A inclusão na educação básica: um olhar crítico sobre o uso da tecnologia assistiva nas práticas escolares inclusivas
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Data
2023-11-27Primeiro membro da banca
Menezes, Eliana da Costa Pereira de
Segundo membro da banca
Picada, Ângela Balbina Neves
Metadata
Mostrar registro completoResumo
Este estudo está vinculado com a área de formação de professores, tecnologia
assistiva e inclusão, da linha de pesquisa LP3 – Educação especial, inclusão e
diferença do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de
Santa Maria – UFSM. Vinculado, também, ao grupo de pesquisa Grupo de Pesquisa
em Educação Saúde e Inclusão – GEPEDUSI, e Grupo Interdisciplinar em Educação
desta instituição. Para tanto, objetivou-se compreender como ocorrem os processos
de inclusão de alunos com deficiência a partir da tecnologia assistiva. Assim como,
buscou-se identificar o uso de tecnologia assistiva – TA, no âmbito da prática
pedagógica, investigando se a formação dos docentes proporcionou bases para o uso
da TA. Nesse estudo, os sujeitos da pesquisa foram professores que atuam no Ensino
Fundamental (1º ao 9º ano) na sala regular, atendendo diferentes disciplinas, no
município de Candiota/RS. O referencial teórico procurou caracterizar os processos
de Inclusão, Tecnologia Assistiva e Formação de Professores, através de normativas,
legislações e autores como: Sassaki (2009), Pavão (2019), Kassar (2012), Sartoretto
e Bresch (2002), Galvão Filho (2009), Manzini (2013), Michels (2018), Imbernón
(2006), Zabala (1998), Tardif (2010), entre outros. De acordo com a metodologia de
pesquisa de natureza básica, com abordagem qualitativa, exploratória, descritiva,
tendo como procedimento o estudo de caso. Para o levantamento de dados, utilizouse um formulário online, com perguntas fechadas e algumas justificadas, agrupadas
por categorias para identificar como estão ocorrendo os processos de inclusão, a TA
e a formação de professores nesse contexto. Posteriormente, realizou-se a análise
dos dados coletados através da interlocução com o referencial teórico. Por fim, as
considerações finais apontam o uso da tecnologia assistiva como um fator
preponderante para o processo de inclusão. No entanto, neste processo, se faz
necessário propiciar aos docentes uma formação voltada para a aplicação prática da
TA.
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