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dc.contributor.advisorBarbosa, Camila Palhares
dc.creatorLima, Vinicius Marcos De Souza
dc.date.accessioned2024-02-02T14:54:21Z
dc.date.available2024-02-02T14:54:21Z
dc.date.issued2023-12-13
dc.date.submitted2023-12-13
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31376
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Filosofia Bacharelado.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectEspacialidadepor
dc.subjectEpistemologiapor
dc.titleA práxis educativa dentro do método de leitura de mundo e suas especialidadespor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationBacharelado em Filosofiapor
dc.description.resumoO presente trabalho busca desenvolver a ideia de uma educação libertadora através da perspectiva do oprimido primariamente desenvolvida por Paulo Freire, e, posteriormente, suas respectivas interpretações sob os olhares de bell hooks e Linda Alcoff, analisando processos de resistência epistemológica que ocorrem em contextos situados culturalmente. A proposta é de demonstrar como esses diferentes pontos de partida para a interpretação do conhecimento podem influenciar a experiência educativa de um aluno e do professor, no sentido freiriano, argumentando que ambos podem exercitar a democratização do conhecimento, e, assim, desenvolver um diálogo construtivo constituído por dois sujeitos dotados de contextos e experiências. Entretanto, tendo em vista que na educação formal ainda ocorre a individualização do conhecimento e a hierarquização da instituição de ensino - o que Freire aponta como sendo o processo da educação bancária - a função do professor é de responsável absoluto do modelo de conhecimento e o aluno um mero receptáculo. As diferenças identitárias que constituem os movimentos de resistência epistemológica como o movimento negro, o movimento feminista, entre outros, e que se propõem a uma reflexão decolonial do modus operandi da instituição de ensino estão inseridas nessa análise de espaços culturais situados, esses que são em sua maioria espaços marginalizados como os Bailes funk, as Batalhas de rima, as rodas de islam de poesia, etc. Essas práxis se encontram em um espaço epistemológico ou de produção de conhecimento que é constantemente anulado, por isso a proposta do presente trabalho é de trazer à tona uma reflexão sobre os modelos da educação tradicional e questionar o papel do aluno, do professor e do espaço didático que a educação acontece.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::EPISTEMOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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