Mostrar registro simples

dc.creatorMoro, Anderson Bortoluzzi
dc.date.accessioned2021-06-11T18:58:12Z
dc.date.available2021-06-11T18:58:12Z
dc.date.issued2020-01-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21111
dc.description.abstractBioimpedance analysis (BIA) used to predict lamb carcass composition or their cuts is based on the different levels of opposition to the passage of an ionic current through its different constituents. Thus, the objective of this research was to evaluate the BIA potential to predict the composition of lamb carcasses and their cuts using accessory variables. Thirty-one lambs were slaughtered at predefined weights of 20, 26, 32 or 38 kg of live weight. Measurements of weight, length, resistance and reactance were collected from hot and cold carcasses and from the retail cuts (leg, rib, shoulder, and neck) and the longissimus dorsi muscle of the right half carcasses. From these measurements, other accessory variables of the BIA were calculated. The cuts were deboned to obtain the soft tissue mass (edible portion) of each cut and of the cold carcasses. Representative samples of each cut and of the longissimus dorsi muscle were chemically analyzed to obtain moisture, ash, protein, and fat masses. These compounds were used to determine the lean mass and the crude energy content of the longissimus dorsi muscle, of each cut and of the cold carcasses. The respective resistance, reactance, impedance, phase angle, bioelectric volume, resistive density and reactive density were used as independent variables to predict the composition of the longissimus dorsi muscle, the retail cuts, or the lamb carcasses. Leave-one-out cross validation was performed to assess the precision and accuracy of the predictive models. The prediction models of BIA in hot and cold carcasses resulted in 85.9% to 99.8% of the variation of the soft tissue constituents in lamb carcasses. The predictive models from the segmental BIA explained 53.3% to 99.9% of the variation of their components in the cuts and from 69.5% to 98.2% to predict the edible portion of lamb carcasses. However, the prediction models of BIA at longissimus dorsi muscle to estimate its own composition accounted for 67.5% to 99.1% in the variation of its constituents and for 82.8% to 91.7% in the variation of soft tissue constituents of the lamb carcasses. Resistive or reactive densities explained most of the variation in the prediction models obtained. These variables, together with bioelectric volume, improved the prediction models of the quantitative components either in hot as in cold carcasses. Furthermore, they were essential to estimate the composition of the edible portion of retail cuts from lamb carcasses and the compounds of the longissimus dorsi muscle. However, greater accuracy is expected with the use of BIA in cold carcasses compared to hot carcasses. Additionally, shoulder was the best predictive cut of the edible components of lamb carcasses by segmental BIA. Therefore, BIA is a simple technique, non-destructive, and it produces accurate results in predicting lamb carcass components and it might be incorporated both into research centers as in the lamb meat industry.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComposição de carnepor
dc.subjectDensidade resistiva e reativapor
dc.subjectBioimpedância elétricapor
dc.subjectModelos de prediçãopor
dc.subjectOvinospor
dc.subjectBioimpedance electricaleng
dc.subjectMeat compositioneng
dc.subjectPrediction modelseng
dc.subjectResistive and reactive densityeng
dc.subjectSheepeng
dc.titleBioimpedância na predição da composição da carcaça de cordeiros e de seus cortespor
dc.title.alternativeBioimpedance to predict lamb carcass composition and their retail cutseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA análise de bioimpedância (BIA) voltada a análise da composição de cortes ou da carcaça de cordeiros baseia-se nos diferentes níveis de oposição à passagem de uma corrente iônica pelos seus diferentes constituintes. Neste sentido, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o potencial da BIA em estimar a composição da carcaça de cordeiros e de seus cortes com o uso de variáveis acessórias. Trinta e um cordeiros foram abatidos em pesos pré-definidos de 20, 26, 32 ou 38 kg de peso vivo. Medidas de peso, comprimento, resistência e reatância foram coletadas nas carcaças quente e fria e nos cortes regionais (pernil, costilhar, paleta e pescoço) e no músculo longissimus dorsi das meias-carcaças direitas. A partir dessas medidas, outras variáveis acessórias da BIA foram calculadas. Os cortes foram desossados para obter a massa dos tecidos moles (porção comestível) dos cortes e na carcaça fria. Amostras representativas de cada corte e do músculo longissimus dorsi foram analisadas quimicamente, para obter a massa de umidade, minerais, proteínas, gordura e para determinar a massa magra e o conteúdo de energia bruta de cada amostra e da carcaça fria de cordeiros. A resistência, reatância, impedância, ângulo de fase, volume bioelétrico, densidade resistiva e densidade reativa foram utilizadas como variáveis independentes para predizer os constituintes dos cortes e da carcaça de cordeiros. Análises de regressão múltipla foram realizadas para calibrar os modelos de BIA. A validação cruzada leave-one-out foi realizada para avaliar a precisão e exatidão desses modelos. Os modelos de predição da BIA na carcaça quente e fria resultaram em 85,9% até 99,8% da variação dos constituintes da porção comestível nas carcaças de cordeiros. Os modelos de predição da BIA segmentar para estimar a composição dos próprios cortes explicaram 53,3% até 99,9% da variação de seus componentes nos cortes e 69,5% até 98,2% na carcaça de cordeiros. Já os modelos de predição da BIA no músculo longissimus dorsi, para estimar sua própria composição, contabilizaram em 67,5% até 99,1% na variação de seus constituintes e 82,8% até 91,7% na variação dos componentes da carcaça. As densidades resistivas ou reativas explicaram a maior parte dessa variação nos modelos de predição obtidos. Essas variáveis, juntamente com o volume bioelétrico, melhoram os modelos de predição dos componentes quantitativos na carcaça quente e fria, e foram essenciais para estimar a composição da porção comestível de cortes regionais da carcaça de cordeiros e do músculo longissimus dorsi. No entanto, maior precisão e exatidão são esperadas com o uso da BIA nas carcaças frias em comparação com as carcaças quentes. Adicionalmente, a paleta foi o melhor corte preditivo dos componentes comestíveis das carcaças de cordeiros através da BIA. Neste sentido, a BIA é uma técnica simples, não destrutiva, que produz resultados precisos na estimativa de componentes da carcaça de cordeiros e pode ser incorporada em centros de pesquisa e na indústria da carne de cordeiros.por
dc.contributor.advisor1Silva, Leila Picolli da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9378190351379861por
dc.contributor.referee1Pires, Cleber Cassol
dc.contributor.referee1LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee2Bertemes Filho, Pedro
dc.contributor.referee2LattesXXXXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee3Montanholi, Yuri Regis
dc.contributor.referee3LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee4Kozloski, Gilberto Vilmar
dc.contributor.referee4LattesXXXXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.creator.LattesXXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentZootecniapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International