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dc.creatorFurtado, Andrezza Bond Vieira
dc.date.accessioned2022-05-23T14:42:13Z
dc.date.available2022-05-23T14:42:13Z
dc.date.issued2021-09-10
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24412
dc.description.abstractTraumatic brain injury (TBI) is a multisystemic pathology with interactions between central nervous system, peripheral nervous system and immune system. It is one of the main causes of death and desability worldwide. The pathophysiology of TBI involves cell death pathways and tissue loss that lead to neurodegeneration and deficits in neurological function. It is estimated that 75 to 90% of TBI cases are classified as mild, and the damage following TBI may be underestimated. Despite the large numbers of TBI cases, there is no effective pharmacological treatment available. This study aimed to investigate the effects on TBI outcomes of the new hybrid molecule 3-ethoxycarbonyl-2-methyl-4-(2-nitrophenyl)-4,11-dihydro1H-pyrido[2,3-b][1,5]benzodiazepine (JM-20). JM-20 emerge as a neuroprotective drug because it targets mediators involved in cell death events: calcium channels, due to the dihydropyridine portion; and GABAa receptors, due to benzodiazepine action. Male Wistar rats were submitted to a weight drop model of mild TBI and treated with a single dose of JM-20 (8 mg/kg). 24 h following TBI, JM-20 treatment was able to attenuate locomotor and short-term memory deficits; decrease brain edema; avoid the exacerbated activation of glial cells and consequently the pro-inflammatory signaling by decreasing release of pro-inflammatory cytokines and higher release of neurotrophins; avoid mitochondrial dysfunction through increased oxygen flux consumption in oxidative phosphorylation, and then, improve mitochondrial functionality; JM-20 treatment was also able to mantain the activation of an important pathway related to cellular cascades. Based on these, is possible to confirm that JM-20 has neuroprotective effects by modulating important secondary injury targets and corroborate our hypothesis that JM-20 may become a promising treatment strategy to TBI.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectNeuroproteçãopor
dc.subjectNeurodegeneraçãopor
dc.subjectDroga multi-alvopor
dc.subjectNeuroinflamaçãopor
dc.subjectDisfunção mitocondrialpor
dc.subjectSobrevivência neuronalpor
dc.subjectNeuroprotectioneng
dc.subjectNeurodegenerationeng
dc.subjectMulti-target drugeng
dc.subjectNeuroinflammationeng
dc.subjectMitochondrial dysfunctioneng
dc.subjectNeuronal survivaleng
dc.titleEfeito neuroprotetor do JM-20 em ratos submetidos a traumatismo cranioencefálico levepor
dc.title.alternativeNeuroprotective effect of JM-20 in rats submitted to mild traumatic brain injuryeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO traumatismo cranioencefálico (TCE) é uma patologia multissistêmica que envolve interações entre o sistema nervoso central, o sistema nervoso periférico e o sistema imune, sendo uma das principais causas de morte e de condições incapacitantes no mundo. A fisiopatologia do TCE envolve mecanismos complexos relacionados à morte celular e à perda tecidual, que levam à neurodegeneração e a déficits na função neurológica. Estima-se que 75 a 90% dos casos de TCE sejam classificados como leves e gerem danos que podem ser subestimados. Apesar da sua alta incidência, ainda não há tratamento farmacológico padrão para essa patologia. Nesse contexto, a molécula 3- etoxicarbonil-2-metil-4-(2-nitrofenil)-4,11-di-hidro-1H-pirido[2,3-b][1,5] benzodiazepina (JM-20) surge como uma droga neuroprotetora por possuir, como alvo, mediadores envolvidos em eventos de morte celular: os canais de cálcio, devido à porção di-hidropirídinica; e os receptores GABAa, devido à ação benzodiazepínica. Neste estudo, investigamos os efeitos neuroprotetores do tratamento com JM-20 (8 mg/kg) administrado 1h após o modelo de queda de peso em ratos Wistar. O tratamento com JM-20 24h após TCE leve foi capaz de atenuar déficits na locomoção e na memória de curto prazo; diminuir o edema cerebral; controlar a ativação exacerbada das células gliais e, consequentemente, a sinalização pró-inflamatória, comprovada pela menor liberação de citocinas pró-inflamatórias e pela maior liberação de neurotrofinas; evitar a disfunção mitocondrial, através de maior consumo do fluxo de oxigênio durante a fosforilação oxidativa e, com base nisso, melhorar um parâmetro relacionado à funcionalidade mitocondrial; e, ainda, preservar a ativação de uma importante via relacionada a cascatas de sobrevivência celular. Com base nos resultados aqui obtidos, pode-se dizer que o JM-20 apresentou efeitos neuroprotetores ao atuar em importantes pontos da lesão secundária induzida por TCE, tornando-se, dessa maneira, um composto com potencial para uso no tratamento do TCE.por
dc.contributor.advisor1Soares, Félix Alexandre Antunes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8752453650114092por
dc.contributor.advisor-co1Royes, Luiz Fernando Freire
dc.contributor.referee1Rubin, Maribel Antonello
dc.contributor.referee2Oliveira, Mauro Schneider
dc.contributor.referee3Klamt, Fábio
dc.contributor.referee4Franco, Jeferson Luis
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1946201970194069por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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