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dc.creatorPöttker, Caroline
dc.date.accessioned2021-12-09T17:14:21Z
dc.date.available2021-12-09T17:14:21Z
dc.date.issued2020-08-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23214
dc.description.abstractThis thesis aims to comprehend meanings attributed by psychologists to the psychosocial attention proposed to families in situation of family violence in CREAS (Specialized Social Assistance Reference Centers). For this purpose, there were performed semi-structured interviews with 12 psychologists who work at those Centers, in 7 cities across the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The analysis of the interviews was conducted by the usage of thematic content analysis. As for the results, there was emphasized that psychologists have initiated their work in CREAS having few knowledge about it or about the Social Assistance Public Policies, developing abilities and knowledge based on their professional practice. Besides that, it was perceived that professionals were in constant search for new practices, such as the work with other professionals, home visits, work with groups and families, contact with other services, etc. Nevertheless, the identity of psychologists who work in those centers demonstrate the necessity of being enhanced. Besides that, the work in CREAS might demand constant decision making, bearing in mind that the subjectivity of psychologists, other services and families may affect it directly. What is conceived as family, and how they understand as the State’s responsibility of providing family social wellness, might imply on their work. There was seen that the norms and laws that could offer direction for the work are, at times, conflicting, leading to different interpretations regarding their work and the way it must be developed. Towards this, there is comprehended that the availability of meetings among psychologists from different CREAS, in order to share experiences, could help on the consolidation of their professional identity. Also, throughout the process of continuing education, by promoting the exchange with different professionals and their subjectivities, there would be the possibility of acknowledging and managing differences, enabling the creation of new knowledge that might transcend the individual comprehension.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAssistência socialpor
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectPolítica públicapor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectPsychologyeng
dc.subjectFamilyeng
dc.subjectPublic policieseng
dc.subjectSocial assistanceeng
dc.titleA percepção de profissionais psicólogos que atuam no CREAS sobre o atendimento psicossocial de famílias em situação de violência intrafamiliarpor
dc.title.alternativePerception of psychologists who work in CREAS upon the psychosocial attention of families in situation of family violenceeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA presente dissertação buscou compreender os significados atribuídos pelos psicólogos ao atendimento psicossocial preconizado a famílias em situação de violência intrafamiliar nos CREAS. Para isso, foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas com 12 psicólogos que trabalham nesses centros, em 7 municípios do interior do Rio Grande do Sul. A análise das entrevistas foi realizada a partir da análise de conteúdo temática. Como resultados, evidenciou-se que os psicólogos iniciaram seu trabalho no CREAS tendo pouco conhecimento prévio sobre ele ou a Política de Assistência Social, desenvolvendo habilidades e conhecimentos a partir da prática profissional. Apesar disso, percebeu-se que os profissionais estavam em constante busca por novas práticas, tais como o trabalho em conjunto com outros profissionais, visitas domiciliares, trabalhos com grupos e famílias, contatos com a rede de atendimentos, etc. Entretanto, a identidade do psicólogo que atua nesses centros demonstra a necessidade de ser fortalecida. Ainda, o trabalho no CREAS parece exigir uma constante tomada de posição, sendo que a subjetividade dos psicólogos, da rede, além das famílias, parece influenciar diretamente nisso. O que concebem como família, assim como o quanto entendem ser responsabilidade do Estado a provisão do bem-estar social da família e de seus membros, parece ter implicações no trabalho desenvolvido. Observou-se que as normativas e legislações que poderiam trazer um direcionamento para o trabalho por vezes parecem contraditórias, resultando em diferentes interpretações a respeito do trabalho e da forma como este deve ser desenvolvido. À vista disso, entende-se que a viabilização de encontros entre os profissionais psicólogos dos CREAS, com a finalidade de compartilhar experiências, poderia auxiliar no fortalecimento da sua identidade profissional. Também, através do processo de educação permanente, promovendo a interlocução com diferentes profissionais e suas subjetividades, haveria a possibilidade de reconhecimento e manejo das diferenças, possibilitando a criação de novos conhecimentos, que podem transcender o entendimento individual.por
dc.contributor.advisor1Arpini, Dorian Mônica
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7359875094778140por
dc.contributor.referee1Quintana, Alberto Manuel
dc.contributor.referee2Cruz, Lílian Rodrigues da
dc.contributor.referee3Janczura, Rosane
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8877879676025286por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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