dc.creator | Silva, Julia Spanhol da | |
dc.date.accessioned | 2023-11-10T13:50:03Z | |
dc.date.available | 2023-11-10T13:50:03Z | |
dc.date.issued | 2023-09-21 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/30478 | |
dc.description.abstract | Osteoarthritis is characterized as a chronic and degenerative joint disease, affecting
approximately 50% of the elderly population, being associated with pain and morphological
and biochemical alterations. It is known that exercise acts as a non-invasive therapeutic form,
through its various benefits, such as improving muscle mass and function, bone remodeling and
preservation, among others. However, no proof of benefit is found in the literature when related
to aquatic training or strength training, both widely prescribed and indicated for the elderly
population and those with osteoarthritis. Our objective was to observe parameters related to
painful behavior, edema and bone morphology (article 1), in addition to analyzing the
oxidative-antioxidant profile (article 2) in a model of osteoarthritis induced by a single injection
of sodium monoiodoacetate, in the knee of male rats, and verify the real and possible benefit of
aquatic and strength training on these mentioned parameters. The animals were divided into:
control group (C), injury group with sodium monoidoacetate (MIA), M + aquatic training
(M+AT), M + strength training (M+ST) and M+ positive control - diclofenac sodium (M+Dic).
We observed in article 1 that the animals in group M presented alterations compatible with the
human disease, such as pain, edema and bone degradation. The M+AT group was not effective
in changing parameters related to pain, edema and bone morphology, while in the M+ST group
the analyzed parameters were attenuated, as well as showing an increase in muscle strength and
function, not observed by aquatic training. With regard to the M+Dic group, no significant
changes were observed when related to behavior, in addition to no changes being observed at
histopathological levels. In article 2, we observed that the M group presented similar
characteristics to studies in the literature, such as a higher oxidative profile in the liver, kidney,
plasma and brainstem. The trainings again presented alterations different from those found in
the literature, showing that the M+AT group presented attenuation of the redox status by
neutralizing the toxicity of sodium monoidoacetate, observed in the kidney, plasma and
brainstem. No alterations were observed in the antioxidant enzymatic activity and in the
histopathological parameters evaluated. However, again the M+ST group showed more
significant benefits in their results, demonstrating that training reduced oxidative status by the
same mechanism as aquatic training, however, with an increase in antioxidant enzymatic
activity and an increase in muscle mass, suggesting an improvement in histopathological
parameters evaluated through this dataset. Still, we observed specific alterations of training in
the liver (M+AT group) and kidney (M+ST) when related to the production of reactive oxygen
species, denoting consistency in the characteristics of the proposed exercises. In this sense, we
conclude that aquatic training, despite the great clinical consensus demonstrating its superiority
for elderly patients with OA, our data suggest that strength training was more effective,
improving the evaluated parameters, and through these, preserving greater the bone structure
of the animals with osteoarthritis, and therefore suggesting that it is the most suitable training
for this specific group. | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Osteoartrite | por |
dc.subject | Monoiodoacetato de sódio | por |
dc.subject | Treinamento aquático | por |
dc.subject | Treinamento de força | por |
dc.subject | Estresse oxidativo | por |
dc.subject | Histopatoloia | por |
dc.subject | Osteoarthritis | eng |
dc.subject | Sodium monoiodoacetate | eng |
dc.subject | Aquatic training | eng |
dc.subject | Strength training | eng |
dc.subject | Oxidative stress | eng |
dc.subject | Histopathology | eng |
dc.title | Efeito de diferentes protocolos de treinamento físico em modelo experimental de osteoartrite | por |
dc.title.alternative | Evaluation of pain, histopathology and oxidative profile of rats in an osteoarthritis model and the effect of physical exercise | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.description.resumo | A osteoartritre é caracterizada como uma doença articular crônica e degenerativa, afetando cerca de 50%
da população idosa, sendo associada à dor e alterações morfológicas e bioquímicas. Sabe-se que o
exercício atua como forma terapêutica não invasiva, através dos seus diversos benefícios, como melhora
da massa e função muscular, remodelação e preservação óssea, entre outros. No entanto, não são
encontrados na literatura comprovação do benefício quando relacionado o treinamento aquático, ou
treinamento de força, ambos amplamente prescritos e indicados para a população idosa e com
osteoartrite. Nosso objetivo foi de observar parâmetros relacionados ao comportamento doloroso, edema
e morfologia óssea (artigo 1), além de analisar o perfil oxidativo-antioxidante (artigo 2) em um modelo
de osteoartrite induzida por uma única injeção de monoiodoacetato de sódio, no joelho de ratos machos,
e verificar o real e possível benefício do treinamento aquático e de força sobre estes parâmetros
mencionados. Os animais foram divididos em: grupo controle (C), grupo lesão com monoidoacetato de
sódio (MIA), M + treinamento aquático (M+AT), M + treinamento de força (M+ST) e M+ controle
positivo – Diclofenaco de sódio (M+Dic). Observamos no artigo 1 que os animais do grupo M
apresentaram alterações compatíveis com a doença humana, como dor, edema e degradação óssea. O
grupo M+AT não foi eficaz em alterar parâmetros relacionados a dor, edema e morfologia óssea,
enquanto que no grupo M+ST os parâmetros analisados foram atenuados, bem como apresentaram
aumento na força e função muscular, não observados pelo treinamento aquático. Com relação ao grupo
M+Dic, não foram observadas alterações significantes quando relacionados com ao comportamento,
além de não ser observado alterações a níveis histopatológicos. No artigo 2, observamos que o grupo M
apresentou características semelhantes a estudos da literatura, como maior perfil oxidativo em fígado,
rim, plasma e tronco encefálico. Os treinamentos novamente apresentaram alterações diferentes das
encontradas na literatura, mostrando que o grupo M+AT apresentou atenuação do status redox pela
neutralização da toxicidade do monoidoacetato de sódio, observada em rim, plasma e tronco encefálico.
Não foram observadas alterações na atividade enzimática antioxidante e nos parâmetros
histopatológicos avaliados. No entanto, novamente o grupo M+ST apresentou benefícios mais
significativos nos seus resultados, demonstrando que o treinamento reduziu status oxidativo pelo mesmo
mecanismo do treinamento aquático, porém, com aumento na atividade enzimática antioxidante e no
aumento da massa muscular, sugerindo a melhora dos parâmetros histopatológicos avaliados, através
deste conjunto de dados. Ainda, observamos alterações especificas dos treinamentos em fígado (grupo
M+AT) e rim (M+ST) quando relacionados com a produção de espécies reativas de oxigênio, denotando
a consistência nas características dos exercícios propostos. Neste sentido, concluímos que o treinamento
aquático, apesar do grande consenso clinico demonstrar sua superioridade para pacientes idosos com
OA, nossos dados sugerem que o treinamento de força foi mais efetivo, melhorando os parâmetros
avaliados, e através destes, preservando maior a estrutura óssea dos animais com osteoartite, e sugerindo,
portanto, ser o treinamento mais indicado para este grupo em especifico. | por |
dc.contributor.advisor1 | Soares, Félix Alexandre Antunes | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8752453650114092 | por |
dc.contributor.referee1 | Royes, Luiz Fernando Freire | |
dc.contributor.referee2 | Lima, Frederico Diniz | |
dc.contributor.referee3 | Silva, Morgana Duarte da | |
dc.contributor.referee4 | Bertol, Charise Dallazem | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3587592287456403 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Bioquímica | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológica | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Naturais e Exatas | por |