Mostrar registro simples

dc.creatorSilva, Mariane Arnoldi da
dc.date.accessioned2015-11-03
dc.date.available2015-11-03
dc.date.issued2013-12-19
dc.identifier.citationSILVA, Mariane Arnoldi da. ANTINOCICEPTIVE, ANTI-INFLAMMATORY AND ANTIOXIDANT EFFECTS OF Aloe saponaria Haw IN A MODEL OF BURN IN RATS. 2013. 95 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4485
dc.description.abstractIn Brazil, the plant Aloe saponaria Haw, popularly known as babosa pintadinha , has been empirically used for its potential effect on skin burn injury, there are no scientific data confirming its popular use. Thus, the aim of the present study was to investigate the effects of Aloe saponaria on nociceptive, inflammatory and antioxidants parameters in rat models of thermal injury. Adult male Wistar rats were subjected to a thermal injury (immersion in water at 70 or 37 ºC, respectively, for 5 or 8 seconds) or sunburn (induced by UVB irradiation), in both experiments the animals were anesthetized. Burned animals were topically treated with vehicle (base cream), sulfadiazine 1% (positive control) or Aloe saponaria cream (0.3-30%) once a day for 2 or 6 days. Each day, 30 min before the treatment, we measured nociceptive (static and dynamic mechanical allodynia, thermal allodynia and spontaneous pain), inflammatory (paw edema) parameters and oxidative stress (increases in H2O2, protein carbonyl levels and lipid peroxidation and a decrease in thiol content). In addition, was also evaluated infiltration of leukocytes in injured tissue (for histology or by measuring the activity of myeloperoxidase (MPO), N - acetyl - glucosaminidase (NAGase) and eosinoperoxidase (EPO), for neutrophils, macrophages, and eosinophils infiltration, respectively), were also determined 2 or 6 days after the thermal injury. With different efficacies time of action, the topical treatment with the Aloe saponaria cream (10%) and sulfadiazine (1%) decreased nociception, edema and leukocyte infiltration in animals induced by either thermal injury scald burn), or by UVB radiation. Moreover, the treatment with A. saponaria reduced the oxidative stress of the skin of animals irradiated with UVB, an effect that appears to be due to the antioxidant action produced by both the extract of A. saponaria, and by some of these constituents (rutin and aloin). Thus, our results demonstrate that topical application of A. saponaria showed antinociceptive, anti-inflammatory and antioxidant models of thermal injury (scald burn or solar radiation), which confirms the benefits of its traditional use for burn injuries effects.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAloe saponariapor
dc.subjectAloínapor
dc.subjectQueimadurapor
dc.subjectInflamaçãopor
dc.subjectNocicepçãopor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectSulfadiazina de pratapor
dc.subjectAloe saponariaeng
dc.subjectAloin, burneng
dc.subjectInflammationeng
dc.subjectNociceptioneng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectSilver sulfadiazineeng
dc.titleEfeito antinociceptivo, antiinflamatório e antioxidante da Aloe saponaria Haw em modelos de queimadura em ratospor
dc.title.alternativeAntinociceptive, anti-inflammatory and antioxidant effects of Aloe saponaria Haw in a model of burn in ratseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoApesar da planta Aloe saponaria Haw, conhecida popularmente como "babosa pintadinha", ser utilizada na medicina popular brasileira devido ao seu efeito benéfico sobre lesões por queimaduras de pele, não existem dados científicos que confirmem o seu uso popular. Dessa forma o objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da A. saponaria em relação aos parâmetros nociceptivos, inflamatórios e oxidantes em modelos de lesão térmica em ratos. Para isso foram utilizados ratos Wistar machos adultos submetidos ou não à lesão térmica (causada pela imersão da pata em água a 37 ou 70 ºC durante 8 ou 5 segundos em animais anestesiados) ou queimaduras solares (induzida por radiação ultravioleta B (UVB) em animais anestesiados). Os animais foram topicamente tratados com o veículo (creme base - Lanete), sulfadiazina de 1% (controle positivo) ou com extrato de A. saponaria (0,3-30%) uma vez por dia, durante 2 ou 6 dias. Cada dia, 30 minutos antes do próximo tratamento, foram avaliados parâmetros nociceptivos (alodínia mecânica estática e dinâmica, alodínia térmica e dor espontânea), parâmetros inflamatórios (edema da pata) e estresse oxidativo (aumento dos níveis de peróxido de hidrogênio-H2O2, proteína carbonilada ou peroxidação lipídica e redução dos níveis de tióis). Além disso, em alguns tempos após os diferentes estímulos também foi avaliado a infiltração de leucócitos no tecido lesado (por análise histológica ou pela medida das atividades da mieloperoxidase - MPO, N-acetil-glucosaminidase - NAGase e eosinoperoxidase - EPO para neutrófilos, macrófagos e eosinófilos, respectivamente). Com diferentes eficácias temporais de ação, o tratamento tópico com o creme de Aloe saponaria (10%) ou de sulfadiazina (1%) reduziu a nocicepção, o edema e a infiltração de leucócitos nos animais com lesão térmica induzida tanto por água aquecida, quanto por radiação UVB. Além disso, o tratamento com A. saponaria reduziu o estresse oxidativo da pele de animais irradiada com UVB, um efeito que parece ser devido a ação antioxidante produzida tanto pelo extrato de A. saponaria, quanto por alguns de seus constituintes (aloína e rutina). Dessa forma, os nossos resultados demonstram que a aplicação tópica de A. saponaria apresentou efeitos antinociceptivos, antiinflamatórios e antioxidantes em modelos de lesão térmica (água aquecida ou radiação solar), o que confirma os benefícios do seu uso tradicional para lesões por queimaduras.por
dc.contributor.advisor1Ferreira, Juliano
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768702Y6por
dc.contributor.referee1Santos, Adair Roberto Soares dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728656E2por
dc.contributor.referee2Otuki, Michel Fleith
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765550U6por
dc.contributor.referee3Schetinger, Maria Rosa Chitolina
dc.contributor.referee4Rubin, Maribel Antonello
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794806H7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4139168H1por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples