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dc.contributor.advisorPereira, Caroline Rubin Rossato
dc.creatorSchmitz, Bruna Sangoi
dc.date.accessioned2022-03-16T15:21:26Z
dc.date.available2022-03-16T15:21:26Z
dc.date.issued2019-12-04
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23798
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Psicologia, RS, 2019.por
dc.description.abstractProcrastination consists on unnecessary, irrational and dysfunctional task delay, which produces social, financial and health-related consequences. Academic procrastination happens when this phenomenon is directed towards schoolwork and is connected to high levels of mental distress. The aim of the present study was to identify the perception of academic procrastination consequences (such as self-contempt and mental breakdown) and the correlation between academic procrastination and stress, anxiety and depression symptoms in a group of Brazilian university students as well as to identify the characteristics of most affected students. A total of 1.426 brazilian graduation and post-graduation students, with ages ranging from 18 to 67 (M = 26,06; DP = 6,5) participated in the study. Participants answered to the Psychological Consequences Scale from the Academic Procrastination Questionnaire – Negative Consequences and to Depression Anxiety Stress Scales - 21 (reduced version) - DASS-21. Descriptive statistics were performed to characterize the sample and Pearson correlation was used to identify the relation between investigated variables in order to observe its magnitude and significance and between the two dimensions of the Psychological Consequences Scale using the variable age and every variable of the three DASS-21 subscales. Student T tests were conducted to verify differences, between different groups, concerning mean scores produced by the Psychological Consequences Scale. Results showed that procrastination of academic tasks was frequently associated with psychological and subjective negative experiences such as psychological breakdown and self-contempt being the last one more prevalent. Women were more affected than men and first generation students were more affected than they peers. Students who had received previous psychiatric diagnosis also presented higher levels of distress regarding both consequences. Students who experienced such consequences were at higher risk of presenting anxiety, stress and depression symptoms. Finally, younger students seem to experience more anxiety, stress and depression symptoms. After statistical analysis, it was possible to identify correlation between perceived negative psychological consequences and mental suffering symptoms.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectProcrastinação Acadêmicapor
dc.subjectUniversitáriopor
dc.subjectSofrimento Psicológicopor
dc.titleQuando coisas boas não vem para aqueles que esperam: sofrimento psicológico e procrastinação acadêmicapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationPsicologiapor
dc.description.resumoProcrastinação consiste no atraso desnecessário, irracional e disfuncional de tarefas que produz consequências negativas nos âmbitos sociais, acadêmicos, financeiros e de saúde. A procrastinação acadêmica ocorre quando esse fenômeno é direcionado a tarefas escolares e está ligada a níveis elevados de sintomas de adoecimento mental. O objetivo do presente estudo foi identificar a percepção de consequências psicológicas (desapreço pessoal e esgotamento psicológico) da procrastinação acadêmica e a correlação entre procrastinação acadêmica e sintomas de ansiedade, depressão e estresse em uma amostra de estudantes universitários, bem como identificar o perfil dos alunos mais afetados pelo fenômeno. Participaram 1.426 estudantes universitários brasileiros de graduação e pós-graduação com idade variando entre 18 e 67 anos, com média de 26,06 anos (DP = 6,5). Os participantes responderam à Escala de Consequências Psicológicas do Questionário de Procrastinação Acadêmica – Consequências Negativas e à Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (Versão Reduzida) – DASS – 21. Foram realizadas estatísticas descritivas para caracterização da amostra, correlações de Pearson para identificação da relação entre as variáveis investigadas, a fim de observar sua magnitude e significância, e entre as duas dimensões da escala de Consequências Psicológicas com a variável idade e com cada uma das três subescalas do DASS-21. Também foram realizados testes T para verificação de diferenças, entre diferentes grupos, em relação às médias dos escores produzidos pelo instrumento de consequências psicológicas da procrastinação. Resultados apontaram procrastinação de tarefas acadêmicas quase sempre foi acompanhada de experiências subjetiva e psicologicamente negativas relacionadas a esgotamento psicológico e desapreço pessoal, sendo este último mais frequente, sendo as mulheres mais afetadas que os homens e estudantes de primeira geração mais do que os demais. Alunos que já receberam diagnóstico de algum transtorno psiquiátrico também apresentaram maior grau de sofrimento de ambas consequências. Por fim, alunos mais velhos parecem ser menos afetados quando comparados aos mais jovens. A partir das análises, foi possível identificar correlação entre consequências psicológicas da procrastinação percebidas pelos estudantes e sintomas de adoecimento mental. O estudo ressalta a importância do estabelecimento de fatores de risco e intervenções voltadas para o manejo da procrastinação em estudantes universitários.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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