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dc.contributor.advisorRocha Junior, Ivon Chagas
dc.creatorStoffels, Fernanda
dc.date.accessioned2023-05-25T15:10:28Z
dc.date.available2023-05-25T15:10:28Z
dc.date.issued2004-05-14
dc.date.submitted2004
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29196
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desportos, Curso de Especialização em Pesquisa e Ensino em Ciência do Movimento Humano, RS, 2004.por
dc.description.abstractThe sprint running have been being studies since some time ago, but, the studies are developed almost exclusively with adult top sters, being not much developed with younger athletes. This study had as objective analize the kinematics characteristics of young sprinters of the district of Santa Maria and region in phase of maximum velocity. The sample of this study was composed for 7 athletes, 4 male and 3 female, with ages ranging from 14 to 18 years, practitioner of the sprint runnings. The kinematical anlyse was realized from three dimensional videography, being used to this objective the Peak Motus Sistem with 2 cameras with frequency acquisition of images of 180Hz. The data was colleted at Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), in district of Santa Maria-RS. Filmed and analised were the movements of one stride (3 contacts). The male subjects ran 40 meters and female subjects ran 30 meters. Each subject performed 3 trials. The results showed that young sprinters, in spite of show likeness between results and comportments in some variables, compared with top athletes the kinematics variables of the running that are more related with performance, showed values below of the found in literature to adult top sprinters. Variables as stride lenght and stride rate wich have relation with speed were inferiors to young sprinters, as well as the variables suport phase time and flight phase time, considerates importants indicators of the performance for autors. Many differences found can be associated with some deficiency in the conditional capacity as strength and flexibility, common in youngs with little time of training, but can be improved with more training of the young sprinters, as is the case of adult athletes.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectJovens velocistaspor
dc.titleAnálise cinemática da corrida de jovens velocistaspor
dc.title.alternativeKinematic analisys of the running of young sprinterseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationPesquisa e Ensino em Ciência do Movimento Humanopor
dc.description.resumoAs corridas de velocidade vêm sendo freqüentemente estudadas desde há algum tempo, mas, os estudos realizados são desenvolvidos quase exclusivamente com atletas adultos de elite mundial, sendo pouco desenvolvidos com atletas mais jovens. O presente estudo teve como objetivo analisar as características cinemáticas de jovens velocistas da cidade de Santa Maria e região na fase de velocidade máxima da corrida. Fizeram parte deste estudo 7 atletas, 4 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idades entre 14 e 18 anos, praticantes da modalidade atletismo, especificamente das provas de corridas de velocidade. A análise cinemática foi realizada através da videografia tridimensional, sendo utilizado para esse fim o sistema Peak Motus, com 2 câmeras com freqüência de aquisição de imagens de 180Hz. A coleta de dados foi realizada nas dependências do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no município de Santa Maria – RS. Foram filmados e analisados os movimentos de um ciclo completo da passada (3 apoios consecutivos). Os sujeitos masculinos percorreram uma distância de 40 metros e os sujeitos femininos percorreram uma distância de 30 metros. Cada sujeito realizou três tentativas. Os resultados mostraram que os jovens velocistas apesar de apresentarem semelhanças entre resultados e comportamentos em algumas variáveis, comparadas com atletas de alto nível técnico, as variáveis cinemáticas da corrida que estão mais relacionadas com a performance, segundo os autores, apresentaram-se, em sua grande maioria, aquém dos valores reportados na literatura para atletas adultos de elite. Tais variáveis, como amplitude e freqüência da passada, que tem relação direta com a velocidade foram inferiores nos jovens velocistas, bem como as variáveis tempo da fase de suporte e tempo da fase aérea, consideradas importantes preditores da performance pelos autores. O fato é que muitas das diferenças encontradas podem estar associadas à algumas deficiências nas capacidades condicionais como força e flexibilidade, natural em jovens com poucos anos de treinamento, mas que podem ser aprimoradas em função de um maior tempo de treinamento dos jovens velocistas, como é o caso de atletas adultos.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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