dc.creator | Araújo, Gianlucca De Lima | |
dc.date.accessioned | 2023-06-28T20:55:27Z | |
dc.date.available | 2023-06-28T20:55:27Z | |
dc.date.issued | 2023-04-28 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/29575 | |
dc.description.abstract | The aim of this study was to verify whether endurance runners, when breathing a high
concentration of oxygen (FIO2 = 99.5%), present blood changes in lactate production that could
impact the second threshold, as well as to investigate the deleterious effects on the inhalation
of high concentrations of oxygen (hyperoxia) on parameters of oxidative stress in blood samples
from runners. The study group consisted of 08 male amateur runners, Endurance runners,
healthy and physically active, aged 33.40 ± 8.11 years, body mass 73.21 kg ± 6.30 and height
175.88 ± 5.36 cm. The volunteers were submitted to two maximum effort tests – 1 hyperoxia
situation; 2 in normoxia. Mader's progressive protocol was the test of choice, where the initial
test speed was determined at 9.0 km/h, with an increment of 1.8 km/h every 5 minutes (stage).
The following variables were collected: - heart rate (HR), blood pressure (BP), blood glucose
(Glc) and blood lactate (Lac), oxygen saturation (SPO2) and subjective sensation on exertion
(SSE). Blood collections for analyzing the oxidative profile of the runners were performed from
venipuncture, collecting a total of 8 ml of blood, used for the evaluation of oxidative stress
parameters such as: levels of protein thiols (PSH) and lipid peroxidation (malondialdehyde ,
MDA). We found no statistical difference in athletic performance, HR and SSE during running,
and in Lac concentration during the initial stages of the test. It was found that during recovery,
HR in hyperoxia situation was significantly higher (115.63 ± 11.83, p≤0.0002). Blood pressure
was not significantly different in hyperoxia. Our data demonstrated that there was a lower
response of the blood Lac concentration in hyperoxia in the last two submaximal stages (2.55
± 2.04, p≤0.0075 and 3.66 ± 2.17, p≤0.0048) and during the third stage of recovery (p≤0.05 ).
As for blood analysis, it was found that at rest and recovery in both conditions, the MDA
concentration was not statistically significant. However, the PSH content was significantly
higher in a hyperoxic situation during recovery compared to rest (147.50 ± 8.60, p≤0.046). We
conclude that for Endurance runners, the hyperoxia condition does not increase performance or
substantially influence the HR, but acts considerably on the lower production of Lac,
establishing changes in the curve. Hyperoxia, under these conditions of protocol and exposure
time, was not harmful to the point of triggering lipoperoxidation during dynamic progressive
exercises, however it was an antioxidant in relation to the increase in protein thiols found in the
serum of these runners. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Hiperoxia | por |
dc.subject | Normoxia | por |
dc.subject | Oxigênio | por |
dc.subject | Estresse oxidativo | por |
dc.subject | Endurance | por |
dc.subject | Desempenho | por |
dc.subject | Corredores | por |
dc.subject | Hyperoxia | eng |
dc.subject | Oxygen | eng |
dc.subject | Oxidative stress | eng |
dc.subject | Performance | eng |
dc.subject | Runners | eng |
dc.title | Efeitos da hiperoxia sobre a concentração de lactato e perfil oxidativo de corredores de endurance | por |
dc.title.alternative | Effects of hyperoxia on lactate concentration and oxidative profile of endurance runners | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | O objetivo deste estudo, foi verificar se corredores de Endurance, ao respirarem uma alta
concentração de oxigênio (FIO2 = 99,5%), apresentam alterações sanguíneas na produção de
lactato que poderiam impactar no segundo limiar, assim como, investigar os efeitos deletérios
na inalação de altas concentrações de oxigênio (hiperoxia) sobre parâmetros de estresse
oxidativo em amostras de sangue de praticantes de corrida. O grupo de estudo foi formado por
08 corredores amadores do sexo masculino, praticantes de corrida de Endurance, saudáveis e
fisicamente ativos, com idades de 33.40 ± 8.11 anos, massa corporal 73.21 kg ± 6.30 e estatura
175.88 ± 5.36 cm. Os voluntários foram submetidos a dois testes de esforço máximo – 1
situação de hiperóxia; 2 em situação de normóxia. O protocolo progressivo de Mader foi o teste
de escolha, onde foi determinada a velocidade inicial de teste em 9.0 km/h, com incremento de
1,8 km/h a cada 5 minutos (estágio). Foram coletadas as seguintes variáveis: - frequência
cardíaca (FC), pressão arterial (PA), glicemia (Glc) e lactato sanguíneo (Lac), saturação de
oxigênio (SPO2) e sensação subjetiva ao esforço (SSE). As coletas de sangue para análise de
perfil oxidativo dos corredores foram realizadas a partir de punção venosa, coletando ao todo 8
ml de sangue, usados para a avaliação dos parâmetros de estresse oxidativo como: níveis de
tióis proteicos (PSH) e peroxidação lipídica (malondialdeido, MDA). Não encontramos
diferença estatística no desempenho atlético, FC e SSE durante a corrida, e na concentração de
Lac durante os estágios iniciais do teste. Verificou-se que durante a recuperação, a FC em
situação de hiperóxia foi significativamente maior (115.63 ± 11.83, p≤0.0002). A pressão
sanguínea não foi significativamente diferente em hiperóxia. Nossos dados, demonstraram que
houve uma resposta menor da concentração de Lac no sangue em hiperóxia nos dois últimos
estágios submáximos (2.55 ± 2.04, p≤0.0075 e 3.66 ± 2.17, p≤0.0048) e durante o terceiro
estágio da recuperação (p≤0.05). Quanto a análise de sangue, verificou-se que no repouso e
recuperação em ambas as condições, a concentração de MDA não foi estatisticamente
significativa. No entanto, o conteúdo de PSH foi significativamente maior em situação
hiperóxia na recuperação em relação ao repouso (147.50 ± 8.60, p≤0.046). Concluímos, que
para corredores de Endurance, a condição de hiperóxia não estabelece aumento de desempenho
nem influencia substancialmente na FC, mas atua consideravelmente na menor produção de
Lac, estabelecendo mudanças na curva. A hiperóxia, nestas condições de protocolo e tempo de
exposição, não se mostrou nociva a ponto de desencadear durante exercícios progressivos
dinâmicos lipoperoxidação, no entanto foi antioxidante com relação ao aumento de tióis
proteicos encontrado no soro desses corredores. | por |
dc.contributor.advisor1 | Gutierres, Jessié Martins | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8202862581642039 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Portela, Luis Osório Cruz | |
dc.contributor.referee1 | Gueller, Cesar Alcides | |
dc.contributor.referee2 | Portela, Luis Valmor Cruz | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1441146827844813 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Educação Física | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência do Movimento e Reabilitação | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Educação Física e Desportos | por |