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dc.creatorStefanello, Andrieli
dc.date.accessioned2021-11-23T19:27:33Z
dc.date.available2021-11-23T19:27:33Z
dc.date.issued2021-08-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22939
dc.description.abstractThis study aimed to evaluate the sensitivity of thermoresistant fungi (Aspergillus australensis MB 2579; NFF 02; Aspergillus aureoluteus NFC1; Paecilomyces fulvus PFF 01; Paecilomyces niveus PNT 01; PNDC 01; PNB1 01; e Paecilomyces variotii PV 01; PV 01; PVCH 03) to a fumigant sanitizer (ortho-phenylphenol) to chemical sanitizers (benzalkonium chloride, biguanide, iodine, peracetic acid, and sodium hypochlorite) and electrolyzed water (acidic and alkaline) and to evaluate the influence of different variables (type, concentration, exposure time, temperature, and presence of organic load absence) on the effectiveness of chemical sanitizers against the standard strain for sanitization tests Aspergillus brasiliensis (ATCC 16404). To assess the sensitivity of thermoresistant fungi to electrolyzed water and chemical sanitizers, as well as to assess the influence of variables on the effectiveness of sanitizers, the tests were carried out in accordance with the standards of the European Committee for Standardization (CEN), with adaptations. For the tests using the sanitizing smoke generator against the thermoresistant species, the norms of the French protocol NF-T-72281, specific for disinfectants spread by air, were followed. Among the sanitizers tested against the thermoresistant species, the peracetic acid (1%) and the smoke generator based on orthophenylphenol showed the best results compared to the tested species. The opposite was observed for the sodium hypochlorite and biguanide sanitizers, which were ineffective in relation to most of the studied species. The different concentrations of electrolyzed water tested, in both acid and alkaline types, were ineffective and did not reach the minimum reduction of 3 log UFC required by regulation. In addition, it was observed that the thermoresistant species showed variation in sensitivity when exposed to different compounds. Regarding the study of intereferring factors, it was observed that all the variables tested influenced the antifungal efficacy of sanitizers against the standard strain Aspergillus brasiliensis (ATCC 16404). A presence of organic load was able to reduce a sanitizer efficacy by up to 1.5 log UFC. The concentration of product also had significant interference in the effectiveness of each compound, with the the maximum concentration recommended by the manufacturer reaching the best microbial inactivation but even then not achieving the regulation requirements in some cases. Some compounds such as iodine and peracetic acid were more effective at higher temperatures (40 °C), whereas benzalkonium chloride showed better efficacy at 10 °C. The compound exposure time was also an important factor, and the minimum time of 5 minutes was not enough to guarantee the compound efficacy, being recommended the exposure of at least 15 minutes. The findings of this study are important but additional studies evaluating the sensitivity of fungal species isolated from particular spoiled products to sanitizers currently used in the food sector under different situations are necessary. Mainly due to fungal tolerance to these compounds that are well established by studies carried out by our research group. Thus, it is essential to define the conditions to achieve maximum effectiveness of these products and success in the hygiene process.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFungos termorresistentespor
dc.subjectHigienizaçãopor
dc.subjectControle fúngicopor
dc.subjectÁcido peracéticopor
dc.subjectThermo-resistant fungieng
dc.subjectFungal controleng
dc.subjectSanitationeng
dc.subjectPeracetic acideng
dc.titleSensibilidade de fungos termorresistentes aos sanitizantes e influência de diferentes condições sobre a eficácia antifúngica destes agentespor
dc.title.alternativeSensitivity of thermo resistant fungi to sanitizers and influence of different conditions on the antifungal effectiveness of these agentseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo avaliar a sensibilidade de fungos termorresistentes (Aspergillus australensis MB 2579; NFF 02; Aspergillus aureoluteus NFC1; Paecilomyces fulvus PFF 01; Paecilomyces niveus PNT 01; PNDC 01; PNB1 01; PV 01; e Paecilomyces variotii PV 01; PV 01; PVCH 03) para um desinfetante fumigante (orto-fenilfenol) desinfetantes químicos (cloreto de benzalcônio, biguanida, iodo, ácido peracético e hipoclorito de sódio) e água eletrolisada (ácida e alcalina) e para avaliar a influência de diferentes variáveis (tipo, concentração, tempo de exposição, temperatura e presença/ausência de carga orgânica) na eficácia de sanitizantes químicos contra cepa padrão para ensaios de sanitização Aspergillus brasiliensis (ATCC 16404). Para avaliar a sensibilidade de fungos termorresistentes à água eletrolisada e desinfetantes químicos, bem como para avaliar a influência de variáveis na eficácia dos desinfetantes, os testes foram realizados de acordo com as normas do Comitê Europeu de Normalização (CEN), com adaptações. Para os testes com gerador de fumaça higienizante contra as espécies termorresistentes, foram seguidas as regras do protocolo francês NF-T-72281, específico para desinfetantes difundidos por via aérea. Dentre os desinfetantes testados contra as espécies termorresistentes, os desinfetantes como ácido peracético (1%) e o gerador de fumaça a base de ortofenilfenol apresentaram os melhores resultados em relação às espécies testadas. O contrário foi observado para os sanitizantes hipoclorito de sódio e biguanida, que foram ineficazes em relação à maioria das espécies estudadas. As diferentes concentrações de água eletrolisada testadas, nos tipos ácido e alcalino, foram ineficazes e não atingiram a redução mínima de 3 log UFC exigida pela regulamentação. Além disso, observou-se que as espécies termorresistentes apresentaram variação na sensibilidade quando expostas a diferentes compostos. Quanto ao estudo dos fatores interferentes, observou-se que todas as variáveis testadas influenciaram na eficácia antifúngica dos sanitizantes contra a cepa padrão Aspergillus brasiliensis (ATCC 16404). A presença de carga orgânica foi capaz de reduzir a eficácia do desinfetante em até 1,5 log UFC. A concentração do produto também interferiu significativamente na eficácia de cada composto, com a concentração máxima de uso recomendada pelo fabricante atingindo a melhor inativação microbiana, mas mesmo assim não atingindo os requisitos regulamentares em alguns casos. Alguns compostos como o iodo e o ácido peracético foram mais eficazes em temperaturas mais altas (40 °C), enquanto o cloreto de benzalcônio apresentou melhor eficácia a 10 °C. O tempo de exposição do composto também foi um fator importante, sendo o tempo mínimo de 5 minutos não foi suficiente para garantir a eficácia do composto, sendo recomendada a exposição por pelo menos 15 minutos. Os resultados deste estudo são importantes, mas são necessários estudos adicionais que avaliem a sensibilidade de espécies fúngicas isoladas de determinados produtos deteriorados aos sanitizantes atualmente usados no setor de alimentos em diferentes situações. Principalmente devido à tolerância fúngica a esses compostos, que está bem estabelecida em estudos realizados por nosso grupo de pesquisa. Assim, é fundamental definir as condições para atingir a máxima eficácia destes produtos e sucesso no processo de higiene.por
dc.contributor.advisor1Copetti, Marina Venturini
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1341499646322200por
dc.contributor.referee1Gasperini, Alessandra Marcon
dc.contributor.referee2Rocha, Liliana de Oliveira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7545903293945089por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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