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dc.creatorThewes, Flavio Roberto
dc.date.accessioned2021-12-07T18:18:43Z
dc.date.available2021-12-07T18:18:43Z
dc.date.issued2021-08-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23191
dc.description.abstractThe drying and storage of pecans are fundamental processes during the postharvest and require additional research to expand the possibilities for producers. Pecan moisture content reduction by drying process is necessary to reduce the risk of oxidation, and storage under adequate conditions provides good quality pecans to the producer and consumer in the off-season period. In this sense, this dissertation is composed of three chapters (articles). In the first manuscript [1], we sought to evaluate the effect of static (40 °C and 60 °C) and dynamic (ambient and 40↔60 °C) temperature conditions. In the second article [2], the effect of 1-MCP (1μL L-¹) on shelled and unshelled pecans for 6 months at room temperature (17 ± 3.9 °C). In the third article [3], the interaction between of pecan moisture content (MC) (4 and 6%) and atmosphere conditions (AC) with 20.9 and 2 kPa of oxygen was investigated, for 'Barton' and 'Jackson' pecans stored for 8 and 12 months, at 20 °C. In the three articles/chapters analysis were carried out on the physical-chemical quality, color parameters and the volatile compounds profile (VC). Regarding the first manuscript, the best yellow color of the kernel was observed in the dried pecans at ambient temperature, but it did not differ from the dried pecans at 60 °C and drying at 40↔60 °C did not differ from the 60 °C condition. Drying with static temperature at 60 °C and dynamic at 40↔60 °C resulted in pecans with 4.5% kernel MC after 18 and 36 h, resulting in a significant time savings, because at ambient condition the kernel reached this MC only after 800 h. Pecan drying at dynamic temperatures (ambient and 40↔60 °C) showed the lowest total aldehydes abundance compared to drying at static temperature (40 and 60 °C). In the second chapter, the unshelled pecans + 1-MCP resulted in pecans with higher Luminosity (L). A lower incidence and severity of internal browning was found in unshelled pecans, being even lower with the application of 1-MCP. In pecans with and without shell, it was observed lower acidity and peroxide value with 1-MCP treatment before storage. The abundance of aldehydes, alcohols and ketones was drastically reduced by maintaining the shell, and in shelled and unshelled pecans the application of 1-MCP reduced the abundance of pentanol, hexanal, hexanol, octanal, nonanal and total aldehydes and alcohols. In the third chapter, the lower concentration of O2 (2 kPa) in the storage atmosphere was effective in reducing the abundance of oxidation-related volatiles compounds (hexanal, hexanol, heptanol and nonanal) and also in the maintenance of the yellow color (hue° and L) of pecans with 6% and 4% of MC after 8 and 12 months. From the results of the present research, it may be possible to made recommendation to the pecan producers in order to expand the possibilities both for drying (temperature, time and final MC of the kernel) and during storage, depending on the structure available and drying strategies.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCarya illinoinensis (Wangenh) K.por
dc.subjectKochpor
dc.subjectBaixa concentração de oxigêniopor
dc.subject1-metilciclopropenopor
dc.subjectOxidação lipídicapor
dc.subjectPerfil de compostos voláteispor
dc.subjectLow O2 partial pressureeng
dc.subject1-methylcyclopropeneeng
dc.subjectLipid oxidationeng
dc.subjectVolatile compounds profileeng
dc.titleTemperatura de secagem e condições de armazenamento para manutenção da qualidade de pecãs com ou sem casca e diferentes umidades da amêndoapor
dc.title.alternativeDrying temperature and storage conditions for the quality maintenance of pecans with or without shell and different moisture contenteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA secagem e o armazenamento das nozes-pecã são processos fundamentais durante a pós-colheita e requerem pesquisas adicionais para ampliar as possibilidades dos produtores. A redução da umidade de amêndoa pela secagem é necessária para reduzir o processo oxidativo e o armazenamento em condições adequadas fornecem pecãs de boa qualidade ao produtor e consumidor no período de entressafra. Neste sentido, a presente dissertação está composta por três capítulos (artigos). No primeiro artigo [1], buscou-se avaliar o efeito de temperaturas estáticas (40 °C e 60 °C) e dinâmicas (ambiente e 40↔60 °C) de secagem. No segundo artigo [2], o efeito da aplicação de 1-MCP (1μL L-¹) sobre pecãs com e sem casca, armazenadas durante 6 meses em temperatura ambiente (17 ± 3,9 °C). No terceiro artigo [3], investigou-se a interação entre condições de umidade de amêndoa (4 e 6%) e condições de atmosfera (CA) com 20.9 e 2 kPa de oxigênio, em pecãs ‘Barton’ e ‘Jackson’ armazenadas durante 8 e 12 meses à 20 °C. Nos três artigos/capítulos fez-se análises sobre a qualidade físico-química, parâmetros de cor e o perfil de compostos voláteis. Com relação ao primeiro capítulo, a melhor manutenção da coloração amarela foi observada nas pecãs secas em temperatura dinâmica ambiente, porém não diferindo das pecãs secas à 60 °C, já a secagem em 40↔60 °C não diferiu da condição de 60 °C. A secagem em temperatura estática à 60 °C e dinâmica à 40↔60 °C resultou em pecãs com umidade de amêndoa de 4,5% após 18 e 36 h respectivamente, representando um ganho de tempo de secagem significativo, uma vez que a secagem em condição ambiente chegou nesta umidade após 800 h. A secagem de pecãs em temperaturas dinâmicas (ambiente e 40↔60 °C) apresentaram a menor abundância de aldeídos totais quando comparado a secagem em temperatura estática (40 e 60 °C). No segundo capítulo, a manutenção da casca + 1-MCP resultou em pecãs com maior Luminosidade (L). Foi encontrado menor incidência e severidade de escurecimento interno em pecãs armazenadas com casca, sendo ainda menor com a aplicação de 1-MCP. Em pecãs com e sem casca, observou-se menor acidez e índice de peróxidos devido a aplicação de 1-MCP. A abundância de aldeídos, álcoois e cetonas, foi drasticamente reduzida pela manutenção da casca, e em pecãs com ou sem casca a aplicação de 1-MCP reduziu a abundância de pentanol, hexanal, hexanol, octanal, nonanal e aldeídos e álcoois totais. No terceiro capítulo, a menor pressão parcial de O2 (2 kPa) na atmosfera de armazenamento mostrou-se eficaz na redução da abundância de voláteis relacionados a oxidação (hexanal, hexanol, heptanol e nonanal) e na manutenção da coloração amarela (hue° e L) de pecãs com 6% de umidade de amêndoa após 8 e 12 meses. Com os resultados encontrados no presente trabalho é possível fazer recomendações aos produtores com a finalidade de ampliar as possibilidades tanto na secagem (temperatura de secagem, tempo e teor de umidade final da amêndoa), como para o armazenamento, dependendo da estrutura disponível e a estratégia de secagem adotada.por
dc.contributor.advisor1Both, Vanderlei
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7025063171663786por
dc.contributor.referee1Wagner, Roger
dc.contributor.referee2Anese, Rogerio de Oliveira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5323178051779091por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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