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dc.creatorPereira, Samanta Dullius
dc.date.accessioned2022-01-27T17:23:55Z
dc.date.available2022-01-27T17:23:55Z
dc.date.issued2021-09-29
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23618
dc.description.abstractThe composition of species in communities can vary in space and along geographic and environmental gradients. These changes in species composition can affect the interactions between organisms, which may vary according to changes in the identity of species or as a result of changes in species attributes. We investigate how plants and hummingbirds from the Atlantic Forest interact along environmental gradients, as well as the influence of traits in interactions. We expect that (i) the change in species composition (component of taxonomic turnover) is the main cause of the beta diversity of interactions (i.e, change in interactions) between networks; (ii) hummingbirds species has a preference for plant traits rather than a preference for the plant species and (iii) (iii) larger environmental differences and geographic distance results in networks with distinct interactions between plants and hummingbirds. We have compiled from the literature 22 interaction networks of 278 plant and 31 hummingbird species throughout the Atlantic Forest, as well as the organism’s specific traits. Firstly, we analyzed the dissimilarity between networks over geographic distance (km), decomposing this dissimilarity into two components, taxonomic turnover, and rewiring. Later, we investigated species functional traits in the interaction networks. Finally, using Pearson correlations and Multiple Regression on distance Matrices - MRMs, we investigate how environmental variables influence the beta diversity of interactions. The taxonomic turnover was the component that better explained the beta diversity of interactions, increasing its explanatory power according to the distance between networks. Due to the high taxonomic turnover, rewiring was low and its explanatory power decreased with distance. At the functional level, we did not identify changes in the interactions according to the distance gradient, revealing the overlapping of links between the analyzed networks in the functional space of interactions. Hummingbirds, for example, interacted with a wide variety of plant traits, with no evidence of correspondence between commonly associated attributes such as corolla length and hummingbird’s bill. Geographical distance, minimum temperature, and precipitation explained 31% of the taxonomic changes of the interactions, while only geographical distance influenced the functional changes of the links and explained 28% of these changes. Our results reveal patterns in the beta diversity of interactions for plant and hummingbird networks throughout the Atlantic Forest and that species composition turnover is the main component that drives changes in interactions. Hummingbirds interact with plants that have a wide variety of traits, revealing the group's versatility in terms of interactions.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDiversidade beta funcionalpor
dc.subjectRedes de interaçãopor
dc.subjectGradientes ambientaispor
dc.subjectFunctional beta diversityeng
dc.subjectTurnovereng
dc.subjectRewiringeng
dc.subjectInteraction networkseng
dc.subjectEnvironmental gradientseng
dc.titleFatores associados à diversidade beta de interações entre plantas e beija-flores na Mata Atlânticapor
dc.title.alternativeFactors associated with beta diversity of interactions between plants and hummingbirds in the Atlantic Foresteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA composição de espécies em comunidades pode variar no espaço, ao longo de gradientes geográficos e ambientais. Estas mudanças na composição de espécies podem ter efeitos sobre as interações entre organismos, as quais podem variar de acordo com mudanças na identidade de espécies ou, ainda, em função de mudanças nos atributos funcionais das mesmas. Investigamos como plantas e beija-flores da Mata Atlântica interagem ao longo de gradientes ambientais, bem como a influência de características funcionais nas interações. Esperamos que (i) a mudança na composição de espécies (componente turnover taxonômico) seja a principal causa da diversidade beta de interações (i.e., mudança nas interações) entre redes; (ii) as espécies de beija-flores tenham preferência por características funcionais de plantas, e não por espécies e (iii) diferenças ambientais e a distância geográfica maiores resultem em redes com interações mais distintas, entre plantas e beija-flores, quando comparadas com ambientes mais semelhantes e próximos. Compilamos da literatura 22 redes de interação somando 278 espécies de plantas e 31 espécies de beija-flores ao longo da Mata Atlântica, bem como as características funcionais destes organismos. Primeiramente, avaliamos a dissimilaridade entre redes ao longo da distância geográfica (km), decompondo essa dissimilaridade em dois componentes turnover taxonômico e o rewiring. Depois, investigamos características funcionais de espécies em redes de interação. Por fim, utilizando correlações de Pearson e Regressão Múltipla de Matrizes de distância - MRMs, investigamos como as variáveis ambientais influenciam a diversidade beta de interações. O turnover taxonômico foi o componente que mais explicou a diversidade beta de interações, aumentando o poder de explicação em redes mais distantes entre si. Devido ao alto turnover taxonômico, o rewiring foi baixo e diminuiu o poder de explicação com a distância. A nível funcional, não identificamos mudanças nas interações no gradiente de distância, revelando a sobreposição de links entre as redes analisadas no espaço funcional de interações. Beija-flores, por exemplo, interagiram com uma ampla variedade de características funcionais de plantas, sem evidências de correspondência entre atributos comumente associados como comprimento da corola e do bico de beija-flores. Distância geográfica, temperatura mínima e precipitação explicaram 31% das mudanças taxonômicas das interações. Enquanto que, apenas a distância geográfica teve influência nas mudanças funcionais dos links e explicou 28% dessas mudanças. Nossos resultados revelam padrões na diversidade beta de interações para redes de plantas e beija-flores ao longo da Mata Atlântica e que a mudança na composição de espécies é o componente que explica estas mudanças nas interações. Os beija-flores interagem com plantas que apresentam uma ampla variedade de características, revelando versatilidade deste grupo quanto às interações.por
dc.contributor.advisor1Gomes, Mariana Bender
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2822365334277282por
dc.contributor.advisor-co1Dambros, Cristian de Sales
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4109250841061137por
dc.contributor.referee1Costa, Fernanda Vieira da
dc.contributor.referee2Vizentin-Bugoni, Jeferson
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4609111869276420por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Animalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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