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dc.contributor.advisorSoares, Rodrigo Debus
dc.creatorAlmeida, Fabiane Barbosa de
dc.date.accessioned2022-08-01T18:11:10Z
dc.date.available2022-08-01T18:11:10Z
dc.date.issued2004-01
dc.date.submitted2004
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/25718
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Contábeis, RS, 2004por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.titleA receita nas atividades empresariais e seu processo de reconhecimento – análise sob a ótica da estrutura conceitual básica da contabilidadepor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCiências Contábeispor
dc.description.resumoDesde o século XIII até o século XVI, a contabilidade tinha como principal objetivo produzir informações para o proprietário, ou seja, para o usuário interno. Com o passar do tempo, os usuários externos começaram a ter importância no planejamento a ser seguido pela empresa. Os incentivadores da evolução, o livre arbítrio de escolha entre todas as alternativas viáveis não era mais tarefa única e exclusivamente dos criadores originais da Contabilidade, mas sim passou a ser função exercida pelos usuários externos. Os usuários externos, hoje, estão muitíssimo ampliados, já que cada vez mais sindicatos, clientes, partidos políticos e outras associações de pessoas e entidades também começam a ver, de forma crescente, nas informações contábeis, uma fonte de informações significativamente útil. Pode-se notar que todas as regras contábeis, ainda hoje consideradas fundamentais, têm nascido ao longo do tempo muito mais em função de atendimento às necessidades de usuários do que como decorrência de movimentos filosóficos e teóricos. Como já dito, no início visavam o atendimento às necessidades do gestor patrimonial e depois, o atendimento às necessidades dos usuários externos, entre os quais, hoje, salienta-se o fisco, o mercado de capitais, os órgãos de controle, etc.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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