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dc.creatorBuligon, Liliane Bonadiman
dc.date.accessioned2021-12-20T17:49:01Z
dc.date.available2021-12-20T17:49:01Z
dc.date.issued2021-09-30
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23381
dc.description.abstractBuildings without moisture control can have the durability of materials, thermal comfort and indoor air quality reduced, providing a favorable environment for the development of mould. Therefore, studies on the application of wood as a component of wall panels in civil construction can contribute to the evaluation of the hygrothermal behavior especially in humid regions, such as in Bioclimatic Zone 2. The aim of this study is to evaluate the hygrothermal and energetic behavior of different external wall panels of sawn wood (pine, eucalyptus and cumaru) and OSB, for Bioclimatic Zone 2. The methodology was divided into six steps: (1) definition of materials, (2) determination of thermal properties of wood, (3) definition of external wall panels, (4) update of the climate file TMY2 of Santa Maria, RS, (5) evaluation of thermal and energetic behavior, through computational simulation by using EnergyPlus (version 8.7) and (6) hygrothermal behavior using WUFI Pro 6.5. Thus, 9 wall panels were defined for each type of wood analyzed (pine, eucalyptus and cumaru), which were evaluated for thermal behavior, mainly from the adaptive comfort model, and for hygrothermal behavior, analyzing the integration of flows, moisture content for each layer, total moisture content, risk of vapor condensation and risk of mould growth. The results show that, for all wood species, the system composed of two wood panels and mineral wool as an intermediate layer was identified as the most advantageous, being the simplest among those with the highest annual comfort. In addition, the pine systems had the highest number of panels with good comfort indices, also presenting higher indices in relation to the eucalyptus and cumaru systems. In pine and cumaru systems there was no risk of vapor condensation. On the other hand, the panels presented hygroscopic conditions favorable to the mould growth, however the calculated growth rates were acceptable. The panels in cumaru showed the lowest values and the panels in eucalyptus showed the highest indices. Furthermore, the eucalyptus panels showed critical points for the mould growth in the outer layer. In general, the wood panels showed satisfactory behavior in terms of thermal comfort and hygrothermal behavior, highlighting the applicability of wood as a wall panel even in unfavorable weather conditions.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPainéis de madeirapor
dc.subjectUmidadepor
dc.subjectComportamento higrotérmicopor
dc.subjectWUFIpor
dc.subjectWood panelseng
dc.subjectMoistureeng
dc.subjectHygrothermal behavioreng
dc.titleComportamento higrotérmico e energético de painéis de vedação vertical externa em madeira para a zona bioclimática 2por
dc.title.alternativeHygrothermal and energetic behavior of wooden wall panels for the bioclimatic zone 2eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA exposição de edificações à umidade sem o devido controle pode reduzir a durabilidade dos materiais, o conforto térmico e a qualidade do ar interno, proporcionando um ambiente favorável ao desenvolvimento de fungos filamentosos. Diante disso, são necessários estudos sobre a aplicação da madeira como componente de sistemas de vedação na construção civil para que seja avaliado o seu comportamento higrotérmico, principalmente em regiões com elevados índices de precipitação, como a Zona Bioclimática 2 (ZB2). Portanto, o objetivo desse trabalho é avaliar o comportamento higrotérmico e energético de diferentes sistemas de vedação vertical externa em madeira do tipo serrada (pinus, eucalipto e cumaru) e painel OSB, para a ZB2. A metodologia foi dividida em seis etapas: (1) definição dos materiais, (2) determinação das propriedades térmicas das madeiras, (3) definição dos painéis de vedação externa em madeira, (4) atualização do arquivo climático TMY2 de Santa Maria – RS, representativo da ZB2, (5) comportamento térmico e energético, através da simulação computacional com os programas EnergyPlus (versão 8.7) e (6) comportamento higrotérmico com o programa WUFI Pro 6.5. Assim, foram definidos 9 sistemas de vedação para cada tipo de madeira analisada (pinus, eucalipto e cumaru), que foram avaliados quanto ao comportamento térmico, principalmente a partir do modelo de conforto adaptativo, e quanto ao comportamento higrotérmico, analisando a integração dos fluxos de umidade, teor de umidade total, risco de condensação de vapor e risco de crescimento de fungos filamentosos. Os resultados mostram que, para todos os tipos de madeira, o sistema composto por dois painéis de madeira e lã mineral como camada intermediária foi apontado como mais vantajoso, sendo o mais simples entre os de maior percentual de horas de conforto anual. Além disso, os sistemas em pinus apresentaram a maior quantidade de painéis com bons índices de conforto, como também os maiores índices em relação aos sistemas em eucalipto e cumaru. Nos sistemas em pinus e cumaru não houve risco de condensação de vapor. Em contrapartida, os sistemas apresentaram condições higroscópicas favoráveis ao crescimento de fungos, entretanto as taxas de crescimento calculadas foram aceitáveis, sendo os sistemas em cumaru os que apresentaram os menores valores e em eucalipto os que apresentaram os maiores índices. Ainda, os sistemas em eucalipto apresentaram pontos críticos para o crescimento de fungos filamentosos na camada externa. De modo geral, os sistemas em madeira apresentaram comportamento satisfatório quanto às avaliações de conforto térmico e comportamento higrotérmico, destacando a aplicabilidade da madeira como painel de vedação vertical externo mesmo em condições climáticas desfavoráveis.por
dc.contributor.advisor1Grigoletti, Giane de Campos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9725292275606192por
dc.contributor.referee1Cunha, Eduardo Grala da
dc.contributor.referee2Silva, Antonio Cesar Silveira Baptista da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5241608356989750por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEngenharia Civilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civilpor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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