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dc.creatorHörner, Andreas
dc.date.accessioned2021-06-22T12:03:38Z
dc.date.available2021-06-22T12:03:38Z
dc.date.issued2021-04-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21174
dc.description.abstractThe teaching profession is considered by the International Labor Organization (ILO) to be one of the most stressful.Teachers face work overload, which generates illness due to occupational stress, high levels of anxiety and low quality of life. The aim of this study was to assess the level of occupational stress and physical activity of teachers at a state elementary and high school in the interior of Rio Grande do Sul. A cross-sectional, quantitative-descriptive study was carried out between June and July 2019. The inclusion criteria were all 78 teachers who exercised teaching activity at that school, in the three working shifts. In the exclusion period, teachers were away from work, on vacation, and who did not complete the questionnaires adequately or refused to complete them. Three data collection instruments were used, self-completed by teachers: a biosocial questionnaire (gender, marital status, children, willingness to work, intention to leave the profession, age, workload, teaching experience time, number of students who contacts daily), developed specifically for this study. For the assessment of the stress level of each teacher, the work stress scale (TSE) was used, validated by PASCHOAL and TAMAYO, 2004 and for the physical activity levels of the teachers, the International Physical Activity Questionnaire - IPAQ version short, initially proposed by WHO in 1998, and translated and validated in Brazil by Matsudo et al., 2001. It was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Santa Maria (UFSM) with opinion number 3.326.165 / CAAE 08034819.8.0000.5346. The data were analyzed using descriptive statistics. Of the 53 teachers who were able to include the data, 72% were female, with an average age of 45.44 years, 50.94% were married and 39.62% taught two shifts at school. Regarding education, 66.04% of these teachers had a postgraduate course and 33.96% only undergraduate. The majority (75.47%) gained weight whose average was + 6.80 kg, however 54.72% stated that stress was not the responsible factor. 60.38% said they work at their best, 100%, like working at school, but 13.21% intended to leave school and 15.09% intended to leave the teaching profession. 54.72% of teachers have already taken sick leave. In the present study, all teachers had some level of stress, with the majority being 48 (90.47%) medium level of stress and 5 (9.43%) low level. With reference to physical activity, 86.79% (46 of 53) of the teachers in this study were active and 13.21% (7 of 53) sedentary. We concluded in this study, that although all the teachers said they like to work in this state school, everyone has occupational stress. As the majority belong to the female gender, we suggest, in this group, association with stress factors of the woman's double journey, represented by the education of children and school work, in addition to the low remuneration and increasing devaluation of the teaching career. As a small index of sedentary lifestyle was found, there should be no relationship with stress. The number of teachers in our research was a limitation of this study. There are few studies in the national and international literature on the topic addressed in this study, which we also consider another limitation.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEstresse ocupacionalpor
dc.subjectProfessorpor
dc.subjectSaúde do trabalhadorpor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectOccupational stresseng
dc.subjectTeachereng
dc.subjectOccupational healtheng
dc.subjectPhysical activityeng
dc.titleAvaliação do nível de estresse e atividade física de professores de uma escola estadualpor
dc.title.alternativeAssessment of the stress level and physical activity of teachers at a state schooleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA profissão docente é considerada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) uma das mais estressantes. Os professores enfrentam sobrecarga no trabalho, que geram doenças em decorrência do estresse ocupacional, altos níveis de ansiedade e baixa qualidade de vida. O objetivo desse estudo foi avaliar o nível de estresse ocupacional e atividade física dos professores de uma escola estadual ensino fundamental e médio, no interior do Rio Grande do Sul. Foi realizado um estudo transversal, quantitativo-descritivo, entre junho a julho de 2019. Os critérios de inclusão foram todos os 78 professores que exerciam atividade docente na referida escola, nos três turnos de funcionamento. Os de exclusão foram os professores afastados do trabalho, em período de férias e que não preencherem adequadamente os questionários ou se recusaram a preenche-los. Foram utilizados três instrumentos de coleta de dados, autopreenchidos pelos professores: um questionário biossocial (gênero, situação conjugal, filhos, disposição para o trabalho, intenção de deixar a profissão, idade, carga horária, tempo de experiência de ensino, número de alunos que contata diariamente), elaborado especificamente para este estudo. Para a avaliação do nível de estresse de cada professor foi utilizada a escala de estresse no trabalho (EET), validada por PASCHOAL e TAMAYO, 2004 e para os níveis de atividade física dos professores foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física - IPAQ versão curta, inicialmente proposto pela OMS no ano de 1998, e traduzido e validado no Brasil por MATSUDO et al..2001 Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) com parecer número 3.326.165/CAAE 08034819.8.0000.5346. Os dados foram analisados empregando estatística descritiva. Dos 53 professores que pudemos incluir os dados, 72% foram do gênero feminino, média de idade de 45,44 anos, 50,94 % eram casados e 39,62 % lecionavam dois turnos na escola. Em relação a escolaridade, 66,04% desses professores possuiam um curso de pós-graduação e 33,96 % só graduação. A maioria (75,47 %) ganhou peso cuja média foi de + 6,80 Kg, porém 54,72 % relatou não ter sido o estresse o fator responsável, nos últimos cinco anos. Sessenta por cento (60,38 %) afirmou trabalhar na sua melhor disposição, 100% gosta de trabalhar na escola, mas 13,21% tinham intenção de deixar a escola e 15,09 % de deixar a profissão de professor. Cinquenta e quatro por cento (54,72 %) dos professores já tiraram licença saúde desde que começaram a trabalhar nessa escola. No presente estudo todos os professores apresentaram algum nível de estresse, sendo a maioria 90,47 % (48 de 53) médio nível de estresse e 9,43% (5 de 53) baixo nível. Com referência a atividade física, 86,79 % (46 de 53) dos professores são ativos e 13,21% (7 de 53) sedentários. Concluímos neste estudo, que apesar da totalidade dos professores ter dito gostar de trabalhar nesta ecola estadual, todos possuem estresse ocupacional. Como a maioria pertence ao gênero feminino sugerimos, nesse grupo, associação ao estresse fatores da dupla jornada da mulher, representada pela educação dos filhos e o trabalho do colégio, além da baixa remuneração e desvalorização crescente da carreira de professor. Pelo fato de ter sido encontrado pequeno índice de sedentarismo, não deve existir relação com o estresse. O número de professores da nossa pesquisa constituiu uma limitação desse estudo. Existem poucos estudos na literatura nacional e internacional sobre o tema abordado nesse estudo, o que consideramos também outra limitação.por
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Tiango Aguiar
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5738745231283624por
dc.contributor.referee1Cóser, Virgínia Maria
dc.contributor.referee2Santos, Aline Joana Rolina Wohlmuth Alves dos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9993925941669595por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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