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dc.contributor.advisorRosa, Marluza Terezinha da
dc.creatorMeireles, Giovani Machado
dc.date.accessioned2021-11-11T18:21:28Z
dc.date.available2021-11-11T18:21:28Z
dc.date.issued2021-08-17
dc.date.submitted2021
dc.identifier.citationMEIRELES, G. M. A vigilância civil e o racismo no esporte: um estudo sobre o Observatório da Discriminação Racial no Futebol. 2021. 86 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo) - Universidade Federal de Santa Maria, Frederico Westphalen, RS, 2021.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22774
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen, Curso de Jornalismo, RS, 2021.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectObservatóriospor
dc.subjectVigilânciapor
dc.subjectVigilância Civilpor
dc.subjectRacismopor
dc.titleA vigilância civil e o racismo no esporte: um estudo sobre o Observatório da Discriminação Racial no Futebolpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localFrederico Westphalen, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationJornalismo.por
dc.description.resumoEm 2014, a repercussão de um caso de racismo no futebol brasileiro foi um dos motivos para a criação de um observatório que passou a monitorar, supervisar e denunciar cada incidente racial divulgado na mídia esportiva do Brasil. O Observatório de Discriminação Racial no Futebol atua há mais de seis anos e busca levantar dados, mapear casos e criar campanhas antirracismo, na tentativa de conscientização das pessoas que cuidam do futebol no país. O objetivo desta pesquisa é observar o monitoramento feito pelo Observatório, com base na sua atuação nos relatórios anuais de discriminação racial no futebol brasileiro. Este trabalho tem por base as teorias da vigilância, vigilância civil e visibilidade (HENRIQUES, 2014; BRUNO, 2013a), para buscar entender o funcionamento que estes observatórios têm na sociedade. Outra base teórica são os estudos de Kilomba (2020) e de Abrahão e Soares (2011), sobre o racismo cotidiano, manifesto nos estádios. A metodologia adotada foi a noção de cartografia de controvérsias (BRUNO, 2013b; STANGL, 2016), para fazer uma pesquisa em que o foco está nas matérias, processos, sentidos que estão em disputa, portanto, não decididos. Neste trabalho, vemos como ações das mídias de comunicação podem ter retornos positivos, quando esses veículos reforçam a luta antirracista, dando visibilidade a pautas raciais na sociedade brasileira. Por meio da análise, é possível concluir que o Observatório se sustenta sobre três pilares, que são: denúncia, vigilância e visibilidade. O olhar para os relatórios anuais e para os casos abordados mostra que, dos 18 incidentes raciais analisados, apenas três sofreram punições. Sendo assim, a análise permite concluir também que os relatórios atuam como um arquivo, contribuindo para que a memória sobre o racismo no futebol, caso a caso, permaneça, ou seja, para que as situações de racismo não sejam esquecidas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpor
dc.publisher.unidadeUFSM Frederico Westphalenpor


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  • TCC Jornalismo [71]
    Trabalhos de Conclusão de Curso de Jornalismo da UFSM do Campus Frederico Westphalen

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