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dc.creatorPedroso, Jéssica da Rocha
dc.date.accessioned2022-11-30T12:00:06Z
dc.date.available2022-11-30T12:00:06Z
dc.date.issued2022-10-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27165
dc.description.abstractIntroduction: The viral disease COVID-19 has become a worldwide concern due to its rapid proliferation and severe manifestation in some cases. Thus, concerns arose about the proliferation of the virus and aggravations of the disease, especially in the elderly population. With the aim of mitigating the spread of the virus, measures were implemented to restrict the movement of people and physical contact, such as isolation of the infected, quarantine for those exposed and social distancing for the population. These restrictions have brought several damages to people's health, causing possible impacts on mental health, which may lead to occupational deprivation and changes in the performance of occupations, on the other hand, new occupational engagements may be discovered. Objective: To describe the impacts of social distancing on mental health and to verify situations of occupational deprivation and occupational engagement in the elderly during the pandemic. Methodology: Cross-sectional study, with elderly people aged 60 years and over, both sexes and genders, residents of Santa Maria and participants in social groups linked to the Integrated Center for Studies and Support for the Elderly - NIEATI/UFSM. Data collection was carried out through an interview by telephone with the application of an elaborate questionnaire and the Patient Health Questionnaire - 4 (PHQ-4) instrument, to screen for depressive and anxiety symptoms. Results: The sample had 55 participants, there was a predominance of female individuals, white, aged between 70 and 79 years, with 9 years of schooling or more, married, with a monthly family income greater than one minimum wage, residing only with the spouse and of the Catholic religion. 97.27% of the sample reported suffering occupational deprivation during social distancing, 32.7% reported that they suffered impacts on occupational performance and 32.7% were able to engage in new occupations. As for screening for symptoms of depression and anxiety, using the PHQ-4 instrument, 10.9% of the sample showed indicators of depressive symptoms and 16.4% for anxiety symptoms. The depression variable was associated with the variables social distancing (p=0.0031) and occupational performance (p=0.012). Anxiety, on the other hand, showed a significant association for the occupational performance variable (p=0.046). Conclusion: In this study, the occurrence of situations of occupational deprivation that bring several damages to people's health was observed. It was also observed that a small portion of the participants managed to engage in new occupations during the period. Discovering new occupational engagements can bring health benefits and minimize psychological illness.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDistanciamento socialpor
dc.subjectPandemia por Covid 19por
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectDesempenho ocupacionalpor
dc.subjectPopulação idosapor
dc.subjectSocial distancingeng
dc.subjectPandemic by Covid 19eng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectOccupational performanceeng
dc.subjectElderly populationeng
dc.titleDistanciamento social e privação ocupacional durante a pandemia da Covid 19: implicações na saúde mental de pessoas idosaspor
dc.title.alternativeSocial distance and occupational deprivation during the Covid 19 pandemic: implications on the mental health of the elderlyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: A doença viral COVID – 19 virou uma preocupação mundial devido a sua rápida proliferação e manifestação grave em alguns casos. Assim, surgiram preocupações acerca da proliferação do vírus e agravos da doença, principalmente na população idosa. Com o objetivo de mitigar a propagação do vírus foram implantadas medidas para a restrição de circulação de pessoas e contato físico, como o isolamento dos infectados, quarentena para os expostos e o distanciamento social para a população. Estas restrições trouxeram diversos prejuízos à saúde das pessoas, acarretando possíveis impactos na saúde mental, podendo ocorrer privação ocupacional e alterações no desempenho das ocupações, por outro lado, serem descobertos novos engajamentos ocupacionais. Objetivo: Descrever os impactos do distanciamento social na saúde mental e verificar as situações de privação ocupacional e de engajamento ocupacional nos pessoas idosas, durante a pandemia. Metodologia: Estudo transversal, com pessoas idosas a partir de 60 anos, ambos sexos, residentes de Santa Maria e participantes de grupos de convivência vinculados ao Núcleo Integrado de Estudos e Apoio à Terceira Idade - NIEATI/UFSM. A coleta foi realizada através de entrevista por meio de ligação telefônica com a aplicação de um questionário elaborado e o instrumento Patient Health Questionnaire – 4 (PHQ-4), para rastreio de sintomas depressivos e de ansiedade. Resultados: A amostra contou com 55 participantes houve predomínio de indivíduos do sexo feminino, da cor branca, na faixa etária de 70 a 79 anos, com escolaridade de 9 anos ou mais, casadas, com renda familiar mensal maior que um salário-mínimo, residindo somente com o cônjuge e da religião católica. 97,27% da amostra referiu sofrer privação ocupacional durante o distanciamento social, 32,7% relataram que sofreram impactos no desempenho ocupacional e 32,7% conseguiram se engajar em novas ocupações. Quanto ao rastreio para sintomas de depressão e ansiedade, através do instrumento PHQ-4, 10,9% da amostra apresentou indicadores de sintomas depressivos e 16,4% para sintomas de ansiedade. A variável depressão mostrou-se associada às variáveis distanciamento social (p=0,0031), e desempenho ocupacional (p=0,012). Já a ansiedade mostrou associação significativa para a variável desempenho ocupacional (p=0,046). Conclusão: Neste estudo foi observada a ocorrência de situações de privação ocupacional que trazem diversos prejuízos a saúde das pessoas. Também se observou que uma pequena parcela dos participantes conseguiu se engajar em novas ocupações durante o período. Descobrir novos engajamentos ocupacionais pode trazer benefícios à saúde e minimizar adoecimento psíquico.por
dc.contributor.advisor1Delboni, Miriam Cabrera Corvelo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4185128524010416por
dc.contributor.referee1Leite, Marines Tambara
dc.contributor.referee2Siqueira, Monalisa Dias de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9630781382336496por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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