dc.contributor.advisor | Hendler, Bruno | |
dc.creator | Galafassi, Bruna Oleinik | |
dc.date.accessioned | 2024-02-09T14:25:55Z | |
dc.date.available | 2024-02-09T14:25:55Z | |
dc.date.issued | 2023-12-12 | |
dc.date.submitted | 2023 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/31462 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2023. | por |
dc.description.abstract | The general objective of this work is to analyze the power projection of the United
States and China in the countries of the Philippines, Vietnam, Indonesia and Malaysia, belonging to Southeast Asia, currently, between 2020 and 2022. This time interval was chosen because it is the most recent possible and with which the available databases work. Thus, bibliographies on hegemony and power are proven, from realist, marxist and liberal authors of International Relations, with the aim of presenting ways of measuring power and how it materializes (coercion/consensus). From this, a historical overview is made during the Cold War and post-Cold War of the United States and China as agents in Southeast Asia, inferring how each behaves in relation to economic, military and political powers. Regarding these powers, it is understood that their dominance impacts the way in which States position themselves in a region or even in the International System. Finally, power indicators were chosen to present quantitative data on the influence of the United States and China in some Southeast Asian countries. China will not necessarily overtake the United States as a regional hegemon, mainly because the American military presence is still very relevant in the region. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Estados Unidos | por |
dc.subject | China | por |
dc.subject | Sudeste Asiático | por |
dc.subject | Poder | por |
dc.subject | Hegemonia | por |
dc.subject | United States | eng |
dc.subject | China | eng |
dc.subject | Southeast Asia | eng |
dc.subject | Power | eng |
dc.subject | Hegemony | eng |
dc.title | Hegemonia no Sudeste Asiático: as projeções de poder de China e Estados Unidos sobre Filipinas, Indonésia, Malásia e Vietnã. | por |
dc.title.alternative | Regional hegemony in Southeast Asia: the power projections of China and the United States over the Philippines, Indonesia, Malaysia and Vietnam. | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil. | por |
dc.degree.graduation | Relações Internacionais | por |
dc.description.resumo | O objetivo geral deste trabalho é analisar a projeção de poder de Estados Unidos e China nos países Filipinas, Vietnã, Indonésia e Malásia, pertencentes ao Sudeste Asiático, na atualidade, entre 2020 e 2022. Foi escolhido esse intervalo de tempo por ser o mais recente possível e com os quais as bases de dados disponíveis trabalham. Assim, são analisadas bibliografias acerca de hegemonia e poder, a partir de autores realistas, marxistas e liberais das Relações Internacionais, com o intuito de apresentar formas de mensuração de poder e como ele se materializa (coerção/consenso). A partir disso, realiza-se um apanhado histórico durante a Guerra Fria e o pós Guerra Fria dos Estados Unidos e da China como agentes no Sudeste Asiático, inferindo-se como cada um se comporta acerca dos poderes econômico, militar e político. Sobre esses poderes, entende-se que a dominância deles impacta na forma que os Estados se posicionam em uma região ou até mesmo no Sistema Internacional. Por fim, indicadores de poder foram escolhidos para apresentar dados quantitativos acerca da influência dos Estados Unidos e da China em alguns países do Sudeste Asiático. Não necessariamente a China irá ultrapassar os Estados Unidos como hegemonia regional, principalmente pela presença militar estadunidense ser muito relevante na região ainda. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAIS | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |