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dc.creatorBrum, Mariana do Nascimento
dc.date.accessioned2023-09-05T20:56:10Z
dc.date.available2023-09-05T20:56:10Z
dc.date.issued2021-08-30
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30180
dc.description.abstractThe American marsupials chosen a diverse group of mammals that are distributed throughout the entire continent. Currently its more than ~120 species are classified into 3 main orders (Paucituberculata, Microbiotheria and Didelphimorphia). Due to its great diversity, the group is the focus of numerous evolutionary studies, among which it can be seen that these species have a high degree of morphological integration in their cranial structures. However, the adaptive patterns of the group are still unclear. As the vast majority of marsupials have nocturnal and solitary habits, the study of their foraging behavior in a natural environment is challenging. Researchers have searched for hypothetical diet descriptors based on different methodologies. However, a morphofunctional relationship of the American marsupial mandible with the main diet hypotheses, especially the more recent ones, has not yet been widely studied. In this study, the high effect of eating habits on the mandible size of American marsupials was observed, but not on their shape. Previous studies have found that variability in marsupial variety is associated with variation in size (= allometry) both intra and interspecifically. This allometric morphological variability can help in morphofunctional explanations of blood in this group. We found that allometry is an important factor in the morphological diversity of the group, affecting the rates of evolution and morphological disparity in some clades, possibly influencing the morphological heterogeneity found among the clades. Furthermore, the biogeographic history of the different clades of American marsupials is another important factor discussed here, which potentially explains the heterogeneity of the values of evolutionary rates and disparities found in the shape and size of the mandible of these animals. We emphasize the importance of improving the quality of the pending hypotheses in evolutionary studies in the group, taking into account the properties of the food items (hardness and size) consumed by these animals.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCaenolestidaepor
dc.subjectMicrobiotheriapor
dc.subjectDidelphimorphiapor
dc.subjectAlometriapor
dc.subjectDietapor
dc.subjectMorfologiapor
dc.subjectAllometryeng
dc.subjectDieteng
dc.subjectMorphologyeng
dc.titleTaxas evolutivas, disparidade e ecomorfologia da mandíbula de marsupiais americanospor
dc.title.alternativeEvolutionary rates, disparity, and ecomorphology of the mandible of american marsupialseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOs marsupiais americanos constituem um grupo diverso de mamíferos que estão distribuídos ao longo de todo o continente. Atualmente as suas mais de ~120 espécies são classificadas em 3 ordens principais (Paucituberculata, Microbiotheria e Didelphimorphia). Devido à sua grande diversidade, o grupo é foco de numerosos estudos evolutivos, dentre os quais pode-se constatar que essas espécies possuem um alto grau de integração morfológica em suas estruturas cranianas. Todavia, os os padrões adaptativos do grupo ainda estão pouco claros. Como a grande maioria dos marsupiais americanos possuem hábitos noturnos e solitários, o estudo dos seus comportamentos de forrageio em ambiente natural é desafiador. Pesquisadores tem buscado descrever hipóteses de dieta com base em diferentes metodologias. Contudo, a relação morfofuncional da mandíbula dos marsupiais americanos com as principais hipóteses de dieta, sobretudo as mais recentes, ainda não foi amplamente estudada. Neste estudo, alto efeito do hábito alimentar no tamanho da mandíbula dos marsupiais americanos foi observado, porém não na sua forma. Estudos anteriores constaram que a variabilidade do crânio dos marsupiais é fortemente associada com a variação do tamanho (= alometria) tanto intra- quanto interespecificamente. Essa variabilidade morfológica alométrica pode auxiliar nas explicações morfofuncionais do crânio neste grupo. Constatamos que a alometria é um fator importante na diversidade morfológica do grupo, afetando as taxas evolutivas e de disparidade morfológica em alguns clados, possivelmente influenciando na heterogenia morfológica encontrada entre os clados. Além disso, a história biogeográfica dos diferentes clados de marsupiais americanos é um outro fator importante aqui discutido, que potencialmente explicam a heterogenia dos valores de taxas evolutivas e disparidade encontrados na forma e tamanho da mandíbula destes animais. Salientamos a importância da de melhorar a qualidade das hipóteses funcionais em estudos evolutivos no grupo, levando em consideração as propriedades dos itens alimentares (dureza e tamanho) consumidos por estes animais.por
dc.contributor.advisor1Cáceres, Nilton Carlos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1920880712756721por
dc.contributor.advisor-co1Bubadué, Jamile de Moura
dc.contributor.referee1Maestri, Renan
dc.contributor.referee2Lessa, Leonardo Guimarães
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1534883664673044por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Animalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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