Show simple item record

dc.creatorBerwaldt, Julio Werle
dc.date.accessioned2021-12-30T10:46:53Z
dc.date.available2021-12-30T10:46:53Z
dc.date.issued2021-08-26
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23446
dc.description.abstractThe legitimacy of military spending and state investment in defense is subject to frequent challenges and scrutiny. The existing international order, the pressures for a domestic budget balance and the difficulty in assessing technological spillovers contribute to make the debate even more nebulous. Using the comparative-historical method, this thesis proposes to explain the trajectories of the defense industry in emerging states in the post-World War II international order, notably India, Turkey, South Africa and Brazil. The working hypothesis is that the success of the defense industry depends on its ability to become global, taking advantage of the interaction between structural and domestic factors. The work's analytical model has as independent variables: the type of perceived threat - global, regional and null - and the type of State - predatory, intermediate or developmental; as intervening variables the type of alliance – to the hegemon, to the challenger or autonomist - and the role of the State - custodian, demiurge, midwifery and husbandry; as dependent variable, the type of defense industry: developed globalized, minimal globalized, developed autochthonous and minimal autochthonous. India and Turkey present well-defined regional threats, while Brazil and South Africa have lower levels of regional threats. However, explanations based solely on security considerations are insufficient to explain the evolution of the defense industrial bases existing in these countries. The cases analyzed here result in defense industries of the developed globalized and minimally globalized type, whose differences are products of different patterns of state action and are manifested mainly in the access to national and international defense markets, with greater or lesser production specialization and responding to different logics of innovation, domestic content, export promotion and access to technology.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectIndústria de defesapor
dc.subjectOrdem internacionalpor
dc.subjectPapel do estadopor
dc.subjectDefense industryeng
dc.subjectInternational ordereng
dc.subjectRole of the stateeng
dc.titleCondicionantes estruturais e domésticas à indústria de defesa em países emergentes: análise nos casos de Índia, Turquia, Brasil e África do Sulpor
dc.title.alternativeStructural and domestic constraints to the defense industry in emerging countries: analysis of the cases of India, Turkey, Brazil and South Africaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA legitimação dos gastos militares e do investimento estatal em defesa é alvo de frequentes contestações e escrutínio. A ordem internacional existente, as pressões pelo equilíbrio orçamentário doméstico e a dificuldade na avaliação de transbordamentos tecnológicos contribuem para tornar o debate ainda mais nebuloso. Utilizando-se do método histórico-comparado, o presente trabalho propõe explicar as trajetórias da indústria de defesa em Estados emergentes na ordem internacional pós-Segunda Guerra Mundial, notadamente Índia, Turquia, África do Sul e Brasil. A hipótese de trabalho é que o sucesso da indústria de defesa é condicionado à capacidade desta em tornar-se global, aproveitando-se da interação entre fatores estruturais e domésticos. O modelo analítico do trabalho tem como variáveis independentes: o tipo de ameaça percebida - global, regional e nula - e o tipo de Estado - predatório, intermediário ou desenvolvimentista; como variáveis intervenientes o tipo de aliança - ao hegêmona, ao desafiante ou autonomista - e o papel do Estado - regulador, demiurgo, parteiro e cultivador; como variável dependente, o tipo de indústria de defesa: globalizada desenvolvida, globalizada mínima, autóctone desenvolvida e autóctone mínima. Índia e Turquia apresentam ameaças regionais bem delimitadas, ao passo que Brasil e África do Sul possuem menor grau de ameaça. Entretanto, explicações baseadas unicamente em considerações securitárias são insuficientes para explicar a evolução das bases industriais de defesa existentes em tais países. Os casos aqui analisados resultam em indústrias de defesa do tipo globalizada desenvolvida e globalizada mínima, cujas diferenças são produtos de diferentes padrões de atuação estatal e estão manifestas principalmente no acesso a mercados nacionais e internacionais de defesa, com maior ou menor especialização produtiva e respondendo a diferentes lógicas de inovação, conteúdo doméstico, promoção de exportações e acesso à tecnologia.por
dc.contributor.advisor1Silva, Igor Castellano da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7301233930780970por
dc.contributor.referee1Rodriguez, Júlio César Cossio
dc.contributor.referee2Ferreira, Marcos José Barbieri
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6619515903028029por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiência Políticapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Relações Internacionaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International

O Manancial - Repositório Digital da UFSM utiliza a versão 6.3 do software DSpace.
Av. Roraima, 1000. Cidade Universitária "Prof. José Mariano da Rocha Filho".
Bairro Camobi. CEP: 97.105-900. Santa Maria, RS, Brasil.