Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCentenaro, Alexa Pupiara Flores Coelho
dc.creatorSoares, Bruno Hepper Alves
dc.date.accessioned2022-10-05T13:40:53Z
dc.date.available2022-10-05T13:40:53Z
dc.date.issued2022-08-19
dc.date.submitted2022
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26354
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Campus Palmeira das Missões, Curso de Especialização em Gestão de Organização Pública em Saúde, EaD, RS, 2022.por
dc.descriptionTítulo na ata: Análise de prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em adultos da região sul do Brasilpor
dc.description.abstractChronic Non-Communicable Diseases represent the main cause of mortality in most countries, including Brazil. Data from the National Health Survey, from the years 2013 and 2019, were used, with adults over 18 years old, residents of the South region, with a self-reported medical diagnosis of Systemic Arterial Hypertension, Diabetes Mellitus and diagnosed with obesity through anthropometry. The research results point to a high prevalence of cases of chronic diseases, especially in people in situations of social and economic vulnerability, which is reinforced by other studies and health surveys. The regions with the highest individual prevalence of Systemic Arterial Hypertension, Diabetes Mellitus and obesity, respectively, were the Southeast region (25.9%, 8.5% and 28.7%) and the South region (24.5%, 7.9 % and 27.6%). However, the South region leads the ranking of regions with the highest prevalence of at least one chronic disease in adults with 53.8%, followed by the Southeast region with 53.4%. The results of this study suggest that the prevalence of NCDs in southern Brazil increased in the time interval between 2013 and 2019. This reinforces that NCDs continue to be a demand with epidemiological relevance for the SUS. We hope that the data collected by the PNS, and other surveys, are considered in the construction of specific public health policies for each population.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAtenção à saúdepor
dc.subjectDoenças crônicaspor
dc.subjectPrevalênciapor
dc.subjectInquérito de saúdepor
dc.subjectDelivery of health careeng
dc.subjectChronic diseaseeng
dc.subjectPrevalenceeng
dc.subjectHealth surveyseng
dc.titlePrevalência de doenças crônicas não transmissíveis em adultos da região sul do Brasilpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Sapucaia do Sul, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationGestão de Organização Pública em Saúde, EaDpor
dc.description.resumoAs Doenças Crônicas Não Transmissíveis representam a principal causa de mortalidade na maioria dos países, incluindo o Brasil. O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de Doenças Crônicas Não Transmissíveis em adultos da região Sul. Utilizaram-se os dados da Pesquisa Nacional de Saúde, dos anos de 2013 e 2019, com adultos acima de 18 anos, moradores da região Sul, com diagnóstico médico autorreferido de Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e diagnosticados com obesidade através da antropometria. Os resultados da pesquisa apontam uma alta prevalência de casos de doenças crônicas, principalmente em pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica, sendo reforçado por outros estudos e inquéritos de saúde. As regiões com maiores prevalências individuais de Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e obesidade respectivamente, foram a região Sudeste (25,9%, 8,5% e 28,7%) e a região Sul (24,5%, 7,9% e 27,6%). Porém, a região Sul lidera o ranking de regiões com maiores prevalências de pelo menos uma doença crônica em adultos com 53,8%, seguida da região Sudeste com 53,4%. Os resultados deste estudo sugerem que a prevalência de DCNT no Sul do Brasil aumentou no intervalo de tempo entre 2013 e 2019. Isso reforça que as DCNT seguem como uma demanda com relevância epidemiológica para o SUS. Almejamos que os dados coletados pela PNS, e outras pesquisas, sejam considerados na construção de políticas públicas de saúde específicas para cada população.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.publisher.unidadeUFSM Palmeira das Missõespor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto