Mostrar registro simples

dc.creatorBoessio, Amábile Tolio
dc.date.accessioned2021-10-15T11:54:40Z
dc.date.available2021-10-15T11:54:40Z
dc.date.issued2021-08-05
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22412
dc.description.abstractEs una tarea difícil escribir la sinopsis de un texto que pretende ser una experiencia. Se hace necessário la negativa en revelar, a través de una narrativa detallada, los detalles del resultado de la obra. Sin embargo, es necesario informar que esta tesis está mediada por los afectos, así como también fue afectada por las y los sujetos que entrelazaron su proceso gestacional y de concretude, afecto y seguirá afectando a través de este texto-experiencia. Quizás ahora yo pueda introducir el tema: mujer, sujeto no reconocido en tantos espacios, menos aún en el medio rural, menos aún em los espacios que no fueron piensados y autorizados para ella. ¿ Qué se autoriza a la mujer ser? ¿Cuál es el espacio que compite a la mujer? ¿Qué es ser mujer? Reflexiono y también considero que esta tesis no solo presenta como temas el género, lo rural, la experiencia estética, los afectos, la performance, el reconocimiento, sino también los cruces que van más allá del encuentro entre el sujeto de investigación y el sujeto de voz. de la investigación. Por eso anuncio que el intento en esta experiencia-texto fue permitir la expresividad que la propia experiencia afectiva pulsaba, sin que yo pudiera determinar los dichos, sin que mis limitados lentes pudieran sofocar las historias contadas por voces plurales con toda su individualidad que importa. El texto está vivo y palpita con narrativas de sí mismo, que fue escrito con ellas y no sobre ellas. Un texto que da protagonismo a las experiencias de vida de mujeres vinculadas a contextos rurales y que están presentes en el movimiento sindical, con centralidad en las comisiones de mujeres vinculadas a FETAG/RS. El texto también nos provoca, en su reconocimiento como performativo, a reflexionar, a partir de nuestro encuentro con lo que Judith Butler nos ha venido presentando con sus escritos y aportes teóricos en piensar los cuerpos, en el pensamiento del género como performativo desde la lucha por el reconocimiento. Con Paulo Freire, los invito a mirar la educación y la Extensión Rural con nuevos ojos, ojos de comunicación y diálogo. Entiendo que vincular la investigación en Extensión Rural con la propuesta de investigación mediada por afectos puede ser un camino que no solo es posible, sino que amplía nuestros horizontes investigativos. Aquí estoy en una posición comunicativa, en un nuevo compartir de lo sensible, presentando un texto-experiencia permeado por los afectos y animado por el giro afectivo. Este texto-experiencia da sus primeros pasos, y se alinea con la elaboración de un texto que dialoga con quienes leen, con quienes entran en contacto con la experiencia recreada. Por eso invito a los que han llegado hasta aquí, a dejarse afectar, a entrar en este texto-experiencia como quien lo teje conmigo. Palabras-clave: Mujeres rurales. Extensión Rural. Giro estético. Reconocimientoeng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMulheres ruraispor
dc.subjectExtensão ruralpor
dc.subjectVirada estéticapor
dc.subjectReconhecimentopor
dc.subjectMujeres ruralesspa
dc.subjectExtensión ruralspa
dc.subjectGiro estéticospa
dc.subjectReconocimientospa
dc.titleGênero, performance e experiência: um descortinar da pesquisa em contextos rurais mediada por afetospor
dc.title.alternativeGéneor, performance y experiencia: un descortinar de lá investigación en contextos rurales mediada por afectosspa
dc.typeTesepor
dc.description.resumoÉ tarefa difícil escrever a sinopse de um texto que se propõe ser uma experiência. Se faz necessária a recusa em revelar, por meio de uma narrativa esmiuçada, os detalhes do desfecho da obra. Há, no entanto, que informar que esta tese é mediada pelos afetos, assim como foi afetada pelas e pelos sujeitos que entrecruzaram seu processo gestacional e de concretude, afetou e continuará afetando por meio deste texto-experiência. Talvez agora, eu possa introduzir a temática: mulher, sujeito não reconhecido em tantos espaços, menos ainda no rural, menos ainda nos espaços que a ela não foram pensados e autorizados. O que uma mulher é autorizada a ser? Qual é o espaço que compete à uma mulher? O que é ser mulher? Reflito e considero também que esta tese não apresenta como temáticas somente o gênero, o rural, a experiência estética, os afetos, a performance, o reconhecimento, mas também os atravessamentos que estão para além do encontro entre sujeito que pesquisa e sujeito que é voz da pesquisa. Por isso anuncio que a tentativa neste texto-experiência foi de permitir a expressividade que a própria experiência afetiva pulsava, sem que eu pudesse determinar os ditos, sem que minhas limitadas lentes pudessem abafar as histórias contadas por vozes plurais com toda sua individualidade que importa. O texto é vivo e pulsante de narrativas de si, esse que foi escrito com e não sobre elas. Um texto que dá protagonismo as experiencias de vida de mulheres vinculadas à contextos rurais e que se fazem presentes no movimento sindical, com centralidade nas comissões de mulheres vinculadas à FETAG/RS. O texto nos provoca ainda, em seu reconhecimento como performativo, a refletir, a partir do nosso encontro também com o que Judith Butler vem nos presenteando com seus escritos e contribuições teóricas no pensar os corpos, no pensar gênero enquanto performativo a partir da luta por reconhecimento. Convido para que com Paulo Freire, olhemos para a educação e a Extensão Rural com outros olhos, olhos esses da comunicação e do diálogo. Entendo que vincular às pesquisas na Extensão Rural com a proposta de pesquisas mediadas por afetos, pode ser um caminho, não só possível, mas que amplie nossos horizontes investigativos. Estou aqui em posição de comunicação, em uma nova partilha do sensível, apresentando um texto-experiência permeado pelos afetos e encorajado pela virada afetiva. Esse texto-experiência dá seus primeiros passos, e se alinha à elaboração de um texto que dialoga com quem lê, com quem entra em contato com a experiência recriada. É por isso que convido quem até aqui chegou, a permitir-se afetar, a adentrar este texto-experiência como alguém que comigo o tece.por
dc.contributor.advisor1Dorr, Andrea Cristina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1165079585483396por
dc.contributor.referee1Mendes, Chirley Rodrigues
dc.contributor.referee2Guimarães, Gisele Martins
dc.contributor.referee3Mafra, Rennan Lanna Martins
dc.contributor.referee4Pessoa, Sônia Caldas
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6238273939902360por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentExtensão Rural e Desenvolvimentopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Extensão Ruralpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::EXTENSAO RURALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International