Mostrar registro simples

dc.creatorDesconsi, Eduarda
dc.date.accessioned2021-09-08T18:58:48Z
dc.date.available2021-09-08T18:58:48Z
dc.date.issued2020-10-29
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22171
dc.description.abstractWorldwide, syphilis affects around one million pregnant women, causes about 300,000 fetal and neonatal deaths and puts more than 200,000 children at risk. However, Congenital Syphilis is a preventable disease as long as the mother and her sexual partner’s are properly diagnosed and treated. The purpose of this study is to know the situation of congenital syphilis in the city of Santa Maria. For this, a quantitative-qualitative approach was used, through the congenital syphilis notification forms from 2016 to 2018, which were analyzed through incidence rates, profile of notified mothers and children, georeferencing and interviews with mothers, the latter analyzed from Content Analysis and Discourse Analysis. As a result, the increasing incidence of cases in the city stands out, whose majority of mothers are white, young, residents of urban areas and have elementary school. Most went through at least one prenatal appointment, had treatment considered inadequate and just over half of the partners were treated. The cases are geographically distributed in the city, without highlighting a specific region. From the interviews, it can be seen that the early diagnosis of pregnancy did not occur; some pregnant women did not obtain access to the rapid syphilis test at the first prenatal visit or to treatment at the referral unit, which can be considered a barrier. At the same time, people at points in the Attention Network, develop unique actions and creatively face different situations. They cannot avoid unfavorable outcomes because they encounter barriers in a network that cannot guarantee flows. Women tend not to recognize what they do not identify as medical assistance, part of the work and especially the actions that produce care are invisible. Place of residence, safety nets, social, economic and cultural vulnerability, unrecognized professionals and behaviors and gender issues need to compose strategies for coping with congenital syphilis.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCuidado pré-natalpor
dc.subjectSífilis congênitapor
dc.subjectAssistência à saúdepor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectSistema Único de Saúdepor
dc.subjectPrenatal careeng
dc.subjectSyphilis congenitaleng
dc.subjectDelivery of health careeng
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectUnified Health Systemeng
dc.titleSífilis congênita: percepção de mulheres com filhos notificadospor
dc.title.alternativeCongenital syphilis: perception of women with notified childreneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNo mundo, a sífilis afeta em torno de um milhão de gestantes, causa cerca de 300 mil mortes fetais e neonatais e coloca em risco mais de 200 mil crianças. Contudo, a Sífilis Congênita é uma doença evitável desde que a mãe e sua(s) parceria(s) sexuais sejam diagnosticadas e tratatas adequadamente. O objetivo deste estudo é conhecer a situação da sífilis congênita no município de Santa Maria. Para isso, utilizou- se abordagem quanti-qualitativa, através das fichas de notificação de sífilis congênita de 2016 a 2018, as quais foram analisadas por meio de taxas de incidência, perfil de mães e crianças notificadas, georreferenciamento e de análise de entrevistas com as mães, estas últimas analisadas a partir da Análise de Conteúdo e da Análise do Discurso. Como resultados, destaca-se a crescente incidência de casos no município, cuja maioria das mães é branca, jovem, do lar, residente de áreas urbanas e possui até o ensino fundamental. A maioria passou por pelo menos uma consulta de pré-natal, teve tratamento considerado inadequado e pouco mais da metade dos parceiros foram tratados. Os casos estão geograficamente distribuídos no município, sem destaque para uma região específica. A partir das entrevistas, pode-se observar que o diagnóstico precoce de gestação não ocorreu; algumas gestantes não obtiveram acesso ao teste rápido de sífilis na primeira consulta de pré-natal e nem ao tratamento na unidade de referência, o que pode ser considerada uma barreira. Ao mesmo tempo, pessoas em pontos da Rede de Atenção, desenvolvem ações singulares e enfrentam de forma criativa diferentes situações. Não conseguem evitar desfechos desfavoráveis porque encontram barreiras em uma suposta rede que não consgue garantir fluxos. As mulheres tendem a não reconhecer o que não identificam como assistência médica, parte do trabalho e especialmente das ações produtoras de cuidado ficam invisíveis. Local de moradia, redes de proteção, vulnerabilidade social, econômica e cultural, profissionais e condutas não reconhecidas e questões de gênero precisam compor estratégias de enfrentamento da sífilis congênita.por
dc.contributor.advisor1Righi, Liane Beatriz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5575942071914661por
dc.contributor.referee1Pasche, Dário Frederico
dc.contributor.referee2Cortes, Laura Ferreira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5452303277153658por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International