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dc.creatorFreitas, Paula Hübner
dc.date.accessioned2023-03-17T13:01:29Z
dc.date.available2023-03-17T13:01:29Z
dc.date.issued2014-01-09
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28247
dc.description.abstractNão consta.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectSaúde do trabalhadorpor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectSaúde da famíliapor
dc.titleEstratégias defensivas utilizadas por enfermeiros no trabalho em estratégia saúde da famíliapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente estudo tem como objetivo geral identificar as estratégias defensivas que os enfermeiros da Saúde da Família utilizam frente ao sofrimento para conduzir o seu trabalho e como objetivo especifico, identificar a organização do trabalho e suas relações com as vivências de prazer e sofrimento dos enfermeiros que atuam na Estratégia Saúde da Família. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa. Participaram do estudo os 16 enfermeiros que atuam nas unidades Estratégia Saúde da Família do Município de Santa Maria/RS, Brasil. Utilizou-se a entrevista semiestruturada como instrumento de coleta de dados, a qual ocorreu no período de janeiro a abril de 2013. Os dados foram analisados segundo a análise de conteúdo temática proposta por Minayo. Como resultados destacam-se: a população estudada é de adultos jovens, na faixa etária entre 26 e 35 anos; 87,5% do sexo feminino e atuam entre 01 a 04 anos na ESF. Os principais fatores que conduzem ao sofrimento e ao desgaste, relatado por esses trabalhadores são a sobrecarga, as cobranças da comunidade, o pouco reconhecimento, o limitado apoio dos gestores em prol de melhorias físicas das unidades e o aumento do quadro de trabalhadores e as restritas ações voltadas à saúde do trabalhador. Relacionam o prazer, com o fato de desempenhar as atividades privativas do enfermeiro, as relações de confiança e apoio entre os trabalhadores da equipe, o vínculo e o reconhecimento por parte dos usuários e o sentimento de utilidade ao trabalhar com a comunidade. No que se refere às estratégias defensivas, que utilizam frente ao sofrimento, emergiram as individuais (planejamento e descentralização das ações e tarefas; iniciativas e adaptação; reconhecimento de suas limitações; fortalecimento da espiritualidade; banalização, racionalização; negação e fuga). As estratégias coletivas destacam-se: alocação de recursos próprios para resolver dificuldades, diálogo como ferramenta de trabalho e momentos de descontração. Os enfermeiros salientam que sentem impacto em sua saúde e há poucas ações referentes à saúde do trabalhador, existe um distanciamento entre o trabalhador e o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador do município. Espera-se que esses resultados contribuam com a construção de conhecimentos e que sejam traduzidos em políticas públicas votadas para esses trabalhadores, destacando também a importância da discussão dessa temática na formação dos enfermeiros.por
dc.contributor.advisor1Beck, Carmem Lúcia Colomé
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2883979357361814por
dc.contributor.advisor-co1Weiller, Teresinha Heck
dc.contributor.referee1Trindade, Letícia de Lima
dc.contributor.referee2Camponogara, Silviamar
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2934844327946397por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEnfermagempor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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