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dc.creatorClerici, Dariane Jornada
dc.date.accessioned2022-12-05T11:14:59Z
dc.date.available2022-12-05T11:14:59Z
dc.date.issued2022-09-29
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27222
dc.description.abstractBiofilms are responsible for up to 80% of antimicrobial-resistant nosocomial infections. Most of these infections are associated with the use of medical devices such as urinary catheters, and in this context, it is estimated that 90-100% of patients who undergo long-term catheterization develop bacteriuria, with Proteus mirabilis being the most prevalent microorganism, indicated as responsible for 20-45% of these infections. In view of the above, due to the difficulty of treating biofilms, new alternatives have been tested daily to fight infections and antimicrobial photodynamic therapy is an emerging strategy for the treatment of antimicrobial-resistant microorganisms. This therapy uses a photosensitizer and specific wavelength light to generate reactive oxygen species. Among the photosensitizers used, porphyrins have been extensively evaluated, since they have already been shown to be efficient against several microorganisms, in addition to the possibility that some are soluble in water. Thus, this work aims to evaluate the antimicrobial and antibiofilm activity of porphyrins on the ATCC 25933 strain of P. mirabilis and clinical isolates, as well as their cytotoxic and genotoxic effects on human mononuclear cells. The porphyrins 3-H2TPyP, 4-H2TPyP, 3-cis-PtTPyP e 4-cis-PtTPyP were evaluated in broth microdilution tests to determine the minimum inhibitory concentration and minimum bactericidal concentration. Time-kill assay, checkerboard assay, test with reactive oxygen species scavengers and conventional biofilm formation assay and biofilm with catheters were also performed. Tests were performed with human mononuclear cells in order to determine the cytotoxicity and genotoxicity of porphyrins. The results of the microdilution tests showed greater efficacy against P. mirabilis when the porphyrins were exposed to white LED light (370 to 800 nm), which also occurred when the time-kill test was performed at times 0, 2, 6 and 12h. P. mirabilis was considered a strong biofilm former when MH broth supplemented with 1% glucose was used. In biofilm assays (conventional and catheter), porphyrins obtained better results when irradiated with light. In the checkerboard assay, both porphyrins showed indifference when administered together. From the cytotoxicity and genotoxicity tests performed on human mononuclear cells, it was possible to observe that the porphyrin 3-cis-PtTPyP in the presence of light was the only one to show a decrease in cell viability in the MTT test. This same porphyrin caused DNA damage when not irradiated with light. None of the porphyrins caused an increase in DCF and nitrite in the tests performed. It can be concluded from the above that aPDT together with the use of porphyrins with cisplatin obtained positive results, and may become an alternative in the treatment of P. mirabilis infections.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBiofilmespor
dc.subjectCateter urináriopor
dc.subjectPorfirinaspor
dc.subjectProteus mirabilispor
dc.subjectTerapia fotodinâmicapor
dc.subjectBiofilmseng
dc.subjectUrinary cathetereng
dc.subjectPorphirynseng
dc.subjectPhotodynamic therapyeng
dc.titleAtividade antimicrobiana e antibiofilme de porfirinas catiônicas meso-tetra (piridil) contendo cisplatinapor
dc.title.alternativeAntimicrobial and antibiofilm activity of cisplatin-containing meso-tetra (pyridyl) cationic porphyrinseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoOs biofilmes são responsáveis por até 80% das infecções hospitalares resistentes aos antimicrobianos. Grande parte dessas infecções está associada ao uso de dispositivos médicos como cateteres urinários, e nesse contexto, estima-se que 90-100% dos pacientes que se submetem a cateterismo de longo prazo desenvolvem bacteriúria, sendo Proteus mirabilis o microrganismo mais prevalente, apontado como responsável por 20-45% dessas infecções. Tendo em vista o exposto, devido à dificuldade de tratamento dos biofilmes, novas alternativas têm sido testadas diariamente para combater infecções e a terapia fotodinâmica antimicrobiana é uma estratégia emergente para o tratamento de microrganismos resistentes a antimicrobianos. Essa terapia utiliza um fotossensibilizador e luz com comprimento de onda específico para geração de espécies reativas de oxigênio. Dentre os fotossensibilizadores utilizados, as porfirinas têm sido extensivamente avaliadas, uma vez que já demonstraram ser eficientes contra diversos microrganismos, além da possibilidade de algumas, serem solúveis em água. Deste modo, este trabalho visou avaliar a atividade antimicrobiana e antibiofilme de porfirinas sobre a cepa ATCC 25933 de P. mirabilis e isolados clínicos bem como os efeitos citotóxicos e genotóxicos das mesmas em células mononucleares humanas. As porfirinas 3-H2TPyP, 4-H2TPyP, 3-cis-PtTPyP e 4-cis-PtTPyP foram avaliadas em testes de microdiluição em caldo para determinar a concentração inibitória mínima e concentração bactericida mínima. Também foram realizadas curvas de viabilidade microbiana, ensaio de checkerboard, teste com sequestradores de espécies reativas de oxigênio e ensaio de formação de biofilme convencional e biofilme com cateteres. Com células mononucleares humanas foram feitos testes a fim de determinar a citotoxicidade e gentoxicidade das porfirinas. Os resultados dos testes de microdiluição demostraram eficácia maior contra P. mirabilis, quando as porfirinas foram expostas a luz de LED branca (370 a 800 nm), o que também ocorreu quando foi realizado o teste de curva de viabilidade microbiana nos tempos 0, 2, 6 e 12h. P. mirabilis foi considerada forte formadora de biofilme quando se utilizou caldo Muller Hinton suplementado com 1% de glicose. Nos ensaios de biofilme (convencional e cateter), as porfirinas obtiveram melhores resultados quando irradiadas com luz. No ensaio de checkerboard, ambas porfirinas apresentaram indiferença quando testadas em associação. A partir dos testes de cito e genotoxicidade realizados em células mononucleares humanas, foi possível observar que a porfirina 3-cis-PtTPyP na presença de luz foi a única a apresentar diminuição da viabilidade celular no teste de viabilidade celular. Essa mesma porfirina causou danos ao DNA quando não irradiada com luz. Nenhuma das porfirinas causou aumento de Diclorofluoresceína e de nitrito nos testes realizados. Pode-se concluir a partir dos resultados que a Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana juntamente com o uso de porfirinas com cisplatina obteve resultados positivos, podendo vir a tornar-se uma alternativa no tratamento de infeções por P. mirabilis.por
dc.contributor.advisor1Santos, Roberto Christ Vianna
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9176719594431835por
dc.contributor.advisor-co1Iglesias, Bernardo Almeida
dc.contributor.referee1Lopes, Leonardo Quintana
dc.contributor.referee2Sagrillo, Michele Rorato
dc.contributor.referee3Marquezan, Patrícia Kolling
dc.contributor.referee4Trindade, Priscila de Arruda
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0101052671629217por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAnálises Clínicas e Toxicológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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