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dc.creatorSouza, Tainá Caroline Gonçalves de
dc.date.accessioned2022-03-11T18:52:42Z
dc.date.available2022-03-11T18:52:42Z
dc.date.issued2021-12-23
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23770
dc.description.abstractIt is essential to think about resilience to face unfavorable situations in the work environment, the human being's ability to transform, the possibility of giving new meanings to these experiences and how health workers will develop attributes that enable them to have resilient behavior. This study aimed to analyze resilience in Primary Health Care (PHC) workers. This is a cross-sectional study, with a convenience sample of health workers from the PHC of the 4th Regional Health Coordination (CRS) and from the city of Ijuí. Data were collected through the sociodemographic, occupational and health profile questionnaire and the Resilience Scale-ER online. The analysis was based on descriptive statistics, measures of position (mean, mode and median) and dispersion (standard deviation and interquartile range), Spearman correlation, Kolmogorov-Smirnov test, Chi-Square or Fisher's Exact test and Cronbach's Alpha. The results showed a profile composed of women (88.3%), with a partner (80%), children (71.1%) and a median age of 42.5 years. The most prevalent complete education was graduate (36.6%). There was a predominance of Community Health Agents (ACS) (31.7%), nurses (29.2%) and nursing technicians (13.3%), working in the FHS (69.2%), with greater participation in the city of Santa Maria (43.3%). Workers who do not have another employment relationship prevailed (84.2%), satisfied with their work (79.2%) and with no intention of leaving it (82.5%). Most did not practice physical exercise (57.5%) and 64 (53.3%) had time for leisure. The prevalence was 87 (72.5%) PHC health workers with a moderate/high level of resilience, that is, workers with the capacity to face a stressful work environment as an individual defense mechanism against the risks of suffering and illness. Furthermore, there was an association between the position of high school workers and resilience (p = 0.03). Furthermore, it is concluded that although the average is within a medium to high level, the RE values ranging from 84.0 to 167.0 points should be considered. In addition, 27% of workers had a low level of resilience, that is, a risk situation for illness. It is hoped that these results can be used as a subsidy for the maintenance and protection of the health of PHC workers, as they will be able to expand their understanding and adopt measures helping to better cope with adverse situations and increase their resilience.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSaúde do trabalhadorpor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectResiliência psicológicapor
dc.subjectOccupational healtheng
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectResilience psychologicaleng
dc.titleResiliência dos trabalhadores da atenção primária à saúde (APS)por
dc.title.alternativeResilience of primary health care (PHC) workerseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoÉ fundamental pensar em resiliência para enfrentar situações desfavoráveis no ambiente laboral, na capacidade de transformação do ser humano, na possibilidade de dar novos significados à essas experiências e em como o trabalhador da área da saúde irá desenvolver atributos que o possibilitem ter comportamento resiliente. Este estudo objetivou analisar a resiliência em trabalhadores da Atenção Primária à Saúde (APS). Trata-se de um estudo transversal, com amostra por conveniência de trabalhadores de saúde da APS da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) e da cidade de Ijuí. Os dados foram coletados por meio do questionário de perfil sociodemográfico, laboral e de saúde e a Escala de Resiliência (ER) de maneira online. A análise ocorreu a partir da estatística descritiva, medidas de posição (média, moda e mediana) e dispersão (desvio padrão e intervalo interquartil), correlação de Spearman, teste Kolmogorov-Smirnov, teste Qui-Quadrado ou Exato de Fischer e Alpha de Cronbach. Os resultados apontaram um perfil composto por mulheres (88,3%), com companheiro (80%), filhos (71,1%) e idade mediana de 42,5 anos. A maior formação completa prevalente foi a pós-graduação (36,6%). Houve predomínio de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) (31,7%), enfermeiros(as) (29,2%) e técnicos(as) de enfermagem (13,3%), atuantes em ESF (69,2%), com maior participação na cidade de Santa Maria (43,3%). Prevaleceram trabalhadores que não possuem outro vínculo empregatício (84,2%), satisfeitos com o trabalho (79,2%) e sem intenção de deixá-lo (82,5%). A maioria não praticava exercício físico (57,5%) e 64 (53,3%) possuía tempo para o lazer. A prevalência foi de 87 (72,5%) trabalhadores de saúde da APS com nível moderado/alto de resiliência, ou seja, os trabalhadores com capacidade para o enfrentamento de um ambiente de trabalho desgastante como um mecanismo de defesa individual contra os riscos de sofrimento e de adoecimento. Ainda, houve associação entre cargo de trabalhadores de ensino médio e resiliência (p = 0,03). Ademais, conclui-se que embora a média esteja dentro de um nível médio a alto, deve-se considerar os valores da ER variando de 84,0 a 167,0 pontos. Ademais, 27% dos trabalhadores apresentaram baixo nível de resiliência, ou seja, uma situação de risco para o adoecimento. Espera-se que esses resultados possam ser utilizados como subsídio para a manutenção e proteção da saúde dos trabalhadores da APS, pois poderão ampliar sua compreensão e adotar medidas auxiliando para melhor enfrentamento de situações adversas e que aumentem sua capacidade de resiliência.por
dc.contributor.advisor1Andolhe, Rafaela
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1631718462183919por
dc.contributor.referee1Dalmolin, Graziele de Lima
dc.contributor.referee2Greco, Patricia Bitencourt Toscani
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3828821222815482por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEnfermagempor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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