dc.contributor.advisor | Mota, Carlos Bolli | |
dc.creator | Dagnese, Frederico | |
dc.date.accessioned | 2023-06-07T14:23:16Z | |
dc.date.available | 2023-06-07T14:23:16Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.date.submitted | 2009 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/29340 | |
dc.description | Artigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desportos, Curso de Especialização em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde, RS, 2007. | por |
dc.description.abstract | Previous studies evaluating noncircular chainrings suggest that
changes in muscle activation would occur. However, no previous study
addressed this question. The aim of this study was to compare the level of
muscular activity between a conventional and a noncircular chairing system
(Rotor Cranks®) during incremental maximal cycling. Seven MTB cyclists
completed two incremental tests, separated for 48 hours, one for each crank
system. After five minuts of warm up, the test started with workload of 100 W,
which was increased in 30W every minute until exhaustion. Power output,
pedaling cadence heart rate and surface EMG were monitored. EMG was
recorded from the right rectus femoris, vastus medialis, biceps femoris and
gastrocnemius medialis. Power output, pedaling cadence heart rate were compared using paired t-test. The EMG data were normalized to the 100 W
workload and compared using a general linear model considering crank system
and workload and α = 0.05. No significant effects or interaction were found for
the variables analyzed. The present results do not support effects of the noncircular
chainring tested on lower limb muscle activation during incremental cycling in trained MTB cyclists. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Sistemas não-circulares | por |
dc.subject | Ativação muscular | por |
dc.subject | Membros inferiores | por |
dc.subject | Vasto lateral | por |
dc.subject | Mountain-bike | eng |
dc.subject | Non-circular chainrings | eng |
dc.subject | Muscle activity | eng |
dc.subject | Lower limb | eng |
dc.subject | Vastus lateralis | eng |
dc.title | Efeitos de diferentes sistemas de pedivela sobre a ativação muscular durante ciclismo incremental máximo | por |
dc.title.alternative | Running title: effects of different crank systems on muscle activity during incremental maximal cycling | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.specialization | Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde | por |
dc.description.resumo | Estudos prévios com sistemas de pedivela não circulares sugerem
que alterações na magnitude da ativação muscular poderiam ocorrer. No
entanto, nenhum estudo prévio avaliou esta questão. O objetivo deste estudo
foi comparar a magnitude da ativação muscular entre o sistema de pedivela
não-circular (Rotor RS IV) e um convencional durante teste progressivo
máximo no ciclismo. Sete ciclistas MTB completaram dois testes incrementais,
separados por 48 horas, sendo um com cada sistema de pedivela. Após 5
minutos de aquecimento com carga de 100 W, foram adicionados 30 W/minuto
até a exaustão dos sujeitos. A potência, cadência de pedalada, freqüência
cardíaca e EMG de superfície foram monitorados. Eletrodos de superfície
foram fixados no hemicorpo direito nos músculos rectus femoris, vastus
medialis, bíceps femoris e gastrocnemio medialis. A potência, cadência de
pedalada e freqüência cardíaca foram comparadas usando teste-t pareado.
Os dados EMG foram normalizados pela carga de 100 W e comparados
usando um modelo linear geral considerando os sistemas de pedivela, as
cargas do teste incremental e α = 0.05. Nenhuma diferença significativa ou
interação foram encontrados para as variáveis analisadas. Os resultados
demonstraram que o sistema de pedivela não-circular testado não modifica a
magnitude da ativação muscular durante teste progressivo máximo em ciclistas
de MTB treinados. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Educação Física e Desportos | por |