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dc.creatorFortes, Juciane Prois
dc.date.accessioned2023-04-04T15:10:30Z
dc.date.available2023-04-04T15:10:30Z
dc.date.issued2023-03-17
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28551
dc.description.abstractThe search for new fermented beverages has put mead in evidence in recent decades, increasing its production and consumption, thus increasing its economic relevance and offering small honey producers an alternative to obtain a honey derivative with high added value. Currently, manufacturers of this drink are looking for ways to diversify production by introducing new aromas and flavors as a way to improve the sensory and physical-chemical quality, bringing differentiated products to the market. In view of this, the objective of this work was to develop a mead with honey from different floral origins and to evaluate the potential of using oak chips (Quercus sp.) at different levels of toasting in the maturation process. In the first experiment, meads produced from multifloral honey, orange blossom honey and their mixture in a 50/50 ratio were analyzed. The physical-chemical composition, the phenolic compounds generated by LC-ESI-QTOF-MS/MS and acceptance through sensory analysis were analyzed. The total phenolic compounds of multifloral and orange blossom honey were 485.84 and 471.31 mg GAE L1 , respectively, while meads ranged from 203.40 to 223.83 mg GAE L -1 . Antioxidant activity was 1.94 and 1.20 mM TEAC L-1 for honeys and 1.80 to 2.16 mM TEAC L-1 for meads. The phenolic compounds identified in the meads were chlorogenic, protocatechuic, syringic, pcoumaric acid and flavonoids naringenin and quercetin. Sensory analysis showed no difference regarding preference. From these results it was possible to define the use of multifloral honey as the main source for the second experiment, where the mead was matured with oak chips (Quercus sp.). The second experiment resulted in the published article “Enhancement of the functional properties of mead aged with oak (Quercus) chips at different toasting levels”. The results found in mead with the addition of oak chips showed an increase in the variability of phenolic compounds, flavonoid content and antioxidant capacity over the maturation time, regardless of the toast used, there was an increase in the functional quality of the drink. Compounds belonging to the classes of organic acids, phenolic acids, flavonoids and tannins were identified by LC-ESI-MS/MS in meads after 360 days. Meads with added oak chips are richer in phenolic compounds than base mead (honey only). Finally, the results of this scientific production show that mead is a beverage that carries the compounds present in honey and that the addition of oak chips (Quercus sp.) in its maturation process can be a promising tool to increase phenolic compounds and the quality of the meads.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectHidromelpor
dc.subjectCompostos fenólicospor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectMeadeng
dc.subjectPhenolic compoundseng
dc.subjectAgingeng
dc.titleDesenvolvimento de hidromel e estudo da sua maturação utilizando chips de carvalho (Quercus spp.) em diferentes níveis de tostapor
dc.title.alternativeDevelopment of mead and study of its maturation using oak chips (Quercus sp.) at different toast levelseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA procura por novas bebidas fermentadas colocou o hidromel em evidência nas últimas décadas, elevando sua produção e consumo, com isso aumentando sua relevância econômica e trazendo ao pequeno produtor de mel uma alternativa de obter um derivado do mel com alto valor agregado. Atualmente os fabricantes dessa bebida estão buscando maneiras de diversificar a produção introduzindo novos aromas e sabores como forma de melhorar a qualidade sensorial e físico-química, trazendo ao mercado produtos diferenciados. Em face disso, o objetivo de trabalho foi desenvolver um hidromel com mel de diferentes origens florais e avaliar a potencialidade do uso de chips de carvalho (Quercus sp.) em diferentes níveis de tosta no processo de maturação. No primeiro experimento foram analisados os hidromeis produzidos a partir de mel multifloral, mel de flor de laranjeira e a sua mistura na proporção de 50/50. Foram analisadas a composição físico-química, os compostos fenólicos gerados por LC-ESI-QTOFMS/MS e a aceitação através da análise sensorial. Os compostos fenólicos totais do mel multifloral e de flor de laranjeira foram de 485,84 e 471,31 mg EAG L-1 , respectivamente, enquanto os hidromeis tiveram uma variação de 203,40 a 223,83 mg EAG L-1 . A atividade antioxidante foi de 1,94 e 1,20 mM TEAC L-1 para os méis e 1,80 a 2,16 mM TEAC L-1 para os hidromeis. Os compostos fenólicos identificados nos hidromeis foram o ácido clorogênico, protocatecuico, siríngico, p-cumárico e flavonoides naringenina e quercetina. A análise sensorial não apresentou diferença quanto a preferência. A partir desses resultados foi possível definir o uso do mel multifloral como fonte principal para o segundo experimento, onde o hidromel foi maturado com chips de carvalho (Quercus sp.). O segundo experimento resultou no artigo publicado “Enhancement of the functional properties of mead aged with oak (Quercus) chips at different toasting levels”. Os resultados encontrados no hidromel com adição de chips de carvalho mostraram um aumento na variabilidade dos compostos fenólicos, conteúdo de flavonoides e capacidade antioxidante ao longo do tempo de maturação, independente da tosta utilizada houve uma elevação da qualidade funcional da bebida. Compostos pertencentes às classes de ácidos orgânicos, ácidos fenólicos, flavonoides e taninos foram identificados por LC-ESI-MS/MS nos hidromeis após 360 dias. Os hidromeis com adição de chips de carvalho são mais ricos em compostos fenólicos do que o hidromel base (apenas mel). Por fim, os resultados dessa produção cientifica mostram que o hidromel é uma bebida que carrega os compostos presentes no mel e que a adição dos chips de carvalho (Quercus sp.) no seu processo de maturação pode ser uma ferramenta promissora para aumentar os compostos fenólicos e a qualidade dos hidroméis.por
dc.contributor.advisor1Sautter, Cláudia Kaehler
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9384438325422405por
dc.contributor.referee1Somacal, Sabrina
dc.contributor.referee2Oliveira, Mari Silvia Rodrigues de
dc.contributor.referee3Girardello, Raul Cauduro
dc.contributor.referee4Santos, Roberta Oliveira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8964150175495561por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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