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dc.creatorBernardi, Gabrieli
dc.date.accessioned2021-11-19T15:49:51Z
dc.date.available2021-11-19T15:49:51Z
dc.date.issued2013-02-27
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22890
dc.description.abstractFruits from different biomes haven been studied as a new alternative to the development of alcoholic fermented beverages besides the traditional grape wine. Jelly palm (butia odorata) is a typical fruit from the southern region of Brazil. This fruit possess a yellow color, fibrous pulp and a sensorial characteristic that combines sweetness with acidity. The aim of this work was the development of a fermented beverage and the study of the compounds responsible for the aroma of the beverage. Microvinifications were conducted at temperatures and 10 and 20 ºC with 7 and 2 days of maceration time. The fermented beverage showed an average value of 11 GL for alcoholic graduation. Total acidity ranged between 0.68% (D2T10) and 1.16% (M7T20) and volatile acidity ranged between 0.06% (D2T10) and 0.11% (M7T20). Residual sugar and pH ranged between 0.93 to 1.29 g/l and from 3.83 to 3.95, respectively. The minor volatile compounds of jelly palm wine were extracted using solid-phase microextraction technique employing a DVB/CAR/PDMS fiber. Ten milliliters of the wine were extracted at 35 °C for 45 minutes, added to 30% NaCl and kept under constant stirring. The volatile fraction was analyzed by GC-FID and GC-MS allowing the identification and quantification of compounds from esters 60 (27), alcohols (15), acids (11), lactones (2), aldehydes (1), ketones (1), terpenes (1). For the higher alcohols and other major volatile compounds, the extraction was performed directly in the static headspace (HS) of the sample. The method used was validated with respect to lineariry (0.991-0.998), sensitivity LOD (0.01-0.5) and LOQ (0.1-1), precision as repeatability (6.5-10.9%) and intermediate precision (7.2-10.3%) and accuracy (86-96%). The evaluation of the jelly palm wine aroma by GC-O showed that the volatile compounds that most contributing to the aroma are, esters (ethyl hexanoate) and alcohols (3-methyl-1-butanol). The acid, hexanoic acid was described as a potential off flavor having a higher concentration in the fermentations at 20 ºC. Sensory analysis showed that the acceptability of the beverages were higher for those fermented at 10 ºC that possess the lower concentrations of the hexanoic acid.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFermentados de frutaspor
dc.subjectButiápor
dc.subjectOff flavorpor
dc.subjectSPMEpor
dc.subjectHeadspace estáticopor
dc.subjectWine fruitseng
dc.subjectJelly palmeng
dc.subjectStatic headspaceeng
dc.titleDesenvolvimento e caracterização físico-química e sensorial de fermentados de butiá (Butia odorata)por
dc.title.alternativeDevelopment and characterization physicochemical and sensory of jelly palm wine (Butia odorata).eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoAs frutas nativas de diferentes biomas vêm sendo estudadas como uma nova alternativa para o desenvolvimento de fermentados alcoólicos, além do tradicional vinho de uva. O Butiá é um exemplo típico da região sul do Brasil. Esta fruta possui coloração amarela e polpa fibrosa, além de características sensoriais de sabor que misturam acidez e doçura acentuada. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um fermentado de butiá e o estudo dos compostos responsáveis pelo aroma da bebida. Microfermentações foram realizadas às temperaturas de 10 e 20 ºC com 7 e 2 dias de maceração. O fermentado apresentou graduação alcoólica média de 11 °GL, acidez total titulável variando entre 0,68% (M2T10) e 1,16% (M7T20) e acidez volátil entre 0,06% (D2T10) e 0,11% (M7T20). Com relação aos açucares redutores e ao pH os valores variaram de 0,93 a 1,29 g/l e de 3,83 a 3,95 respectivamente. Foi utilizada a técnica de microextração em fase sólida no headspace para a extração dos compostos voláteis minoritários do fermentado de butiá, empregando a fibra DVB/CAR/PDMS. Dez mililitros de amostra foram extraídos à 35 ºC por 45 minutos, sendo adicionados de 30% de NaCl e mantidos sob agitação. A fração volátil foi analisada em GC-FID e GC/MS, possibilitando a quantificação e identificação de 60 compostos entre ésteres (27), álcoois (15), ácidos (11), lactonas (2), aldeídos (1), cetonas (1), terpenos (1). Para os álcoois superiores e demais compostos, também majoritários, a extração foi realizada direto no headspace estático (HS) da amostra. O método foi validado de acordo com as seguintes figuras de mérito: linearidade (0,991-0,998), sensibilidade LD (0,01-0,5) e LQ (0,1-1), precisão, expressa como repetibilidade (6,5-10,9%) e precisão intermediária (7,2-10,3%) e exatidão (86-96%). O estudo do aroma da bebida, através da GC-O, mostrou que os compostos de maior contribuição positiva para o aroma foram os ésteres, (hexanoato de etila), seguido do álcool (3-metil-1-butanol). O ácido hexanóico foi identificado como um potencial off flavor, sendo que, nas fermentações a 20 ºC esses compostos foram encontrados em maior concentração. O teste de aceitabilidade (escala hedônica estruturada de 9 pontos) mostrou que a aceitabilidade do fermentado foi maior para os tratamentos com menores concentração de ácido hexanóico, ou seja, os fermentado a temperatura de 10 ºC e com 2 dias de maceração.por
dc.contributor.advisor1Wagner, Roger
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4780821244553957por
dc.contributor.referee1Fogaça, Aline
dc.contributor.referee2Zanella, Renato
dc.contributor.referee3Zepka, Leila Queiroz
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4623807409271139por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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