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dc.creatorCarvalho, Jean da Silva
dc.date.accessioned2023-04-13T14:33:37Z
dc.date.available2023-04-13T14:33:37Z
dc.date.issued2023-02-14
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28680
dc.description.abstractHigh-intensity efforts involving eccentric muscle actions are common source of delayed-onset muscle soreness (DOMS). A DOMS condition can impair, even in a transitory way, force production, range of motion, muscle and joint stiffness, and comfort during movement performance. In runners, these effects could alter running kinematics, impairing performance, and/or increasing the presence of risk factors for injuries. Since regenerative training sessions are common on days following a high-intensity effort. In this study, we investigate whether there are delayed effects of a simulated half-marathon competition on the threedimensional (3D) running kinematics. The study included 15 runners (11 men, 4 women) with competitive experience and mean ± standard deviation age of 36 years ± 9 years old. They ran a half-marathon to achieve their personal best time. Pre and post the running they were submitted to evaluations involving anamnesis about sports practice, anthropometric measurements, responses to effort scales, perceived recovery, pressure pain threshold, and a 3D kinematic evaluation of running on a treadmill. During the half-marathon, relative air humidity and wind speed, total distance, elevation, finish time, speed, effort perception and heart rate were monitored. According to our results, we interpret that the demand for high-intensity exercise in a half-marathon causes muscle damage, reflected in the presence of delayed muscle soreness, evidenced by the greater sensitivity noted in the pain thresholds due to pressure in musculature. Regarding the 3D running kinematics, we observed that after the half-marathon, some pre-existing characteristics in the running technique are accentuated, such as asymmetries in the lower limbs, greater range of motion and asymmetry in trunk movement and longer contact times. In conclusion, after running a half-marathon and experiencing DOMS indicating muscle damage, runners change their running technique some movement profiles that might indicate negative effects on performance and injury risk factors can be accentuated.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.subjectBiomecânicapor
dc.subjectCorrida de ruapor
dc.subjectDesempenhopor
dc.subjectDor muscular tardiapor
dc.subjectCorredorespor
dc.subjectBiomechanicseng
dc.subjectJoggingeng
dc.subjectPerformanceeng
dc.subjectDelayed onset muscle sorenesseng
dc.subjectRunnerseng
dc.titleEfeitos tardios de correr uma meia-maratona sobre a cinemática de corredorespor
dc.title.alternativeDelayed effects of running a half-marathon on running kinematicseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsforços em alta intensidade e envolvendo ações musculares excêntricas são comuns indutores de dor muscular de início tardio (DMIT). A DMIT pode prejudicar, mesmo de modo transitório, a produção de força, amplitudes de movimento, rigidez muscular e articular, e o conforto durante a realização de movimentos. Em corredores, esses efeitos poderiam alterar a cinemática da corrida, prejudicando o desempenho e aumentando a presença de fatores de risco para lesões. É comum a realização de sessões de treino regenerativo em dias seguintes à esforços de alta intensidade. Neste estudo, investigamos se existem efeitos tardios de uma competição simulada de meia-maratona sobre a cinemática tridimensional (3D) da corrida. Participaram do estudo 15 corredores (11 homens, 4 mulheres) com experiência competitiva e com idade média ± desvio padrão de 36 ± 9 anos. Eles correram uma meia-maratona simulada na rua buscando o melhor tempo individual. Eles foram submetidos a avaliações pré e pós meia-maratona envolvendo anamnese, medidas antropométricas, escalas de esforço e recuperação percebidas, limiar de dor por pressão, e avaliação cinemática 3D da corrida em esteira. Durante a meiamaratona foram registrados dados da temperatura ambiente, umidade relativa do ar, velocidade do vento, distância total, elevação, tempo final de prova, velocidade, percepção de esforço e frequência cardíaca. A partir de nossos principais resultados interpretamos que a demanda de exercício intenso em uma competição simulada de meia-maratona gera dano muscular, refletindo na presença de dor muscular tardia evidenciada pela maior sensibilidade nos limiares de dor por pressão. Observamos que na cinemática da corrida após a meia-maratona acentuam-se algumas características pré-existentes na técnica de corrida de cada participante, como assimetrias nos membros inferiores, maiores amplitudes e aumentos no movimento do tronco e maior tempo de contato com o solo. Em conclusão, após correr uma meia-maratona e apresentar características de DMIT indicando dano muscular os corredores apresentaram um efeito adaptativo no perfil da movimentação do tronco que podem indicar efeitos negativos sobre o desempenho em maior período de corrida e acentuar determinados fatores de risco de lesão.por
dc.contributor.advisor1Carpes, Felipe Pivetta
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4752530725363240por
dc.contributor.referee1Guadagnin, Eliane Celina
dc.contributor.referee2Soares, Gustavo Leporace de Oliveira Lomelino
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3972710033366590por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEducação Físicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência do Movimento e Reabilitaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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