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dc.contributor.advisorQuintana, Alberto Manuel
dc.creatorMünchen, Mikaela Aline Bade
dc.date.accessioned2022-03-16T15:22:58Z
dc.date.available2022-03-16T15:22:58Z
dc.date.issued2019-12-03
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23806
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Psicologia, RS, 2019.por
dc.description.abstractThe Mobile Emergency Care Service was created based on the National Emergency Care Policy (SAMU), with the purpose of helping the population in urgent situations. It is a challenging work context in which life and death situations call for quick decisions and interventions by professionals. In this scenario, the contact with pain, suffering, fear and death can create stress, which is configured as a risk factor for symptoms of anxiety and depression. Face to these findings, the objective of the present study was to understand how SAMU professionals experience a daily work that involves the imminence of death of patients, also seeking to verify the coping strategies used, and correlate them with stress, anxiety. and depression. This is a miscellaneous research, divided into two studies: quantitative and clinical-qualitative. The quantitative study was conducted with 43 service professionals, covering all categories (doctors, nurses, nursing technicians and drivers), through the application of two instruments, the DASS-21 (Depression, Anxiety and Stress Scale). and the Coping Strategies Inventory. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics. The clinical-qualitative study was conducted from semi-directed interviews with 13 doctors and nurses, which were analyzed from thematic content analysis. The quantitative results indicate that the strategies most used by service professionals are problem solving, self-control and positive reevaluation, while the least used are avoidance and confrontation. The sample presented low rates of stress, anxiety and depression. These data can be better understood through the correlation of the instruments, which allowed us to identify that the least used strategies are those that have the highest correlation with stress, anxiety and depression. The qualitative results contribute to a deeper understanding of the way these professionals deal with the situations experienced in the service. Through the categories “The adrenaline addiction: "cachaça braba”, “Relationship with the patient: the time of the transfer” and “Relationship with the team: perfect synchrony”, which is composed by the subcategory called “Feedback: space for exchanges” it is clear that the strategies used involve satisfaction with the work performed, the brief relationship with the patient, inherent to the service, and the relationship with the team, which acts in a multidisciplinary way, through the integration of knowledge. It is considered the importance of valuing spaces through which professionals can share their experiences, allowing their elaboration and the strengthening of professional and personal bonds between the team.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectServiço de atendimento móvel de urgênciapor
dc.subjectMortepor
dc.subjectEstressepor
dc.subjectEstratégias de enfrentamentopor
dc.titleA vida em seu limite: profissionais do SAMU frente à iminência de morte de pacientespor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationPsicologiapor
dc.description.resumoO Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi criado a partir da Política Nacional de Atenção às Urgências, com o objetivo de socorrer a população em situações de urgência. É um contexto de trabalho desafiador, em que situações de vida ou morte solicitam decisões e intervenções rápidas por parte dos profissionais. Nesse cenário, o contato com a dor, o sofrimento, o medo e a morte podem gerar estresse, o qual configura-se como um fator de risco para sintomas de ansiedade e depressão. Frente a essas constatações, o objetivo do presente estudo foi compreender como os profissionais do SAMU vivenciam um cotidiano de trabalho que envolve a iminência de morte de pacientes, buscando, ainda, verificar as estratégias de enfrentamento utilizadas, além de as correlacionar com estresse, ansiedade e depressão. Trata-se de uma pesquisa de caráter misto, dividida em dois estudos: quantitativo e clínico-qualitativo. O estudo quantitativo foi realizado com 43 profissionais do serviço, englobando todas as categorias (ou seja, médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e condutores), através da aplicação de dois instrumentos, o DASS-21 (Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse) e o Inventário de Estratégias de Coping. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Já o estudo clínico-qualitativo foi realizado a partir de entrevistas semidirigidas com 13 médicos e enfermeiros, as quais foram analisadas a partir da análise de conteúdo temática. Os resultados quantitativos apontam que as estratégias mais utilizadas pelos profissionais do serviço são a resolução de problemas, o autocontrole e a reavaliação positiva, enquanto as menos utilizadas são a fuga-esquiva e o confronto. A amostra apresentou baixos índices de estresse, ansiedade e depressão. Esses dados podem ser melhor compreendidos através da correlação dos instrumentos, que permitiu identificar que as estratégias menos utilizadas são as que possuem maior correlação com estresse, ansiedade e depressão. Já os resultados qualitativos contribuem para um entendimento mais aprofundado da forma como esses profissionais enfrentam as situações vivenciadas no serviço. Através das categorias “O vício da adrenalina: “cachaça braba”, “Relação com o paciente: o tempo do translado” e “Relação com a equipe: perfeita sincronia”, a qual é composta pela subcategoria denominada “Feedback: espaço para as trocas”, percebe-se que as estratégias utilizadas envolvem a satisfação com o trabalho realizado, a relação breve com o paciente, inerente ao serviço, e a relação com a equipe, que atua de modo multiprofissional, através da integração de saberes. Considera-se a importância da valorização de espaços através dos quais os profissionais possam compartilhar suas vivências, permitindo a elaboração das mesmas e o fortalecimento dos vínculos profissionais e pessoais entre a equipe.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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