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dc.contributor.advisorFraga, Cristina Kologeski
dc.creatorSchutz, Laura dos Santos
dc.date.accessioned2022-08-08T17:07:44Z
dc.date.available2022-08-08T17:07:44Z
dc.date.issued2022-02-04
dc.date.submitted2022
dc.identifier.citationSCHUTZ, L.dos Santos. A senzala ainda existe: o sistema carcerário como mecanismo de punição e segregação da população negra e pobre no Brasil. 2022. 51 p. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Serviço Social) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2022.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/25822
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Serviço Social, RS, 2022.por
dc.description.abstractThe current undergraduate final project, in Social Work, is the result of research and aims to reveal the violence and violations of rights that happen in the Brazilian prison system, from bibliographic research and analysis of official data available on websites, to understand the racial segregation and punitive practices that affect black and poor people who are deprived of their liberty in Brazil. With a view to the theoretical foundation, it is inspired by Marx's critical dialectical-historical materialism and has Crenshaw's intersectionality of gender, race, and class as a thematic category of analysis and support of the entire Brazilian prison system. In the quest to understand the State's mechanisms to increase incarceration rates from 2006 to 2020, the statements made available by DEPEN were analyzed with the ethnic-racial category about the increase. As a main result, it is concluded that the prison system serves as a mechanism of punishment and segregation of the poor population. Black incarceration has become a state policy and contributes to the genocide of this population. Social Work is still very far from discussions on ethnic-racial relations in Brazil, and little is still debated about the criminal justice system and the consequences of prisons. We believe in the debate on the themes, to demystify one of the spaces that most segregate these populations to achieve societal change.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCárcerepor
dc.subjectPuniçãopor
dc.subjectPopulação negrapor
dc.subjectPobrezapor
dc.subjectEstadopor
dc.subjectClassepor
dc.subjectPrisoneng
dc.subjectPunishmenteng
dc.subjectBlack peopleeng
dc.subjectPovertyeng
dc.subjectStateeng
dc.subjectClasseng
dc.titleA senzala ainda existe: o sistema carcerário como mecanismo de punição e segregação da população negra e pobre no Brasilpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationServiço Social.por
dc.description.resumoO presente Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em Serviço Social, é fruto de uma pesquisa e tem como objetivo de desvelar as violências e as violações de direitos que acontecem no sistema carcerário brasileiro, a partir de pesquisas bibliográficas e análises de dados oficiais disponíveis em sites, com vistas a compreender as práticas segregadoras raciais e punitivistas que atingem as pessoas negras e pobres que estão privadas de liberdade no Brasil. Com vistas a fundamentação teórica, é inspirado no materialismo histórico-dialético crítico de Marx e possui a interseccionalidade de gênero, raça e classe de Crenshaw como categoria temática de análise e sustentação da totalidade do sistema carcerário brasileiro. Na busca por compreender os mecanismos do Estado para aumentar as taxas de encarceramento de 2006 a 2020, foram analisados os demonstrativos disponibilizados pelo DEPEN, com a categoria étnico-racial em relação ao aumento. Como resultado principal conclui-se que o sistema carcerário serve como mecanismo de punição e segregação da população negra e pobre. O encarceramento negro se tornou uma política de Estado e contribui para o genocídio dessa população. O Serviço Social ainda está muito distante das discussões sobre as relações étnico-raciais no Brasil, como pouco ainda é debatido sobre o sistema de justiça criminal e as consequências das prisões. Acredita-se no debate sobre as temáticas, a fim de desmistificar um dos espaços que mais segregam essas populações para que obtenha uma mudança societária.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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