanço do neoliberalismo sobre seus territórios contextualizam a pesquisa, que foi desenvolvida trazendo as aproximações e distanciamentos, de cada família, comparadas ao Tipo Ideal de Weber. Utilizando técnicas de observação direta, conversas informações, fotografias, mapas mentais, calendários sazonais, entre outros, a pesquisa clareia esse universo envolto de subjetividades e materialidades. O cenário vislumbrado é de luta e resistência contínua, que hora avança e hora retrocede. A resistência camponesa agroecológica forja suas lutas com estratégias diversas. Pode ser percebido que a resistência camponesa agroecológica está centrada nas estratégias de reprodução, contudo, necessita de políticas públicas que intervenham no avanço do agronegócio sobre os territórios camponeses, devido, sobretudo, ao seu poder político e econômico.por
dc.contributor.advisor1Sandoval, Ana Estela Domínguez
dc.contributor.advisor1Latteshttp://orcid.org/0000-0003-4667-1793por
dc.contributor.referee1Guimarães, Gisele Martins
dc.contributor.referee1LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee2Cardoso, Eduardo Schiavone
dc.contributor.referee2LattesXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee3Chelotti, Marcelo Cervo
dc.contributor.referee3LattesXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee4Pesce, Fernando
dc.contributor.referee4LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7815705435242584por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentGeociênciaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografia e Geociênciaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International