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dc.contributor.advisorPortela, Luiz Osório Cruz
dc.creatorVieira, Adriano Kessler
dc.date.accessioned2023-04-20T14:46:06Z
dc.date.available2023-04-20T14:46:06Z
dc.date.issued2007
dc.date.submitted2007
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28774
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desportos, Curso de Especialização em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde, RS, 2007.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectHipoxiapor
dc.subjectHipertensãopor
dc.subjectAltitudepor
dc.subjectPressão arterialpor
dc.titleAlterações fisiológicas de hipertensos submetidos à hipoxia agudapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationAtividade Física, Desempenho Motor e Saúdepor
dc.description.resumoA Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença com altos índices de incidência em nosso país, tornando importante o desenvolvimento de métodos alternativos de prevenção e de tratamento. Na sociedade moderna, houve um acréscimo nos deslocamentos de pessoas entre cidades, e até mesmo entre continentes. Muitas dessas viagens são para locais altos, bem como através de aviões comerciais com gabinas pressurizadas. É conhecido, que pessoas normotensas podem reagir de forma hiper ou hipotensa frente à hipóxica. Esta investigação verificou o comportamento da Pressão Arterial (PA), Saturação do oxigênio da hemoglobina (SPO2), Freqüência cardíaca (FC), Lactato sanguíneo, de hipertensos submetidos à hipoxia aguda. Para isso foram avaliados 12 hipertensos voluntários, média de idade foi de 51 anos e DP= 10 anos, medicados com anti-hipertensivo (IECA). Os sujeitos deveriam respirar, durante 15 minutos de repouso, uma mistura de gás com 14% de O2. Durante este período mediu-se PA, Lactato sangüíneo, em cada 5 minutos e a SPO2, FC a cada segundo. As medidas da PAS e PAD do grupo tiveram um pequeno aumento do início ao final do teste, porém a comparação das médias de repouso (21%O2), teste hipóxico (14%O2) e recuperação (21%O2), não demonstraram alteração estatística significativa da pressão arterial, usando-se o teste de Kruskal Wallis com nível de significância α= 0,05. A SpO2 sofreu uma redução durante a exposição à hipoxia (14% O2). Durante o teste de hipoxia, a média do grupo se manteve entre 90,1 e 84%, decréscimo normal para a situação. Encontrou-se diferença estatística significativa (p< 0,001) para a SpO2 obtida entre 5 a 10 min e 5 a 15 min. A concentração de lactato sanguíneo se manteve igual no repouso, teste hipóxico e na recuperação. A análise através da Anova de um fator demonstrou a variação estatística significativa da freqüência cardíaca (p< 0,01) no teste de hipoxia. O teste da diferença mínima significativa mostra um aumento significativo da FC (p< 0,01) do repouso aos demais minutos do teste hipóxico. Para a função diagnóstica a análise individual é imprescindível, pois foi observado respostas de diminuição ou aumento da PAS e PAD. Nesta, contatou-se variação na ordem de até 20 mmHg na PAS e PAD. Valores mínimos de SpO2 de 72% foram registrados. Para a FC houve resposta de 35-40 batimentos acima do valor de repouso, o que representa considerável estresse cardíaco. Estes dados reforçam a necessidade do teste em hipoxia e da análise individual.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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