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dc.creatorMachado, Emmanuelle Fontoura
dc.date.accessioned2021-07-22T21:47:36Z
dc.date.available2021-07-22T21:47:36Z
dc.date.issued2021-03-25
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21576
dc.description.abstractTerrestrial Cetartiodactyla arose in North America and Europe during the early Eocene and diversified, giving rise, among others, to the clade Ruminantia, which includes Cervidae. Cervidae is divided into Cervinae, European and Asian deer, and Capreolinae, the American deer. The formation of the Isthmus of Panama (late Pliocene) enabled the biotic interchange between the continents of North and Central Americas, and South America (Great American Biotic Interchange), where the Cervidae radiated quickly after their arrival. Paleoneurology is a branch of paleontology that is dedicated to the study of neurological evolution through time. Using computed tomography techniques, it is possible to access the endocranial morphology of extinct species. Here, we studied the brain endocast of the extinct late Pleistocene cervid Antifer ensenadensis from southern Brazil, one of the largest forms that lived on this continent. Comparative morphology, geometric morphometrics, and encephalization quotients were employed to compare this extinct species with other American and Eurasian forms. For this purpose, specimens from the Touro Passo Formation (Upper Pleistocene), southern Brazil, were scanned, and virtual models of the endocranial cavity were generated. The analyzed endocasts demonstrate that A. ensenadensis had a gyrencephalic brain, showing a prominent longitudinal sinus (=sagittal superior sinus), which is also observed in the large South American cervid Blastocerus dichotomus. Also, the endocast is anteroposteriorly elongated and rhomboid in shape. The geometric morphometric analysis suggested a clear and linear allometric trend between brain endocast size and shape and highlights A. ensenadensis as an extreme form within the analyzed cervids regarding brain morphology. The encephalization coefficient of A. ensenadensis (0.68, Jerison, 1973; 0.63, Eisenberg, 1981) is within the range of extant cervids (0.64 - 1, Jerison, 1973; 0.60 - 1.06, Eisenberg, 1981) - suggesting that the pattern of encephalization of South American forms was already established at least since the end of the Pleistocene.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAlometriapor
dc.subjectMolde endocranianopor
dc.subjectEndocrâniopor
dc.subjectPleistoceno finalpor
dc.subjectOdocoileinipor
dc.subjectAllometryeng
dc.subjectEndocasteng
dc.subjectEndocraniumeng
dc.subjectLate Pleistoceneeng
dc.titlePaleoneurologia de antifer (mammalia: cervidae), um cervídeo extinto da América do Sulpor
dc.title.alternativeVirtual brain endocast of antifer (mammalia: cervidae), an extinct large cervid from South Americaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOs Cetartiodactyla terrestres surgiram na América do Norte e Europa durante o Eoceno inicial e irradiaram-se, dando origem, dentre outros, aos Ruminantia – onde está incluído o grupo Cervidae. O clado Cervidae atualmente divide-se em Cervinae, cervídeos europeus e asiáticos, e Capreolinae, os cervídeos americanos. A formação do Istmo do Panamá (Plioceno final) possibilitou a troca biótica entre os continentes da América do Norte e Central, e a América do Sul, onde os cervídeos capreolíneos Odocoileini irradiaram-se rapidamente após seu ingresso no continente. A paleoneurologia é um ramo da paleontologia que se dedica ao estudo da evolução neurológica através do tempo. Utilizando técnicas de tomografia computadorizada, é possível acessar a morfologia endocraniana de espécies extintas. Na presente dissertação, estudamos moldes endocranianos do encéfalo do cervídeo extinto Antifer ensenadensis (Pleistoceno final), uma das maiores formas que viveram neste continente. Para isso, espécimes provenientes da Formação Touro Passo (Pleistoceno Superior), oeste do Rio Grande do Sul, foram tomografados e modelos virtuais da cavidade endocraniana foram gerados. Como metodologia, foi utilizada morfologia comparada com outros cervídeos, morfometria geométrica e coeficiente de encefalização. Os moldes endocranianos analisados demonstram que A. ensenadensis possuiu um cérebro girencefálico, possuindo o seio sagital superior saliente na superfície do molde endocraniano, além de ser anteroposteriormente alongado e com formato romboide. A análise de morfometria geométrica sugeriu uma tendência alométrica linear entre o tamanho e a forma do molde endocraniano cerebral e destaca A. ensenadensis como uma forma extrema dentro dos cervídeos analisados, em relação à morfologia cerebral. O coeficiente de encefalização de Antifer ensenadensis (0.68, Jerison, 1973; 0.63, Eisenberg, 1981) está dentro da variação dos cervídeos atuais (0.64 – 1, Jerison, 1973; 0.60 – 1.06, Eisenberg, 1981) – sugerindo que o padrão de encefalização das formas sul-americanas já estava estabelecido pelo menos desde o final do Pleistoceno.por
dc.contributor.advisor1Tumeleiro, Leonardo Rodrigo Kerber
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8501464579034598por
dc.contributor.referee1Santos, Dimila Mothé Cordeiro dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1812289916212941por
dc.contributor.referee2Cáceres, Nilton Carlos
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1920880712756721por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1630309302981188por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Animalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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