Mostrar registro simples

dc.creatorMalheiros, Gisela Cabral
dc.date.accessioned2007-05-09
dc.date.available2007-05-09
dc.date.issued2007-02-12
dc.identifier.citationMALHEIROS, Gisela Cabral. Learning about color change and chlorophyll degradation during storage of "erva-mate chimarrão". 2007. 104 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5755
dc.description.abstractIlex paraguariensis A. St.-Hill., popularly known as erva-mate (Portuguese) or yerba-mate (Spanish), is a native species of the subtropical region of South America, and it is raw material for the product also named erva-mate or yerba mate, consumed mainly under an infusion form called chimarrão (Portuguese) or mate (Spanish). Among the sensorial attributes of erva-mate chimarrão type, color is the first criteria used by consumers to measure its acceptability. The green color of erva-mate is due the presence of chlorophyll. Expressive chlorophyll losses occur during processing and storage of erva-mate, but the mechanisms and products formed are not well known yet. There are many possible pathways for the chlorophyll degradation, because it is sensitive to pH, enzymes, oxygen, temperature and light, and the rate of reactions are determined by the water activity of the food. The aim of this work was to evaluate the color and chlorophyll changes and to verify their causes during storage of erva-mate chimarrão type under ambient conditions, in the most common packaging materials. Samples of erva-mate chimarrão type, conditioned in laminated flexible film or paper, were stored in a chamber (25° C; relative humidity 75%), and analyzed at seven moments (0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 weeks of storage). The physicalchemistry analyses were: moisture, water activity, pH, TBARS and residual activity of peroxidase; quantification of chlorophyllian pigments (chlorophyll and pheophytin); instrumental color analysis by tristimulus colorimetry (obtaining L*, a*, b*, DE*, h° and C*). The results showed that the storage time and the kind of packaging significantly influenced all the items analyzed, except peroxidase, which did not present any residual activity. The analysis of chlorophyllian pigments presented controversial results, but their degradation was verified. Inside the paper package, the main erva-mate color changes were h° reduction (from the initial green to a more yellow green), L* reduction (darkening) and C* reduction (loss of color brightness, from bright-green to a more opaque green). Inside the laminated package, the main color changes were h° reduction (from the initial green to a more yellow green, but less accentuated than the paper package), L* increase (whitening) and C* reduction (loss of color brightness, from bright-green to a more opaque green, more expressive than the paper package). It was concluded that the color change was probably influenced by oxidation as well as by pheophytinization of chlorophyllian pigments in ervamate chimarrão type, and the predominant chlorophyll degradation reactions were pheophytinization inside the paper package and pheophytinization and oxidation inside the laminated package.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectErva-matepor
dc.subjectIlex paraguariensispor
dc.subjectChimarrãopor
dc.subjectClorofilapor
dc.subjectCorpor
dc.subjectArmazenagempor
dc.subjectChlorophylleng
dc.subjectColoreng
dc.subjectStorageeng
dc.titleEstudo da alteração da cor e degradação da clorofila durante armazenagem de erva-mate tipo chimarrãopor
dc.title.alternativeLearning about color change and chlorophyll degradation during storage of "erva-mate chimarrão"eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA Ilex paraguariensis A. St.-Hill., conhecida popularmente como erva-mate, é uma espécie nativa da região subtropical da América do Sul, a qual é matéria-prima para o produto ervamate, utilizado principalmente no preparo da bebida chimarrão. Dentre os atributos sensoriais da erva-mate tipo chimarrão, a cor constitui o primeiro critério utilizado pelo consumidor para sua aceitabilidade. A cor verde da erva-mate deve-se à presença de clorofila. Ocorrem perdas expressivas de clorofila no processamento e também na armazenagem da erva-mate, porém o mecanismo e produtos formados ainda não são bem conhecidos. Existem diversos caminhos possíveis para a degradação da clorofila, pois ela é sensível ao pH, enzimas, oxigênio, temperatura e luz, e a velocidade das reações é determinada pela atividade de água do alimento. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações da cor e dos pigmentos clorofílicos e verificar os fatores que as causam durante a armazenagem da erva-mate tipo chimarrão em condições ambientais, nas duas embalagens mais utilizadas comercialmente. Para tal, amostras de erva-mate tipo chimarrão, em embalagem de papel ou laminada, foram armazenadas em uma câmara (25ºC; umidade relativa de 75%), as quais foram analisadas em sete momentos (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 semanas de armazenagem). As análises físico-químicas foram as seguintes: determinação de umidade, atividade de água, pH, TBARS e atividade residual da peroxidase; quantificação de pigmentos clorofílicos (clorofila e feofitina); análise instrumenta de cor por colorimetria tristímulus (obtendo-se L*, a*, b*, DE*, h° e C*). Os resultados mostraram variação significativa de todos os itens analisados com o tempo de armazenagem e diferença significativa entre as embalagens, com exceção da peroxidase, que não apresentou atividade residual. A análise de pigmentos clorofílicos mostrou resultados controversos, porém verificou-se sua degradação. Na embalagem de papel, as principais alterações na cor da erva-mate foram redução de h° (do verde inicial para um verde mais amarelado), redução de L* (escurecimento) e redução de C* (perda do brilho da cor, de verde brilhante para verde mais opaco). Na embalagem laminada, as principais alterações na cor foram redução de h° (do verde inicial para um verde mais amarelado, porém menos acentuada que na embalagem de papel), aumento de L* (clareamento), e redução de C* (perda do brilho da cor, de verde brilhante para verde mais opaco, maior que na embalagem de papel). Concluiu-se que provavelmente a alteração da cor tenha sido influenciada tanto por oxidação quanto por feofitinização dos pigmentos clorofílicos da ervamate tipo chimarrão, e as reações predominantes de degradação da clorofila tenham sido feofitinização na embalagem de papel e feofitinização e oxidação na embalagem laminada.por
dc.contributor.advisor1Hecktheuer, Luisa Helena Rychecki
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7926116604048817por
dc.contributor.referee1Athayde, Margareth Linde
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7866111734540735por
dc.contributor.referee2Emanuelli, Tatiana
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2165391096880394por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9302377879866326por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples