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dc.creatorZimmermann, Carine Eloise Prestes
dc.date.accessioned2022-05-20T15:20:46Z
dc.date.available2022-05-20T15:20:46Z
dc.date.issued2020-03-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24390
dc.description.abstractPythiosis is a chronic disease caused by the oomycete Pythium insidiosum that affects both animals and humans. The main animals affected are the equines and canines, generating a worrying clinical picture. If not identified and treated rapidly, pythiosis can be fatal, so early diagnosis of the disease is still in its early stages, before it attacks vital organs. Treatment of pythiosis is difficult due to the fact that it does not respond well to drugs commonly used in fungal diseases, since the etiologic agent does not have ergosterol in its membrane. Thus, therapeutic alternatives have been investigated, among them immunotherapy and antibiotic drugs. In this context, the present study evaluated the in vivo effect of minocycline alone and in combination with immunotherapy in the treatment of experimental pythiosis in rabbits. Twenty five rabbits, aged three months old and subcutaneously inoculated with Pythium insidiosum zoospores were divided into four groups (n=5): treated with minocycline (10 mg/kg/day twice daily), treated with immunotherapy (34 mg subcutaneously every 14 days), treated with minocycline plus immunotherapy, untreated (control group, (n=5) and treated (control healthy, n=5). The treatments were started 30 days after inoculation and continued for 70 days. The subcutaneous nodular injury areas in infected groups were measured every seven days after the beginning of treatment. Only the rabbits that developed lesions were selected for this study. When compared with the control group over 70 days, the minocycline and minocycline plus immunotherapy groups of rabbits with pythiosis showed significantly reduced injuries. The histopathology showed the presence of inflammation, macrophages and eosinophils. Grocott’s staining revealed irregular hyphae-like structures that were ramified and occasionally septate. The infected and untreated group differed significantly increased in relation to the healthy group only in the hydrolysis of ADP and AMP. The results both showed that E-NTPDase and E-5'-nucleotidase activities were decreased in the immunotherapy-treated groups, which consequently increased the extracellular concentration of extracelular ATP, ADP and AMP. E-ADA activity did not change in the context of infection with the oomycete. Our results suggest that minocycline has fungistatic activity and that the combination of minocycline and immunotherapy is more effective than the individual therapies tested. And, the results reiterate the hypothesis of purinergic system receptor involvement in the modulation of immune response also for platelets, and that the nucleotides and adenine nucleoside interact for modulation of the Th1 response to occur.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPythium insidiosumpor
dc.subjectMinociclinapor
dc.subjectImunoterapiapor
dc.subjectPlaquetaspor
dc.subjectSistema Purinérgicopor
dc.subjectMinocyclineeng
dc.subjectImmunotherapyeng
dc.subjectPlateletseng
dc.subjectPurinergic systemeng
dc.titleMinociclina e imunoterapia no tratamento da pitiose experimental em coelhospor
dc.title.alternativeMinocycline and immunotherapy in the treatment of experimental pithiosis in rabbitseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA pitiose é uma doença crônica causada pelo oomiceto Pythium insidiosum que acomete tanto animais quanto humanos. Os principais animais atingidos são os equinos e caninos, gerando um quadro clínico preocupante. Se não identificada e tratada rapidamente, a pitiose pode ser fatal, sendo necessário, portanto, o diagnóstico precoce da doença, ainda no seu estágio inicial, antes que acometa órgãos vitais. O tratamento da pitiose é complexo, devido ao fato do agente não responder bem aos fármacos comumente utilizados em doenças fúngicas, visto que, o oomiceto não possui ergosterol em sua membrana. Assim, alternativas terapêuticas têm sido investigadas, dentre elas a imunoterapia e fármacos antibióticos. Neste contexto o presente estudo avaliou o efeito in vivo da minociclina isolada e em combinação com a imunoterapia no tratamento da pitiose experimental em coelhos. Vinte e cinco coelhos com três meses de idade foram inoculados subcutaneamente com zoosporos de P. insidiosum e divididos em cinco grupos (n = 5), os quais foram tratados com minociclina (10 mg/kg/ duas vezes ao dia), imunoterapia (34 mg Pitium-Vac®) e minociclina associada a imunoterapia; e grupo controle com pitiose (n=5) e sem pitiose (saudável, n=5). Os tratamentos foram iniciados 30 dias após a inoculação, por durante 10 semanas e somente nos animais que haviam desenvolvido a doença. As áreas nodulares subcutâneas das lesões nos grupos infectados foram medidas a cada sete dias, a partir do início do tratamento. Também foi mensurada a atividade de algumas enzimas do sistema purinérgico: ecto-nucleosideo trifosfato difosfohidrolase (E-NTPDase), ecto-5'-nucleotidase (E-5’-NT) e ecto-adenosina deaminase (E-ADA) em plaquetas. Quando comparados com o grupo controle, os grupos minociclina, e minociclina mais imunoterapia apresentaram lesões significativamente reduzidas. As análises histolpatológicas mostraram a presença de inflamação, macrófagos e eosinófilos. A coloração de Grocott revelou estruturas irregulares semelhantes a hifas que foram ramificadas e ocasionalmente septadas. Já o grupo infectado e não tratado apresentou significativo aumento em relação ao grupo saudável em quanto a hidrólise de ADP e AMP. Os resultados também mostraram que as atividades de ENTPDase e E-5'-nucleotidase apresentaram-se reduzidas de forma significativa nos grupos tratados com imunoterapia, o que consequentemente aumentou a concentração extracelular de ATP, ADP e AMP extracelular. Observou-se reduzida atividade da E-NTPDase e E-5'- nucleotidase nos grupos tratados com imunoterapia, o contrário ocorreu no grupo tratado com minociclina isolada, e já no grupo que recebeu a associação de tratamento (minociclina e imunoterapia) apresentou-se significativamente diminuida. A atividade da E-ADA não se alterou no contexto de infecção com o oomiceto. Os resultados sugerem que a minociclina possui atividade fungistática e que a combinação de minociclina e imunoterapia é mais eficaz do que as terapias individuais testadas. E, os resultados reiteram a hipótese de envolvimento do receptor do sistema purinérgico na modulação da resposta imune também para plaquetas, e que os nucleotídeos e o nucleosídeo da adenina interagem para a modulação da resposta Th1.por
dc.contributor.advisor1Santurio, Janio Morais
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6316012260769979por
dc.contributor.referee1Zanette, Régis Adriel
dc.contributor.referee2Denardi, Laura Bedin
dc.contributor.referee3Santos, Roberto Christ Vianna
dc.contributor.referee4Tondolo, Juliana Simoni Moraes
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2071516563093592por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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