Mostrar registro simples

dc.creatorFagundes, Maria Laura Braccini
dc.date.accessioned2021-07-15T14:08:11Z
dc.date.available2021-07-15T14:08:11Z
dc.date.issued2020-08-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21488
dc.description.abstractOral health self-perception (OHSP) is a multidimensional measure which results from a complex web of factors including, in addition to individual characteristics, also the environment and context to which individuals are exposed. As it reflects the individuals’ experience regarding psychological, social and functional well-being, OHSP impacts quality of life. Therefore, to analyze the specific aspects that affect health at each stage of life can corroborate with health policies improvement, taking into account what is relevant for each age group. This study aimed to verify the factors associated with OHSP in adolescents, adults and older adults. This is a cross-sectional observational study with data from the São Paulo Oral Health Survey – 2015 (SBSP-2015), conducted in 163 municipalities, representative for the state of São Paulo. The sampling design comprised a cluster sampling in two-stages. Data from 5,314 adolescents (15-19 years), 5,815 adults (35-44) and 5,556 older adults (65+) were analyzed. The outcome was assessed by a global self-rating item. Variables regarding demographic and socioeconomic factors, social capital and dental attendance were collected, in addition to clinical variables, including number of decayed and missing teeth, dental prosthesis use and dental prosthesis need. Hierarchical Poisson regression models were performed, using the svy command, to estimate prevalence ratios (PR) and its confidence intervals (95%CI). Analyzes for each age group were performed separately and then compared. Female adolescents and adults, as well as non-white adults and older adults with a higher educational level had worse OHSP. Having lower social capital increased the prevalence of negative OHSP in adolescents, adults and older adults by 56%, 28% and 21%, respectively. Individuals whose reason for last dental attendance was treatment had a higher prevalence of the outcome for the three age groups. In the final model, adolescents, adults and older adults with greater amount of decayed teeth showed 56%, 30% and 29% higher prevalence of negative OHSP, respectively. Adolescents and adults with higher number of missing teeth showed, respectively, 23% and 9% higher prevalence negative OHSP. The older adults with dental prosthesis need showed two times higher prevalence of negative OHSP. Therefore, there are differences among the factors associated with negative OHSP in different age groups. Intergenerational aspects seem to play a role on the way individuals perceive their oral health. In addition, this study findings reinforce the relevance of planning and evaluating health actions and policies considering the life cycles.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAutopercepçãopor
dc.subjectDeterminantes sociais da saúdepor
dc.subjectGrupos etáriospor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectSaúde bucalpor
dc.subjectSelf-concepteng
dc.subjectSocial determinants of healthpor
dc.subjectAge groupseng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectOral healthpor
dc.titleAutopercepção da condição bucal em diferentes grupos etários e seus fatores associadospor
dc.title.alternativeOral health self-perception in different age groups and associated factorseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA autopercepção de saúde bucal é uma medida multidimensional que resulta de um somatório complexo de fatores, os quais envolvem características individuais, o ambiente e os contextos aos quais os indivíduos estão expostos. Também é capaz de refletir as experiências subjetivas relacionadas ao bem-estar psicológico, social e funcional dos indivíduos, inclusive impactando na qualidade de vida destes. Logo, analisar os aspectos específicos que afetam a saúde subjetiva em cada estágio da vida pode corroborar a melhoria das políticas de saúde, levando em consideração o que é pertinente para cada faixa etária. O objetivo deste estudo foi verificar os fatores associados à autopercepção da saúde bucal em adolescentes, adultos e idosos. Trata-se de um estudo observacional transversal com dados provenientes da Pesquisa Estadual das Condições Bucais no Estado de São Paulo (SBSP-2015), realizada em 163 municípios, de forma a representar a população do estado de São Paulo. A amostragem foi por conglomerado em duplo estágio de sorteio. Dados de 5.314 adolescentes (15-19 anos), 5.815 adultos (35-44) e 5.556 idosos (65+) foram analisados. O desfecho foi avaliado através de um item global de autopercepção de saúde bucal. Variáveis demográficas e socioeconômicas, de capital social e uso de serviço odontológico foram coletadas, além de variáveis clínicas incluindo número de dentes cariados e perdidos, uso e necessidade de prótese. Os dados foram analisados através da regressão de Poisson hierárquica, utilizando o comando svy, para estimar as razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança (IC) a 95%. As análises para cada grupo etário foram realizadas separadamente e então comparadas. Adolescentes e adultos do sexo feminino, bem como adultos não brancos e idosos com maior nível de escolaridade apresentaram pior autopercepção de saúde bucal. Ter menor capital social aumentou em 56%, 28% e 21% a prevalência de autopercepção negativa de saúde bucal em adolescentes, adultos e idosos, respectivamente. Indivíduos que utilizaram o serviço odontológico para tratamento apresentaram pior autopercepção de saúde bucal, para os três grupos etários. No modelo final, adolescentes, adultos e idosos que possuíam maior número de dentes cariados apresentaram, respectivamente, prevalências 56%, 30% e 29% maiores de autopercepção negativa de saúde bucal. Adolescentes e adultos com maior número de dentes perdidos apresentaram, respectivamente, 23% e 9% maior prevalência de autopercepção negativa de saúde bucal. Já os idosos com necessidade de prótese dentária apresentaram duas vezes maior prevalência de autopercepção negativa de saúde bucal. Portanto, existem diferenças entre os fatores associados à autopercepção saúde bucal nas diferentes faixas etárias. Aspectos intergeracionais parecem ter influência na maneira como os indivíduos percebem sua saúde bucal. Além disso, os achados deste estudo reforçam a importância do planejamento e avaliação das ações e políticas de saúde que considerem os ciclos de vida.por
dc.contributor.advisor1Tôrres, Luísa Helena do Nascimento
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4395153063468980por
dc.contributor.referee1Unfer, Beatriz
dc.contributor.referee2Emmanuelli, Bruno
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9802055512131363por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International