dc.contributor.advisor | Silva, Rosane Leal da | |
dc.creator | Dinarte, Priscila Valduga | |
dc.date.accessioned | 2017-08-21T16:44:20Z | |
dc.date.available | 2017-08-21T16:44:20Z | |
dc.date.issued | 2013-12-12 | |
dc.date.submitted | 2013 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/11406 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Direito, RS, 2013. | por |
dc.description.abstract | Las tecnologías de información y comunicación (TICs) transformaron el modo como el
mundo se relaciona, incluyendo con el trabajo. Esa posibilidad que las TICs trajeron de
desplazar el local de trabajo de la fábrica para la casa resultó en el teletrabajo. Así esa nueva modalidad de prestación de trabajo, demanda una nueva mirada, tanto en respecto a sus ventajas y desventajas, cuanto en la protección de sus derechos laborales. En ese modo, necesario se hace verificar todo ese escenario del teletrabajo, principalmente lo que se ha producido en la legislación acerca del tema, teniendo como problema verificar como esas se organizan y se guardan derechos mínimos o están sustrayendo del teletrabalhador. De esa manera, esa monografía busca analizar los documentos normativos de la Organización Internacional del Trabajo, de la Unión Europea, de la América Latina sobre teletrabajo, con objetivo de identificar contrastes, puntos comunes y buenas prácticas en ellas insertas. También se abordará la construcción doctrinaria sobre el tema, identificando las
denominaciones, los riesgos, posibilidades y la construcción doctrinaria sobre los derechos que son extensibles a los teletrabajadores. Para cumplir eses objetivos, como método de abordaje fue utilizado el dialéctico, una vez que el tema se presenta con contradicciones internas, debiendo ser considerado como un proceso y no estáticamente. Además, como método de procedimiento se empleó el comparativo, una vez que, después de identificadas las legislaciones que fueran comparadas entre sí. Se concluye que el teletrabajo es una cuestión nueva y, como tal, debe ser analizado críticamente, para que se pueda utilizárselo sin que se disminuyan derechos laborales de los teletrabajadores, con la mirada buscando la no discriminación en las relaciones laborales. | spa |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | América Latina | por |
dc.subject | União Europeia | por |
dc.subject | Organização internacional do trabalho | por |
dc.subject | Teletrabalho | por |
dc.subject | Estudo comparado | por |
dc.title | É tudo trabalho? estudo comparado do tratamento jurídico do teletrabalho na Organização Internacional do Trabalho, na União Europeia e na América Latina | por |
dc.title.alternative | Estudio comparado del tratamiento jurídico del teletrabajo en la Organización Internacional del Trabajo, en la Unión Europea y en la América Latina | spa |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Curso de Direito | por |
dc.description.resumo | As tecnologias de informação e comunicação (TICs) transformaram o modo como o mundo se relaciona, inclusive com o trabalho. A possibilidade que as TICs trouxeram de deslocar o local de trabalho da fábrica para a casa resultou no teletrabalho. Assim, essa nova modalidade de prestação de trabalho, demanda um novo olhar, tanto no que diz respeito com suas vantagens e desvantagens, quanto na proteção de seus direitos trabalhistas. Desse modo, necessário se faz verificar todo esse cenário do teletrabalho, principalmente o que se produziu de legislação sobre o tema, tendo-se como problema verificar como estas se organizam e se resguardam direitos mínimos ou os subtraindo do teletrabalhador. Dessa forma, essa monografia busca analisar os documentos normativos da Organização Internacional do Trabalho, da União Europeia, da América Latina sobre teletrabalho com escopo de identificar contrastes, pontos comuns e boas práticas nelas inseridas. Também se abordará a construção doutrinária sobre o assunto, identificando as denominações, os riscos, possibilidades e a construção doutrinária sobre os direitos que são extensíveis aos teletrabalhadores. Para cumprir esses objetivos, como método de abordagem foi utilizado o dialético, uma vez que o tema apresenta contradições internas, devendo ser considerado como um processo e não estaticamente. Ademais, como método de procedimento empregou-se o comparativo, uma vez que, após identificadas, as legislações foram comparadas entre si. Concluiu-se que o teletrabalho é uma questão nova e, como tal, deve ser analisado criticamente, para que se possa utilizá-lo sem que se diminuam direitos trabalhistas dos teletrabalhadores, com vistas sempre à não discriminação nas relações laborais. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |