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dc.creatorBarbosa, Igor Martins
dc.date.accessioned2021-11-05T19:18:57Z
dc.date.available2021-11-05T19:18:57Z
dc.date.issued2021-01-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22742
dc.description.abstractFatigue is an inevitable process during intense and/or extensive exercises, which reduces the performance and efficiency of athletes in most sports, such as cycling. In addition, as the mechanisms of fatigue become more active, changes in the pattern of muscle activation may occur, especially in the muscles that have primary action to perform the movement, in this case the cycling. However, these reductions and alterations are not yet well understood, so that studying them over time in activity can help in understanding the mechanisms of fatigue that lead to exercise intolerance. From this, the objective of the present work was to verify the effect of fatigue on pedaling economy and muscle activation in trained cyclists during exhaustion test and retest. Sixteen competitive male cyclists were evaluated (age 23 ±7 years, body mass: 67 ±7 kg and height: 177 ±6 cm). The athletes had a training experience of ~6.5 years, a usual training volume of ~6 days/week and ~460 km/week. The cyclists made two visits to the laboratory, with the first visit performed an anthropometric evaluation and then an incremental test (heating to 100W for 10 minutes, followed by the addition of 25W every minute until exhaustion) in order to determine the maximum power. In the second visit, the cyclists performed a heating similar to the first visit, then performed the two tests of time until exhaustion at maximum and constant power, with a period of 10 minutes of recovery between tests. During the tests the myoelectric activation of RF, VL and MV was measured, as well as the gas exchange breath by breath. From this, the myoelectric activity was submitted to a frequency band technique, being represented values of total activation, high and low frequency for each muscle. While the gas exchange data were used to calculate the energy demand (PM) and efficiency (GE) of cyclists. The results found indicate reductions in GE and increase of PM in both tests until now intermediate, from which a plateau was established. As for EMG results, reductions in activation of the high frequency bands for the VL muscle were found during the tests, the MV showed reduction only in the second test, remaining stable in the first. While for RF there was an increase in activation throughout the first test and remained stable in the second test. For the low frequency bands, there was an increase in activation for all muscles evaluated during both tests. Finally, the full activation was not changed in both LV and MV, only for RF was there an increase throughout the tests.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDesempenho atléticopor
dc.subjectCiclismopor
dc.subjectFadiga muscularpor
dc.subjectAthletic performanceeng
dc.subjectBicyclingeng
dc.subjectMuscle fatigueeng
dc.titleEfeitos da fadiga sobre a economia de pedalada e ativação muscular em ciclistas treinados durante teste e reteste de exaustãopor
dc.title.alternativeEffects of fatigue on pedaling economy and muscle activation in trained cyclists during exhaustion test and retesteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA fadiga é um processo inevitável durante a realização de exercícios intensos e/ou extensos, a qual reduz o desempenho e a eficiência de atletas de grande parte das modalidades esportivas, tal como o ciclismo. Além disso, a medida que os mecanismos de fadiga se tornam mais atuantes, podem ocorrer alterações no padrão de ativação muscular, especialmente nos músculos que apresentam ação primária para realizar o movimento, neste caso a pedalada. Entretanto, essas reduções e alterações ainda não são bem compreendidas, de modo que estudá-las ao longo do tempo em atividade pode auxiliar na compreensão dos mecanismos de fadiga que acarretam na intolerância ao exercício. A partir disso, o objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da fadiga na economia de pedalada e ativação muscular em ciclistas treinados durante teste e reteste de exaustão. Foram avaliados dezesseis ciclistas competitivos do sexo masculino (idade 23 ±7 anos, massa corporal: 67 ±7 kg e estatura: 177 ±6 cm). Os atletas tinham uma experiência de treinamento de ~6,5 anos, um volume de treinamento usual de ~6 dias/semana e ~460 km/semana. Os ciclistas realizaram duas visitas ao laboratório, sendo que na primeira visita foi executada a avaliação antropométrica e, posteriormente, um teste incremental (aquecimento a 100W por 10 minutos, seguido do acrescimento de 25W a cada minuto até a exaustão) com a finalidade de determinar a potência máxima. Na segunda visita, os ciclistas realizaram um aquecimento similar a primeira visita, em seguida desempenharam os dois testes de tempo até a exaustão em potência máxima e constante, com um período de 10 minutos de recuperação entre testes. Durante os testes foi mensurada a ativação mioelétrica do reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e vasto medial (VM), e também as trocas gasosas respiração por respiração. A partir disso, a atividade mioelétrica foi submetida a técnica de bandas de frequência, sendo representados valores de ativação total, alta e baixa frequência para cada músculo. Os dados de trocas gasosas foram utilizados para calcular a demanda energética (PM) e eficiência (GE) dos ciclistas. Os resultados encontrados indicam reduções no GE e aumento da PM em ambos os testes até momento intermediários, a partir dos quais se estabeleceu um platô. Quanto aos resultados de EMG, foram constatadas reduções na ativação das bandas de alta frequência para o músculo VL no decorrer dos testes, o VM apresentou redução apenas no segundo teste, mantendo-se estável no primeiro enquanto para o RF houve um aumento na ativação ao longo do primeiro teste e se manteve estável no segundo. Em relação as bandas de baixa frequência, foi verificado aumento na ativação para todos os músculos avaliados no decorrer de ambos os testes. Por fim, a ativação total não foi alterada tanto no VL quanto no VM, apenas para o RF foi registrado aumento ao longo dos testes.por
dc.contributor.advisor1Mota, Carlos Bolli
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5319954295407481por
dc.contributor.referee1Cunha, Maria Claudia Pereira Nunes da
dc.contributor.referee2Pranke, Gabriel Ivan
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7291589661998875por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEducação Físicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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