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dc.creatorBarbosa, Marcelo Pires
dc.date.accessioned2021-05-26T17:35:01Z
dc.date.available2021-05-26T17:35:01Z
dc.date.issued2019-03-11
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20992
dc.description.abstractThe increased prevalence of infections by multiresistant microorganisms has drawn the attention of the scientific community to the need for new antimicrobial drugs. At the same time, the perception of the inevitability of the development of resistance to these agents led to a search for alternative methods to treat infections, such as the use of agents without direct antimicrobial activity, but capable of preventing the expression of virulence factors and potentializing the action of antimicrobials. Secondary plant metabolites are rich in biologically active molecules and have become the subject of intense research in this area. The present study aimed to evaluate such activity in the essential oil of Chamaemelum nobile, popularly known as Roman chamomile. The components of the oil were identified by GC-FID and GC-MS, the antimicrobial activity was evaluated by broth microdilution and by antimicrobial synergism test with amikacin. Inhibition of virulence factors were verified with tests of inhibition of biofilm formation, inhibition of motility and interference in the quorum sensing system through the inhibition test of violacein production. The analyzed oil presented α-pinene and β- pinene as major components and a weak antimicrobial action against some strains of Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Shigella sp. and Staphylococcus sp. with MICs of 455 and 227 mg/mL. Oil concentrations of 14,2 and 7,1 mg/mL were able to inhibit the production of violacein in Chromobacterium violaceum and concentrations of 227 and 113 mg/mL inhibited the swarming and twitching types of motility, but induced an increase in biofilm formation in P. aeruginosa PA01. The oil showed strong modulatory activity of the amicacin activity in P. aeruginosa PA01 reducing the MIC for this antimicrobial by 128-fold.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectChamaemelum nobilepor
dc.subjectCamomila romanapor
dc.subjectSinergismopor
dc.subjectMotilidadepor
dc.subjectRoman chamomileeng
dc.subjectSynergismeng
dc.subjectMotilityeng
dc.titleAtividade antimicrobiana do óleo essencial de camomila romana (Chamaemelum nobile)por
dc.title.alternativeAntimicrobial activity of roman chamomile (Chamaemelum nobile) essential oileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO aumento da prevalência de infecções por micro-organismos multirresistentes chamou a atenção da comunidade científica para a necessidade de novos fármacos antimicrobianos. Ao mesmo tempo, a percepção da inevitabilidade do desenvolvimento de resistência a esses agentes, levou a uma busca por métodos alternativos de combate a infecções, como o uso de agentes sem atividade antimicrobiana direta, mas capazes de impedir a expressão de fatores de virulência e potencializar a ação de antimicrobianos. Metabólitos secundários de plantas são ricos em moléculas biologicamente ativas e se tornaram alvo de intensas pesquisas nesse sentido. O presente estudo teve como objetivo avaliar tais ações no óleo essencial de Chamaemelum nobile, popularmente conhecida como camomila romana. Os componentes do óleo foram identificados por GC-FID e GC-MS, a atividade antimicrobiana foi avaliada por microdiluição em caldo e por teste de sinergismo com amicacina. A inibição de fatores de virulência foi verificada com testes de inibição da formação de biofilme, inibição de motilidade e interferência em sistema de quorum sensing através do teste de inibição da produção de violaceína. O óleo analisado apresentou α-pineno e β-pineno como componentes majoritários e uma fraca ação antimicrobiana frente a algumas cepas de Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Shigella sp. e Staphylococcus sp. com CIMs de 227 e 455 mg/mL. Concentrações do óleo de 14,2 e 7,1 mg/mL foram capazes de inibir a produção de violaceína em Chromobacterium violaceum e concentrações de 227 e 113 mg/mL inibiram as motilidades dos tipos swarming e twitching, porém induziram um aumento da formação de biofilme em P. aeruginosa PA01. O óleo apresentou forte atividade moduladora da atividade de amicacina em P. aeruginosa PA01, reduzindo em 128 vezes a CIM desse antimicrobiano.por
dc.contributor.advisor1Santos, Roberto Christ Vianna
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9176719594431835por
dc.contributor.referee1Bonéz, Pauline Cordenonsi
dc.contributor.referee2Lopes, Paulo Guilherme Markus
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAnálises Clínicas e Toxicológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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