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dc.contributor.advisorOliveira, Valeska Maria Fortes de
dc.creatorSantos, Fernanda Gabriela Soares dos
dc.date.accessioned2023-05-19T12:15:26Z
dc.date.available2023-05-19T12:15:26Z
dc.date.issued2006-11-21
dc.date.submitted2006
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29123
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Gestão Educacional, RS, 2006.por
dc.description.abstractThe work, “Management and Racism: how to face the dialectic of the preconception?”, leaving of the principle was developed in the Course of Specialization in Educational Management, of the Center of Education of the Federal University of Santa Maria (UFSM), that the Brazilian miscegenation is an old reality, although the racial preconception still to be occult under the flag of the harmony between the races, in this country. In this direction, the objective of this work is to investigate as the school, deals with the racial questions. The inquiry occurred for the methodological accesses of the orality and the qualitative method, by means of Histories of Life. Of this form, the chosen subject was not only limited to the scientific explanation, but also my history of life, which if confuses with the proper process of elaboration of the work, justifying the done choices. Thus, the choice of the citizens of this research was not given of accidental form, being chosen professors of the initial years, infantile education and final years, so that to have notion of the positioning of these professors to they deal it with racism. The instrument used for collection of data was the half-structuralized interview, being, for this, elaborated a script. The register of the data if gave by means of writing with posterior transcription of says them of the interviewed ones. It was sufficiently difficult to convince the professors and/or managers to give its opinions, perhaps because to speak on racism still it bothers. What I observed during the interviews, of a form sufficiently accented, was the way as some denied the existence of the racial preconception in Brazil, and same in its you speak, they left to glimpse racism proper, however dissimulated, hidden in it exactly. This situation is seen from the presentation of this work.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectGestãopor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectDialéticapor
dc.subjectPreconceitopor
dc.subjectHistória de vidapor
dc.subjectMiscigenaçãopor
dc.subjectManagementeng
dc.subjectRacismeng
dc.subjectDialecticeng
dc.subjectPreconceptioneng
dc.subjectHistory of lifeeng
dc.subjectMiscegenationeng
dc.titleGestão e racismo: como enfrentar a dialética do preconceito?por
dc.title.alternativeManagement and racism: how to face the dialectic of the preconception?eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationGestão Educacionalpor
dc.description.resumoO trabalho, “Gestão e Racismo: como enfrentar a dialética do preconceito?”, foi desenvolvido no Curso de Especialização em Gestão Educacional, do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), partindo do princípio que a miscigenação brasileira é uma realidade antiga, apesar de o preconceito racial ainda estar oculto sob a bandeira da harmonia entre as raças, neste país. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é investigar como a escola, lida com as questões raciais. A investigação ocorreu pelos acessos metodológicos da oralidade e do método qualitativo, por meio das Histórias de Vida. Dessa forma, o tema escolhido não se limitou somente à explicação científica, mas também a minha história de vida, a qual se confunde com o próprio processo de elaboração do trabalho, justificando as escolhas feitas. Assim, a escolha dos sujeitos desta pesquisa, não se deu de forma casual, sendo escolhidos professores dos anos iniciais, educação infantil e anos finais, para que se ter noção do posicionamento desses professores ao lidarem com o racismo. O instrumento utilizado para coleta de dados foi a entrevista semi-estruturada, sendo, para isso, elaborado um roteiro. O registro dos dados se deu por meio de gravação com posterior transcrição das falas dos entrevistados. Foi bastante difícil convencer os professores e/ou gestores a darem suas opiniões, talvez porque falar sobre racismo ainda incomode. O que observei durante as entrevistas, de uma forma bastante acentuada, foi a maneira como alguns negavam a existência do preconceito racial no Brasil, e mesmo em suas falas, deixavam vislumbrar um racismo próprio, porém dissimulado, escondido em si mesmo. Essa situação é vista a partir da apresentação deste trabalho.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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  • Gestão Educacional [289]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Gestão Educacional.

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