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dc.creatorSilva, Suelen Santos da
dc.date.accessioned2021-07-22T16:51:41Z
dc.date.available2021-07-22T16:51:41Z
dc.date.issued2018-03-15
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21562
dc.description.abstractThe use of plant extracts is a growing trend in the food industry and its application depends on the functional properties, availability, cost-effectiveness and their effects on the sensorial attributes of the final product. The bioactive compounds present in the plants may have antioxidant, antimicrobial action, among others, however these compounds have low solubility in water and low stability, which hinders their use and decreases their useful life. The association of nanotechnology with natural products has led to the research and development of nanostructured systems capable of controlling stability, improving solubility, bioavailability and controlling the release of bioactive compounds. The fruit Physalis peruviana is rich in these compounds, therefore, the present work aims the preparation of extracts and the association of these in nanostructured systems, such as nanoemulsion, using high energy preparation method, ultrasound (US). Application of response surface (RSM) methodology to obtain the best condition, varying parameters such as amplitude, sonication time and mass of medium chain triglycerides (MCT). Also the verification of the stability of nanostructured systems, antioxidant and cytotoxic activity. The ideal condition for nanoemulsification was 10 minutes of sonication, in a US bath with a frequency of 37 kHz, with amplitude of 40% and 0.120 g of MCT. The nanoemulsion had a pH of 3.84, a mean droplet diameter of 268±7 nm, a polydispersity index of 0.113 and a negative zeta potential of 13.94 mV. The formulation remained stable over the 60 day period under refrigeration as opposed to the free extract which, after 30 days, lost 56% of phenolic compounds. In vitro and in vivo tests showed that both the free and nanoemulsion associated extracts showed no toxicity. The characteristics of nanoemulsion with developed Physalis peruviana extract as well as non-toxicity suggest safety in the consumption and thus a possible future application in food product.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPhysalispor
dc.subjectNanoemulsãopor
dc.subjectFenólicospor
dc.subjectUltrassompor
dc.subjectCitotoxicidadepor
dc.subjectMetodologia de superfície de respostapor
dc.subjectNanoemulsioneng
dc.subjectPhenolicseng
dc.subjectUltrasoundeng
dc.subjectCitotoxicityeng
dc.subjectResponse surface methodologyeng
dc.titleDesenvolvimento de formulação nanoestruturada contendo extrato de Physalis peruvianapor
dc.title.alternativeDevelopment of nanoestrutured formulation containing extract of Physalis peruvianaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA utilização de extratos de plantas é uma tendência crescente na indústria de alimentos e sua aplicação depende das propriedades funcionais, disponibilidade, custo-eficácia e seus efeitos sobre os atributos sensoriais do produto final. Os compostos bioativos presentes nas plantas podem ter ação antioxidante, antimicrobiana, entre outras, porém esses compostos possuem baixa solubilidade em água e baixa estabilidade, o que dificulta o seu uso e diminui sua vida útil. A associação da nanotecnologia com produtos naturais tem levado à pesquisa e desenvolvimento de sistemas nanoestruturados capazes de controlar a estabilidade, melhorar a solubilidade, biodisponibilidade e controlar a liberação de compostos bioativos. A fruta Physalis peruviana é rica nesses compostos, por esse motivo, o presente trabalho visa o preparo de extratos e a associação destes em sistemas nanoestruturados, como nanoemulsão, empregando método de preparo de alta energia, o ultrassom (US). Será aplicada a metologia de superfície de resposta (RSM) para obtenção da melhor condição, variando parâmetros como amplitude, tempo de sonicação e massa de triglicerídios de cadeia média (MCT- do inglês) empregados na formulação. Também a verificação da estabilidade dos sistemas nanoestruturados, atividade antioxidante e avaliação da toxicidade in vivo e in vitro. A condição ideal para nanoemulsificação foi 10 minutos de sonicação, em banho de US com frequência de 37 kHz, com amplitude de 40% e 0,120 g de MCT. A nanoemulsão apresentou pH de 3,84, diâmetro médio de gotícula de 268±7 nm, índice de polidispersão de 0,113 e potencial zeta negativo de 13,94 mV. A formulação se manteve estável pelo período de 60 dias sob refrigeração ao contrário do extrato livre que a partir do 30º dia perdeu 56% de compostos fenólicos. Os testes in vitro e in vivo mostraram que tanto o extrato livre quanto associado à nanoemulsão não apresentaram toxicidade. As características da nanoemulsão com extrato de Physalis peruviana desenvolvida, bem como a não toxicidade sugerem segurança no consumo e, assim uma possível futura aplicação em produto alimentício.por
dc.contributor.advisor1Codevilla, Cristiane Franco
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3165544867590900por
dc.contributor.advisor-co1Menezes, Cristiano Ragagnin de
dc.contributor.referee1Barin, Juliano Smanioto
dc.contributor.referee2Laporta, Luciane Varini
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9455477884636639por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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