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dc.creatorDaudt, Gabriela de Freitas
dc.date.accessioned2023-04-12T14:55:00Z
dc.date.available2023-04-12T14:55:00Z
dc.date.issued2023-02-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28651
dc.description.abstractProtozoans of the Leishmania genus are the etiological agent of leishmaniasis that are maintained in wild and urban reservoirs. The importance of studying leishmaniosis in horses is due to their closely contact with humans, as dogs, and to being able to develop clinical disease. Considering that the data on Leishmania spp. detection in horses in the South Brazil is limited and the studies suggesting that horses participate in the leishmaniasis epidemiology, this dissertation aimed to investigate the presence of anti-Leishmania spp. antibodies in serum samples of horses from areas with different occurrence of visceral leishmaniasis (VL) transmission. Serum samples of 436 horses were diluted (1:40) and tested by Indirect Fluorescent Antibody Test (IFAT) for antibodies against Leishmania spp. using a Leishmania infantum strain as antigen. Samples were classified according to the origin (visceral leishmaniasis transmission or silent areas) and housing type and purpose of the horses (traction or farming). Antibodies anti-Leishmania spp. were detected in 9,17% of the samples. The highest detection frequency was reported in animals from transmission areas (29.41%), followed by the silent areas (6.49%). The frequency of antibodies detection was 9,46% and 8,8%, to traction and to farming horses, respectively. These results revealed that Leishmania spp. is circulating in both evaluated regions. It also suggests that horses may act as reservoirs, but further studies are required to clarify the pathogenesis and epidemiology of Leishmania spp. infection in horses and their role in spreading leishmaniasis between humans and animals.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSorologiapor
dc.subjectLeishmania spp.por
dc.subjectCavalospor
dc.subjectLeishmaniose visceralpor
dc.subjectFrequência de detecçãopor
dc.subjectSerologyeng
dc.subjectHorseseng
dc.subjectVisceral leishmaniasiseng
dc.subjectFrequency of detectioneng
dc.titleAnticorpos anti-Leishmania spp. em equinos de áreas do Rio Grande do Sul com diferentes classificações epidemiológicas quanto à transmissão de leishmaniose viscerapor
dc.title.alternativeAntibodies anti-Leishmania spp. in horses from areas with varied visceral leishmaniasis tranmission status in Rio Grande do Suleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOs protozoários do gênero Leishmania são os agentes etiológicos da leishmaniose, mantidos em reservatórios silvestres e urbanos. A importância do estudo da leishmaniose em equinos está relacionada ao fato desses animais, assim como os cães, estarem em contato direto com os humanos e, em alguns casos, poderem desenvolver a doença clínica. Considerando a escassez de dados quanto à detecção de Leishmania spp. em equinos na região Sul do Brasil e os estudos sugerindo a participação da espécie no ciclo epidemiológico da doença, o objetivo dessa dissertação foi investigar a presença de anticorpos anti-Leishmania spp. em amostras de soro de equinos provenientes de áreas com diferentes classificações epidemiológicas quanto a ocorrência de leishmaniose visceral (LV) no Rio Grande do Sul. Para a pesquisa de anticorpos anti-Leishmania spp., amostras de soro de 436 cavalos foram submetidas à Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) na diluição de 1:40 e utilizando formas promastigotas de uma cepa padrão de Leishmania infantum como antígeno. As amostras foram classificadas de acordo com a origem (áreas de transmissão de LV ou áreas silenciosas) e local de criação dos cavalos (área urbana ou campo). Anticorpos anti-Leishmania spp. foram detectados em 9,17% das amostras. A maior frequência de detecção ocorreu nos animais das áreas de transmissão de LV (29,41%), seguido pelos animais de áreas silenciosas, onde não há transmissão comprovada da doença (6,49%). As frequências de detecção de anticorpos em equinos de tração e de campo foram de 9,46% e 8,8%, respectivamente. Esses resultados mostram que Leishmania spp. está circulando no Rio Grande do Sul, tanto em áreas com transmissão, quanto em áreas consideradas silenciosas. O estudo também sugere que os equinos possam atuar como reservatórios, apesar de ainda serem necessários mais estudos investigando a patogênese, a epidemiologia da infecção por L. infantum na espécie e o seu papel na transmissão do protozoário entre humanos e animais.por
dc.contributor.advisor1Vogel, Fernanda Silveira Flôres
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9676833435314493por
dc.contributor.advisor-co1Cargnelutti, Juliana Felipetto
dc.contributor.referee1Sangioni, Luis Antonio
dc.contributor.referee2Grando, Thirssa Helena
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1668093250284042por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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