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dc.contributor.advisorDe La Côrte, Flávio Desessards
dc.creatorSilva, Diego Rafael Palma da
dc.date.accessioned2019-06-19T13:13:20Z
dc.date.available2019-06-19T13:13:20Z
dc.date.issued2010-08-25
dc.date.submitted2010
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17043
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Curso de Especialização em Residência Médico-Veterinária, RS, 2010.por
dc.description.abstractKnowing the risks and complications exist in the anesthetic recovery of horses, and the difficulties of access to modern methods of recovery, we created our own methodology through the union of some existing methods. The objective was to validate a method of recovery room with the aid of three points. 83 anesthetic recoveries were evaluated in horses, all performed in a room fit for anesthetic induction and recovery, with rings attached to 2.25 m high on each side wall. Anesthetized horses were divided into five groups according to the surgical procedure and anesthesia as follows: a total intravenous anesthesia group (n = 16) and four groups subdivided into ether anesthesia in abdominal surgery group (n = 18) of arthroscopy (n = 17), other orthopedic surgery (n = 18) and mixed group of surgeries (n = 18). He was placed on a horse on the mouth guard and head after tying up a rope on each side of the mouth, each string was passed on the ring side of their wall and secure the wizard through a window. Another rope was tied on the tail of the animal and safe for another assistant through a second window. We collected some parameters that can influence the recovery time. These parameters were correlated and statistical analysis was performed by Kruskal– Wallis method and performed the correlation test (p < 0.05). 83 recoveries were evaluated in eight recoveries with time exceeding two hours and three patients had complications - one of these problems without significance, a dislocation of the distal interphalangeal joint and a principle of myopathy. In parametric analysis showed significant difference (p <0.05) in recovery time between the group of abdominal surgery and the other groups. Only in the arthroscopic group had positive correlation (p <0.05) between the times: anesthesia, swallowing, and recovery station, the other groups only the duration of anesthesia did not correlate. Patients after elective surgery have lower recovery times and generally better quality, patients in emergency cases on average take longer to rise, which may not interfere with quality of recovery, provided that this period does not exceed two hours, the ideal is that after the end of the anesthesia team that will help the horse has the sensitivity to identify when and where patients will be necessary to advance or retard the recovery period for the quality. The methodology proves efficient, accessible to different situations, is easily applied and can be safely used.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEquinospor
dc.subjectCirurgiapor
dc.subjectRecuperação assistidapor
dc.subjectAnestesiapor
dc.subjectHorseseng
dc.subjectSurgeryeng
dc.subjectRecovery assistanceeng
dc.subjectAnesthesiaeng
dc.titleRecuperação anestésica em equinos, assistida e auxiliada por três pontospor
dc.title.alternativeThree point-assisted anesthetic recovery of horseseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Médico-Veterináriapor
dc.description.resumoConhecendo os riscos e complicações existentes na recuperação anestésica de equinos, e as dificuldades de acesso aos métodos de recuperação mais modernos, criamos uma metodologia própria através da união de alguns métodos já existentes. Objetivou-se validar um método de recuperação anestésica com auxílio em três pontos. Foram avaliadas 83 recuperações anestésicas em equinos, todas realizadas em sala própria para indução e recuperação anestésica, com argolas fixadas a 2,25m de altura em cada parede lateral. Os equinos anestesiados foram distribuídos em cinco grupos de acordo com o procedimento cirúrgico e tipo de anestesia da seguinte forma: um grupo de anestesia intravenosa total (n=16) e quatro grupos de anestesia inalatória subdivididos em grupo de cirurgias abdominais (n=18), de artroscopias (n=17), demais cirurgias ortopédicas (n=18) e grupo de cirurgias mistas (n=18). Era colocado nos cavalos um buçal sobre o protetor de cabeça e após amarrava-se uma corda em cada lateral do buçal, cada corda era passada na argola lateral da parede respectiva e segura pelo assistente através de uma janela. Outra corda era amarrada na cauda do animal e segura por outro assistente através de uma segunda janela. Foram coletados alguns parâmetros que podem influenciar o tempo de recuperação. Estes parâmetros foram correlacionados e foi realizada análise estatística pelo método Kruskal-Wallis e realizado teste de correlação (p<0,05). Nas 83 recuperações avaliadas houve oito recuperações com o tempo superior a duas horas e três pacientes tiveram complicações: - um destes problemas sem significância; uma luxação da articulação interfalangeana distal e um princípio de miopatia. Na análise paramétrica houve diferença significativa (p<0,05) no tempo de recuperação entre o grupo de cirurgias abdominais e os demais grupos. Somente no grupo de artroscopias houve correlação positiva (p<0,05) entre os tempos: de anestesia, de deglutição, de estação e de recuperação, nos demais grupos somente o tempo de anestesia não correlacionou. Pacientes após cirurgias eletivas têm menores tempos de recuperação e geralmente melhor qualidade, pacientes em situações emergenciais em média levam mais tempo para levantar, o que pode não interferir na qualidade de recuperação, desde que este período não seja superior a duas horas, o ideal é que após o término da anestesia a equipe que irá auxiliar o cavalo tenha a sensibilidade de identificar quando e em que pacientes será necessário antecipar ou retardar o período de recuperação em prol da qualidade. A metodologia utilizada mostra-se eficiente, acessível a diferentes situações, de fácil aplicabilidade e que pode ser seguramente utilizada.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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